Ação da B3 escolhida por IA tem alta acumulada acima de 11% desde março
Investing.com — Na terça-feira, analistas da Guggenheim revisaram suas perspectivas para as ações da Chipotle Mexican Grill (NYSE:CMG), reduzindo o preço-alvo para US$ 48 dos anteriores US$ 56, enquanto mantiveram uma postura neutra sobre o papel. O ajuste ocorre enquanto a empresa se prepara para apresentar seu relatório de resultados na quarta-feira. De acordo com dados do InvestingPro, a CMG atualmente negocia com um índice P/L de 41,1x, com 14 analistas recentemente revisando suas expectativas de lucros para baixo.
A revisão pela Guggenheim baseia-se em tendências fracas observadas no início do primeiro trimestre, que foram impactadas por condições climáticas adversas e mudanças no calendário. Esses fatores contribuíram para uma desaceleração nas tendências de tráfego subjacentes ao longo do trimestre e no início do segundo trimestre. Os analistas esperam que a Chipotle potencialmente revise sua orientação de vendas comparáveis (SSS) para uma faixa de crescimento entre estável e baixo dígito único para o ano, apesar do impressionante crescimento de receita de 14,6% da empresa nos últimos doze meses.
Como resultado dessas tendências, as projeções da Guggenheim para o lucro por ação (LPA) da Chipotle para 2025 e 2026 estão agora 6% e 11% abaixo do consenso, respectivamente. Isso levou a uma recalibração do preço-alvo para US$ 48 por ação, calculado em 36 vezes a estimativa de LPA da Guggenheim para 2026.
A classificação neutra da firma indica que, embora possa haver algumas preocupações sobre o desempenho da empresa no curto prazo, a Guggenheim não sugere uma mudança significativa na postura de investimento em relação às ações da Chipotle neste momento. O novo preço-alvo reflete uma perspectiva cautelosa sobre as perspectivas financeiras da empresa diante dos desafios identificados.
Em outras notícias recentes, a Chipotle Mexican Grill planeja fazer sua estreia no mercado mexicano até o início de 2026 por meio de um acordo de desenvolvimento com a Alsea, S.A.B. de C.V., uma importante operadora de restaurantes na América Latina. Esta expansão faz parte da estratégia mais ampla da Chipotle para aumentar sua presença global, com a empresa já operando mais de 3.700 restaurantes em todo o mundo. Enquanto isso, o UBS revisou seu preço-alvo para as ações da Chipotle para US$ 65, mantendo a classificação de Compra, e destacando o potencial da empresa para crescimento de longo prazo, apesar dos desafios atuais de vendas. Da mesma forma, o RBC Capital Markets ajustou seu preço-alvo para US$ 65 de US$ 70, mas manteve a classificação de Desempenho Superior, observando tráfego estável de clientes apesar de pequenas mudanças nas preferências pela nova oferta de frango com mel e chipotle.
O KeyBanc Capital Markets também reduziu seu preço-alvo para a Chipotle para US$ 60, mantendo a classificação acima da média, citando um caminho de crescimento complexo na segunda metade do ano. O analista enfatizou as ofertas principais da empresa como uma proposta de valor significativa em comparação com os concorrentes. O RBC Capital Markets, em outro relatório, manteve sua classificação de Desempenho Superior com um alvo de US$ 70, destacando os fortes impulsionadores de crescimento da Chipotle e a potencial resiliência contra desafios econômicos. A análise da firma sugere que o poder de precificação e a proposta de valor ao consumidor da Chipotle permanecem sólidos, apesar dos obstáculos de curto prazo. Esses desenvolvimentos refletem uma mistura de otimismo cauteloso e planejamento estratégico enquanto a Chipotle navega em sua trajetória de crescimento.
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