Calendário Econômico: Fed é centro das atenções por motivos econômicos, políticos
Na terça-feira, o analista Ebrahim H. Poonawala, da BofA Securities, aumentou o preço-alvo das ações do Citigroup (NYSE:C) para 95 USD de 90 USD, mantendo a recomendação de Compra para o título. O ajuste de Poonawala reflete uma perspectiva cautelosamente otimista, apesar dos vários desafios enfrentados pelo banco e sua liderança.
O analista observou que, embora as ações do Citigroup tenham experimentado um aumento de 33% no ano passado, acompanhando uma alta de 32% no índice bancário, o ceticismo dos investidores permanece elevado. Essa preocupação decorre de dúvidas sobre se a CEO Jane Fraser pode liderar efetivamente o banco rumo a uma lucratividade melhorada e sustentada.
Vários fatores contribuem para esse ceticismo, incluindo uma repreensão regulatória do Office of the Comptroller of the Currency (OCC) no verão passado, perdas financeiras associadas à desvalorização do Peso Argentino e atrasos na saída planejada do Banamex.
Essas questões ressaltam a complexidade da tarefa que aguarda a equipe de liderança do Citigroup enquanto trabalham para corrigir duas décadas de má gestão. Poonawala apontou que esse ceticismo se reflete na previsão de Retorno sobre o Patrimônio Líquido Tangível (ROTCE) do mercado, que sugere que o Citigroup pode não atingir sua meta de ROTCE de 11-12% até 2028, além do objetivo da gestão para 2026.
A jornada do Citigroup para revitalizar suas operações e desempenho financeiro é observada de perto pelos investidores, com particular interesse na capacidade do banco de navegar por esses desafios e atingir as metas de lucratividade. O preço-alvo revisado pela BofA Securities sinaliza uma crença no potencial de valorização das ações do Citigroup, apesar dos obstáculos que se apresentam.
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