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Investing.com — Na quinta-feira, a DA Davidson ajustou sua perspectiva para a Apogee Enterprises (NASDAQ:APOG), reduzindo o preço-alvo de US$ 62 para US$ 47, mantendo a classificação Neutra para as ações. De acordo com dados do InvestingPro, as ações estão sendo negociadas atualmente a US$ 40,08, com um índice P/L de 8,93, sugerindo uma possível subavaliação. Essa avaliação é respaldada pelo modelo de Valor Justo do InvestingPro, que indica que as ações podem estar sendo negociadas abaixo de seu valor intrínseco. Brent Thielman, analista da DA Davidson, citou a confirmação dos obstáculos nos lucros do ano fiscal de 2026 como o principal motivo para a revisão. O novo alvo é baseado em 12 vezes o lucro por ação (LPA) ajustado para o ano fiscal de 2026 e 7 vezes o valor da empresa em relação ao lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (EV/EBITDA), em comparação com as médias de longo prazo de 15 vezes e 8 vezes, respectivamente.
A orientação emitida pela Apogee reflete impactos diretos e indiretos das tarifas, com a administração tomando medidas ativas para mitigar esses efeitos. Apesar dos desafios recentes que levaram a uma queda de 38% nos últimos seis meses, a análise do InvestingPro mostra que a empresa mantém uma forte saúde financeira com ativos líquidos suficientes para cobrir obrigações de curto prazo e um índice de liquidez corrente saudável de 1,63. Para investidores que buscam insights mais profundos, o InvestingPro oferece análises abrangentes por meio de seu Relatório de Pesquisa Pro, disponível para mais de 1.400 ações americanas. Segundo Thielman, clientes e contratados estão demonstrando maior cautela no ambiente atual, o que antecede as implementações de tarifas do ano civil de 2025. Embora os mercados finais da Apogee não tenham sido descritos como excessivamente exuberantes antes desses eventos, a incerteza contínua ainda pode adiar uma recuperação, o que justifica um monitoramento próximo.
Na visão geral do quarto trimestre fiscal, a Apogee reportou um LPA GAAP de US$ 0,11 por ação e um LPA ajustado de US$ 0,89 por ação, alinhando-se de perto com o consenso e as estimativas da Davidson de US$ 0,87 e US$ 0,88 por ação, respectivamente. A receita do trimestre foi de US$ 345,7 milhões, uma queda de 5% em relação ao ano anterior, com lucro bruto e EBIT caindo 16% e 72%, respectivamente. O EBIT ajustado, excluindo custos de reestruturação e aquisição, bem como uma despesa de prêmio de arbitragem, caiu 16% em comparação com o ano anterior.
Por segmento, as vendas de vidro caíram 22% em relação ao ano anterior, ou 15% quando ajustadas pelo impacto de uma semana extra no trimestre do ano anterior. Apesar desses desafios, os dados do InvestingPro revelam o impressionante histórico de dividendos da Apogee, tendo mantido pagamentos por 52 anos consecutivos com um rendimento atual de 2,26%. A empresa tem mostrado resiliência com um forte retorno sobre o patrimônio de 20% e mantém um perfil de dívida conservador com uma relação dívida/patrimônio de 0,65. A margem EBIT para este segmento foi de 14,6%, revertendo para a faixa-alvo de 10%-15%. O segmento de Metais, anteriormente conhecido como Framing, viu um declínio de 19% nas vendas em relação ao ano anterior, ou uma queda de 12% quando ajustado para a semana extra, devido ao menor volume e mix. O segmento de Serviços, por outro lado, experimentou um aumento de 11% na receita em relação ao ano anterior, ou 19% quando ajustado para a semana extra, com uma melhoria na margem EBIT de 390 pontos base em relação ao ano anterior, atribuída a um mix mais favorável. O segmento de Superfícies, anteriormente conhecido como LSO, reportou um aumento de 77% nas vendas em relação ao ano anterior, o que inclui a aquisição da UW Solutions em novembro, embora as vendas orgânicas tenham caído ligeiramente. A margem EBIT ajustada para este segmento caiu 610 pontos base em comparação com o ano anterior, com a UW Solutions tendo um efeito dilutivo nas margens, enquanto o volume orgânico também enfraqueceu.
Em outras notícias recentes, a Apogee Enterprises reportou seus lucros do segundo trimestre de 2025, revelando um lucro por ação (LPA) de US$ 0,89, que ficou abaixo das expectativas dos analistas de US$ 0,92. No entanto, a empresa superou as previsões de receita, reportando US$ 345,69 milhões em comparação com os US$ 336,11 milhões antecipados. Apesar do LPA abaixo do esperado, a Apogee manteve sua orientação de vendas líquidas para o ano inteiro entre US$ 1.370 milhões e US$ 1.430 milhões. A empresa continua focada em aquisições estratégicas e lançamentos de produtos para impulsionar o crescimento futuro, com a aquisição da UW Solutions adicionando US$ 100 milhões em receita. Analistas da Sidoti and Company LLC e D.A. Davidson têm monitorado de perto a resposta da empresa às novas tarifas e a integração da UW Solutions. Embora se espere que essas tarifas impactem os lucros da empresa, a Apogee está tomando medidas para mitigar esses efeitos. Prevê-se que o segmento de Superfícies de Desempenho da empresa experimente um crescimento de alto dígito único, contribuindo para seus investimentos estratégicos.
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