Última chance de assinar o InvestingPro por menos de R$ 2 por dia
Investing.com - A vice-presidente de Supervisão do Federal Reserve, Michelle Bowman, sugeriu possíveis mudanças regulatórias que poderiam beneficiar bancos de médio porte na faixa de ativos entre US$ 50-100 bilhões, segundo nota do UBS. Essas mudanças poderiam impactar significativamente o setor bancário, onde muitas instituições estão atualmente negociando a avaliações atraentes, de acordo com dados do InvestingPro.
Os comentários de Bowman, que recentemente assumiu seu cargo, indicam que bancos se aproximando do limite de US$ 100 bilhões em ativos poderiam ganhar "mais espaço para crescer sem acionar supervisão aprimorada", escreveu o analista do UBS Nicholas Holowko na nota de pesquisa.
O UBS destacou que, enquanto os recentes esforços de desregulamentação têm se concentrado principalmente em instituições financeiras maiores, incluindo potenciais reformas nos requisitos de Índice de Alavancagem Suplementar (SLR), Teste de Estresse da Lei Dodd-Frank (DFAST) e sobretaxa para Bancos Globais Sistemicamente Importantes (GSIB), as instituições de médio porte têm "ficado largamente à espera".
Mudanças no limite para Grandes Instituições Financeiras (LFI) poderiam beneficiar particularmente bancos de alto crescimento próximos da marca de US$ 100 bilhões em ativos, incluindo Western Alliance Bancorporation (Nova York:WAL), Wintrust Financial (NASDAQ:WTFC), Webster Financial (Nova York:WBS) e East West Bancorp (NASDAQ:EWBC), segundo a análise do UBS. A Western Alliance, atualmente avaliada em US$ 8,4 bilhões em valor de mercado, demonstrou fundamentos sólidos com crescimento de receita de 11,4% e um índice P/L de 10,4. A análise do InvestingPro sugere que a ação está atualmente ligeiramente subvalorizada, com analistas estabelecendo preços-alvo entre US$ 80-100.
O momento e o mecanismo específico desses potenciais ajustes regulatórios permanecem incertos, embora Bowman tenha mencionado a possibilidade duas vezes em suas primeiras duas semanas como Vice-presidente de Supervisão, indicou a nota. Para insights mais profundos sobre como essas mudanças regulatórias podem afetar as avaliações do setor bancário, assinantes do InvestingPro podem acessar pontuações abrangentes de saúde financeira e análises detalhadas cobrindo mais de 1.400 ações americanas, incluindo Relatórios de Pesquisa Pro aprofundados que transformam dados complexos de Wall Street em inteligência acionável.
Em outras notícias recentes, a Western Alliance Bancorporation anunciou os resultados de sua Assembleia Anual de Acionistas, onde todos os treze candidatos ao conselho foram eleitos, e um voto consultivo não vinculativo sobre remuneração executiva foi aprovado. Adicionalmente, a RSM US LLP foi ratificada como auditora independente para o ano fiscal terminando em 31 de dezembro de 2025. A Jefferies iniciou a cobertura da Western Alliance com classificação de Compra e um preço-alvo de US$ 95, destacando a forte trajetória de crescimento e avaliação da empresa. A firma observou as impressionantes taxas de crescimento de empréstimos e depósitos da Western Alliance, que superam as de seus pares. Enquanto isso, a DA Davidson ajustou seu preço-alvo para a Western Alliance para US$ 90 de US$ 106, mantendo uma recomendação de Compra apesar de preocupações com empréstimos criticados. A Keefe, Bruyette & Woods também revisou seu preço-alvo para US$ 95 de US$ 110, mantendo uma classificação de Desempenho Superior, citando a forte posição de capital do banco. Além disso, a Western Alliance declarou dividendos trimestrais tanto em ações ordinárias quanto preferenciais, refletindo sua política de retornar valor aos acionistas. Esses desenvolvimentos fornecem aos investidores insights sobre a saúde financeira e direção estratégica da empresa.
Essa notícia foi traduzida com a ajuda de inteligência artificial. Para mais informação, veja nossos Termos de Uso.