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Na quarta-feira, a DA Davidson revelou um aumento no preço-alvo para as ações da AutoZone (NYSE: NYSE:AZO), elevando-o para US$ 4.850 a partir dos anteriores US$ 4.192. Atualmente negociadas a US$ 3.695, as ações entregaram um impressionante retorno de 32% no último ano. A firma manteve sua classificação de Compra para as ações. O analista Michael Baker destacou os investimentos da empresa em seu negócio comercial, que ficaram evidentes no desempenho do trimestre recente, levando a ganhos contínuos de participação de mercado. Com uma robusta margem bruta de 53% e retorno sobre ativos de 15%, os dados da InvestingPro mostram a AutoZone como um importante player no setor de Varejo Especializado. Além disso, Baker observou que o segmento de faça-você-mesmo (DIY) está começando a mostrar tendências positivas.
Apesar das margens da AutoZone terem ficado mais fracas do que o esperado, Baker atribuiu a maior parte disso a questões pontuais, como perdas por furtos e custos de centros de distribuição. Espera-se que esses fatores continuem exercendo pressão no quarto trimestre. No entanto, o analista projetou que, a longo prazo, as margens de mercadorias devem contrabalançar o aumento da mistura de vendas comerciais e que as despesas de vendas, gerais e administrativas (SG&A) devem apresentar alavancagem mais tarde no ciclo de investimento.
Baker também mencionou que as tarifas não tiveram impacto no desempenho da AutoZone neste trimestre. Além disso, ele sugeriu que quaisquer potenciais aumentos de custos poderiam, em última análise, contribuir para o crescimento da receita, à medida que a empresa repassa os preços aos consumidores. Esta estratégia é vista como uma forma de a AutoZone manter sua vantagem competitiva. De acordo com a InvestingPro, que oferece 8 insights adicionais importantes sobre a AutoZone, a empresa demonstrou fortes retornos nos últimos cinco e dez anos, embora atualmente seja negociada a um índice P/L relativamente alto de 24x em relação ao seu crescimento de lucros de curto prazo.
A perspectiva positiva da DA Davidson para a AutoZone baseia-se na posição de alta qualidade e forte posição defensiva da empresa no mercado. A firma acredita que a AutoZone está bem posicionada para se beneficiar do ambiente tarifário atual e tem potencial para ganhos sustentáveis de participação de mercado no futuro.
O novo preço-alvo de US$ 4.850 é derivado de um múltiplo de 28 vezes aplicado à previsão da DA Davidson para o lucro por ação (LPA) da AutoZone em 2026. Esta avaliação também é apoiada pelos resultados de um modelo de fluxo de caixa descontado utilizado pela firma. O endosso de Baker e o preço-alvo revisado sublinham a confiança da DA Davidson no sucesso contínuo e nas perspectivas de crescimento da AutoZone.
Em outras notícias recentes, a AutoZone divulgou seus resultados do terceiro trimestre, reportando um lucro por ação (LPA) de US$ 35,36, que ficou abaixo da estimativa de consenso dos analistas de US$ 37,18. A receita da empresa viu um aumento de 5,4% para US$ 4,46 bilhões, com vendas comparáveis de lojas domésticas subindo 5,0%. Jefferies, BMO Capital Markets, Barclays, Truist Securities e CFRA ajustaram seus preços-alvo para a AutoZone, refletindo perspectivas variadas sobre as perspectivas futuras da empresa. A Jefferies elevou seu alvo para US$ 4.255, mantendo a classificação de Compra, enquanto o BMO Capital aumentou seu alvo para US$ 4.100, reafirmando a classificação de Desempenho Superior. O Barclays estabeleceu um novo preço-alvo de US$ 3.916 com classificação acima da média, e o Truist Securities elevou seu alvo para US$ 4.038, mantendo a classificação de Compra. A CFRA reduziu ligeiramente seu alvo para US$ 4.200, mas manteve a classificação de Compra, citando margens mais fracas do que o esperado, apesar do crescimento da receita. Analistas dessas firmas destacaram desafios como impactos de câmbio e pressões de margem, mas permanecem otimistas sobre as iniciativas estratégicas da AutoZone e ganhos de participação de mercado. Os investimentos contínuos da empresa e os esforços para melhorar a disponibilidade de peças e distribuição são vistos como fatores positivos para o crescimento futuro.
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