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Na quarta-feira, o BMO Capital Markets ajustou suas perspectivas para a Lyft (NASDAQ:LYFT), reduzindo o preço-alvo de 18,00 USD para 15,00 USD, enquanto as ações são negociadas atualmente a 13,44 USD. A firma mantém a classificação Market Perform para as ações da empresa de compartilhamento de viagens. Dados do InvestingPro mostram que as metas dos analistas variam de 14 USD a 26 USD, com a ação apresentando volatilidade significativa nos últimos meses.
O preço-alvo reduzido é atribuído às projeções de crescimento das reservas da Lyft para o primeiro trimestre de 2025 (1T25E), previstas entre 10-14%, ficando abaixo da projeção de crescimento de médio prazo da empresa ao longo de três anos. De acordo com a análise do InvestingPro, a Lyft manteve um forte crescimento de receita de 31,4% nos últimos doze meses, embora a empresa enfrente alguns desafios financeiros com obrigações de curto prazo excedendo ativos líquidos. Além disso, o BMO Capital observou que a tendência de erosão de preços, iniciada no final de 2024, deve persistir no primeiro trimestre de 2025.
Outro fator que contribuiu para a revisão do preço-alvo é o recente término da parceria da Lyft com a Delta, que deve criar um impacto negativo de 1-2% nas Reservas Brutas da empresa. O fim desta parceria é visto como um obstáculo pequeno, mas significativo para a receita da Lyft.
Apesar dessas preocupações, o BMO Capital destacou um aspecto positivo dos resultados reais do quarto trimestre de 2024 (4T24A). O analista apontou que os veículos autônomos (VAs) estão se tornando cada vez mais complementares ao mercado geral de compartilhamento de viagens. Este desenvolvimento sugere que o investimento da Lyft em tecnologia VA pode estar começando a dar resultados, oferecendo um vislumbre de otimismo em meio a perspectivas cautelosas.
O ajuste do preço-alvo pelo BMO Capital reflete os desafios e oportunidades que a Lyft enfrenta ao navegar pela dinâmica do mercado e competição dentro da indústria de compartilhamento de viagens. A manutenção da classificação Market Perform indica que a firma vê as ações da Lyft como justamente valorizadas nas circunstâncias atuais.
Em outras notícias recentes, a empresa de compartilhamento de viagens Lyft tem sido objeto de várias notas de analistas. O analista Daniel L. Kurnos da Benchmark manteve a classificação de Compra para a Lyft, apesar de reconhecer desafios como a dinâmica competitiva com a Uber e a perda da parceria com a Delta. Kurnos também enfatizou o recente anúncio da Lyft de um programa de recompra de ações de 500 milhões USD, sinalizando confiança nas perspectivas financeiras da empresa.
Simultaneamente, o analista Deepak Mathivanan da Cantor Fitzgerald ajustou o preço-alvo das ações da Lyft para 14 USD, mantendo a classificação Neutral. A revisão seguiu o relatório de ganhos do quarto trimestre da Lyft, que mostrou reservas ligeiramente abaixo da previsão, mas EBITDA superando as expectativas. Mathivanan atribuiu essa deficiência às recentes quedas nas tendências de preços do setor.
O JPMorgan também expressou preocupações sobre o cenário competitivo no setor de compartilhamento de viagens e ajustou suas perspectivas para as ações da Lyft, estabelecendo um novo preço-alvo de 16 USD. A firma observou a melhora na execução da Lyft ao longo do último ano, mas destacou que o fim da parceria com a Delta deve impactar o crescimento da Lyft.
A Evercore ISI reduziu seu preço-alvo para as ações da Lyft para 15,00 USD, mantendo a classificação 'In Line'. A firma apontou que a questão central para a Lyft é manter o crescimento da receita enquanto aumenta a lucratividade. Por fim, o analista Eric Sheridan do Goldman Sachs manteve a classificação Neutral e um preço-alvo de 20,00 USD para a Lyft, destacando o progresso da empresa em indicadores-chave de desempenho (KPIs) operacionais e financeiros. Esses desenvolvimentos recentes fornecem insights sobre o estado atual do desempenho da Lyft e expectativas futuras.
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