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Na quinta-feira, a DA Davidson atualizou sua perspectiva sobre as ações da Best Buy (NYSE:BBY), reduzindo o preço-alvo de US$ 95,00 para US$ 90,00, enquanto reafirmou a recomendação de compra para o papel. O analista da firma citou uma combinação de fatores que influenciaram a decisão, incluindo melhorias na gestão de tarifas pela empresa e expectativas de futuras mudanças políticas que poderiam aliviar ainda mais as preocupações relacionadas a tarifas. As ações, atualmente negociadas a US$ 65,86, parecem subvalorizadas de acordo com a análise da InvestingPro, com 7 analistas recentemente revisando suas estimativas de lucros para cima.
A Best Buy viu sua situação tarifária melhorar significativamente em comparação com os problemas que afetaram o desempenho das ações da empresa em março, segundo a DA Davidson. Embora a empresa esteja enfrentando desafios com vendas comparáveis mais fracas (comp), o que está gerando preocupações sobre participação de mercado, a Best Buy mantém fundamentos sólidos com uma saudável margem de lucro bruto de 22,6% e demonstrou seu compromisso com os acionistas através de 23 anos consecutivos de pagamentos de dividendos.
Apesar desses desafios, a Best Buy demonstrou uma melhoria de aproximadamente 400 pontos base (bps) ao longo do trimestre, que, quando ajustada para a mudança do feriado da Páscoa, resultou no encerramento do trimestre em nota positiva. A DA Davidson acredita que a empresa está nos estágios iniciais de acelerações de ciclo de produtos que devem beneficiar toda a indústria, levando a melhores vendas comparáveis no final do ano.
O analista da DA Davidson permanece otimista, sugerindo que a atual queda no preço das ações da Best Buy apresenta uma oportunidade para os investidores aumentarem suas posições. O novo preço-alvo de US$ 90,00 é baseado em um múltiplo de 13 vezes a estimativa de lucros da firma para a Best Buy em 2026. O relatório, intitulado "Bakes Takes", inclui insights das recentes chamadas e feedback da firma, e mais detalhes sobre o desempenho trimestral e orientação da Best Buy podem ser encontrados em uma nota divulgada mais cedo naquela manhã.
Em outras notícias recentes, a Best Buy reportou seus resultados do primeiro trimestre de 2025, superando as expectativas dos analistas com um lucro por ação (LPA) de US$ 1,15, em comparação com os US$ 1,07 previstos. A empresa também reportou receita de US$ 8,8 bilhões, ligeiramente acima dos US$ 8,75 bilhões esperados. Apesar desses resultados positivos, as ações da Best Buy sofreram uma queda, refletindo preocupações mais amplas do mercado. Analistas da Jefferies mantiveram a recomendação de compra para as ações, mas reduziram o preço-alvo de US$ 92 para US$ 88, citando uma abordagem de avaliação conservadora. Eles observaram que a empresa está bem posicionada para lidar com tarifas e espera um crescimento de LPA de dois dígitos nos próximos anos.
A JPMorgan também ajustou seu preço-alvo para a Best Buy, reduzindo-o de US$ 110 para US$ 95, enquanto manteve a classificação acima da média. A firma apontou para resultados financeiros mistos e uma orientação reduzida para o segundo trimestre como razões para o ajuste. Enquanto isso, a Truist Securities aumentou seu preço-alvo de US$ 64 para US$ 69, mantendo a classificação de Manter, já que o desempenho do primeiro trimestre da Best Buy estava alinhado com suas estimativas. A empresa continua enfrentando desafios com padrões de gastos do consumidor e competição, mas esforços para mitigar tarifas e diversificar fornecimento mostraram resultados favoráveis. Esses desenvolvimentos recentes indicam uma perspectiva cautelosa, mas otimista dos analistas em relação ao desempenho futuro da Best Buy.
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