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Investing.com — A Brookline Capital Markets manteve na quarta-feira sua recomendação de compra e preço-alvo de US$ 198,00 para as ações da Moderna Inc (NASDAQ:MRNA), que atualmente são negociadas a US$ 26,69, após a decisão da empresa de retirar e reenviar o pedido de Licença Biológica (BLA) para sua vacina combinada contra gripe/COVID, mRNA-1083. De acordo com dados do InvestingPro, a ação mostrou volatilidade significativa, sendo negociada 84% abaixo de sua máxima de 52 semanas de US$ 170,47, embora tenha recentemente se recuperado com um ganho de 16,5% na última semana. A analista da firma, Leah Rush Cann, forneceu insights sobre as implicações desse desenvolvimento para as perspectivas futuras da empresa de biotecnologia.
A Moderna anunciou sua intenção de priorizar a vacina mRNA-1083 para adultos mais velhos com maior risco. O pedido inicial de BLA ocorreu no início de 2025, e a empresa não utilizou um voucher de revisão prioritária. A Brookline Capital Markets não espera que a retirada e reenvio impactem o lançamento e adoção projetados da vacina para 2026. A analista destacou que, apesar da possibilidade de aprovação chegar apenas no final de 2025, nenhuma receita do produto era esperada antes da temporada de gripe 2026/2027. A análise do InvestingPro mostra que a empresa mantém forte liquidez com um índice de liquidez corrente de 4,22, embora enfrente desafios de curto prazo com analistas projetando uma queda de receita de 35% este ano.
A firma mantém confiança no cronograma da Moderna, reforçada por dados positivos do estudo pivotal de fase III do mRNA-1083 relatados em 2024. A analista projeta que o mRNA-1083 poderá ser lançado com sucesso em 2026 e potencialmente gerar vendas de US$ 2,23 bilhões até 2030. Isso representaria mais de 6% do total de vendas de produtos da Moderna em 2030.
Os potenciais benefícios das vacinas combinadas também foram observados, com facilidade de uso para administração e disponibilidade sendo vantagens-chave. Tais vacinas poderiam oferecer mais conveniência para os pacientes, o que pode levar a maiores taxas de adoção e conformidade para vacinações contra COVID-19 e influenza, particularmente nos Estados Unidos.
Em outras notícias recentes, a Moderna Inc. relatou seus resultados do primeiro trimestre de 2025, revelando um prejuízo menor que o esperado de US$ 2,52 por ação, comparado à perda antecipada de US$ 3,18. A empresa, no entanto, enfrentou uma queda de receita com US$ 108 milhões reportados, abaixo da previsão de US$ 115,3 milhões. Em um movimento estratégico, a Moderna retirou seu pedido para sua vacina combinada contra gripe/COVID, mRNA-1083, pretendendo reenviá-lo ainda este ano com novos dados de um ensaio de Fase 3 em andamento. Simultaneamente, a Berenberg manteve sua recomendação de Manter para a Moderna, destacando os esforços de redução de custos da empresa, mas observando desafios comerciais. A Administração de Alimentos e Medicamentos dos EUA (FDA) está exigindo novos ensaios clínicos para reforços anuais de COVID-19 para indivíduos saudáveis com menos de 65 anos, potencialmente afetando fabricantes de vacinas, incluindo a Moderna. Espera-se também que o Departamento de Saúde e Serviços Humanos altere suas recomendações para vacinas de rotina contra COVID-19 para certos grupos, o que poderia impactar produtores de vacinas como a Moderna. Esses desenvolvimentos ocorrem enquanto a Moderna continua a avançar em seus pipelines de vacinas e oncologia, com planos para futuros lançamentos de produtos e aprovações regulatórias.
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