Preocupação com reflexos de decisão de Dino no sistema financeiro derruba ações de bancos
Investing.com — Na quarta-feira, o Goldman Sachs atualizou suas perspectivas financeiras para a Energy Transfer (NYSE:ET), aumentando o preço-alvo da empresa de US$ 19,00 para US$ 20,00, mantendo a classificação Neutra para as ações. Atualmente negociada a US$ 18,74, a empresa possui uma capitalização de mercado de US$ 64,27 bilhões e oferece aos investidores um substancial rendimento de dividendos de 6,94%. De acordo com a análise do InvestingPro, a Energy Transfer parece ligeiramente subvalorizada com base em seus cálculos de Valor Justo, com analistas estabelecendo preços-alvo variando de US$ 20 a US$ 26.
O analista da firma forneceu insights sobre os fatores que serão examinados durante a próxima temporada de balanços do primeiro trimestre de 2025. Esses fatores incluem o desempenho das atividades na bacia do Permiano em comparação com as expectativas, desenvolvimentos nas oportunidades de demanda de energia a gás, a preferência da empresa por projetos de capital de grande escala versus média escala, e o equilíbrio entre retornos adicionais aos acionistas e potenciais fusões e aquisições. Os dados do InvestingPro revelam que a Energy Transfer manteve pagamentos de dividendos por 20 anos consecutivos e aumentou seu dividendo por 3 anos consecutivos, demonstrando forte compromisso com os retornos aos acionistas. Obtenha acesso a mais 8 ProTips exclusivos e análise abrangente com o InvestingPro.
Para o primeiro trimestre de 2025, o Goldman Sachs estima que o EBITDA da Energy Transfer seja de US$ 4.035 milhões, ligeiramente abaixo da estimativa de consenso de US$ 4.054 milhões. Esse valor representa um aumento de 4% em relação ao trimestre anterior, atribuído a melhores margens de commodities no setor de Midstream e aos efeitos do clima mais frio no transporte de gás. No entanto, essa estimativa foi revisada para baixo em 6% em relação às previsões anteriores devido ao crescimento mais lento no volume e nas margens em outras áreas.
Olhando para o futuro, o Goldman Sachs atualizou suas previsões de EBITDA para a Energy Transfer para US$ 16.195 milhões para o ano de 2025 e US$ 16.718 milhões para 2026. Essas projeções ficam ligeiramente abaixo das estimativas de consenso de US$ 16.338 milhões para 2025 e US$ 16.937 milhões para 2026. O pequeno aumento nas estimativas levou ao preço-alvo revisado de US$ 20,00. O comentário do analista concluiu com uma reiteração da classificação Neutra para as ações da Energy Transfer.
Em outras notícias recentes, a Energy Transfer tem recebido atenção significativa dos analistas. O UBS reafirmou sua classificação de Compra para a Energy Transfer, estabelecendo um preço-alvo de US$ 24,00. Essa decisão baseia-se em eficiências operacionais melhoradas e condições climáticas favoráveis, que levaram o UBS a aumentar sua previsão de EBITDA para o primeiro trimestre de 2025 para US$ 3.951 milhões. Enquanto isso, o RBC Capital Markets também manteve sua classificação de Desempenho Superior com um preço-alvo de US$ 23,00, citando o posicionamento estratégico de ativos da Energy Transfer e o potencial de crescimento no setor de gás natural. Os analistas enfatizaram a prontidão da empresa para capitalizar a crescente demanda por gás natural, particularmente de data centers e exportações de GNL.
Em desenvolvimentos relacionados, a Sunoco LP, cujo sócio geral é de propriedade da Energy Transfer, anunciou o preço de uma oferta de notas sênior de US$ 1 bilhão com vencimento em 2033, ampliada dos US$ 750 milhões iniciais devido à alta demanda. Os recursos serão usados para pagar dívidas existentes, incluindo o resgate das notas sênior da NuStar Logistics. Adicionalmente, a Evertz Technologies relatou um aumento na receita do terceiro trimestre para US$ 136,9 milhões, um aumento de 1% em relação ao ano anterior, embora tenha ficado abaixo das expectativas de LPA com ganhos de US$ 0,27 por ação. A empresa continua focada na expansão de suas capacidades de fabricação nos EUA em meio a potenciais impactos tarifários. Esses desenvolvimentos recentes destacam manobras estratégicas contínuas e atividades financeiras dentro dessas empresas, refletindo suas respostas às condições de mercado e desafios operacionais.
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