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Na terça-feira, a Guggenheim Securities ajustou sua perspectiva sobre a Target Corporation (NYSE:TGT), reduzindo o preço-alvo de US$ 155,00 para US$ 115,00, enquanto reiterou a recomendação de compra para as ações. No último ano, as ações da Target tiveram desempenho inferior, caindo 35% contra um aumento de 9% do S&P 500. Esse declínio foi amplamente atribuído a uma revisão para baixo das expectativas de lucro por ação (LPA) da empresa para 2026 em 20%.
O analista da Guggenheim destacou que a Target enfrentou fundamentos desafiadores, que ofuscaram sua modesta avaliação. Tendências recentes mostraram uma compressão sequencial nas vendas comparáveis de lojas (comp sales), mergulhando em números negativos. Isso ocorre antes de potenciais pressões inflacionárias devido a tarifas. Refletindo essa incerteza, a Target ampliou sua faixa de orientação para 2025 para US$ 2, sugerindo um LPA de US$ 7-9 após o primeiro trimestre. As estimativas da Guggenheim agora se alinham com o limite inferior dessa faixa, prevendo um declínio de 2,5% nas vendas comparáveis e uma redução de 40 pontos base na margem EBITDA para o restante do ano. Apesar desses desafios, a análise do InvestingPro mostra que a Target mantém fortes métricas de saúde financeira, com fluxos de caixa suficientes para cobrir pagamentos de juros e uma impressionante sequência de 54 anos de aumentos consecutivos de dividendos.
Apesar desses desafios, a Guggenheim mantém uma perspectiva positiva sobre a avaliação da Target. O múltiplo estimado de preço-lucro (P/L) para 2025 é considerado modesto em 13,2 vezes, significativamente menor que o múltiplo de aproximadamente 16 vezes de um ano atrás. A firma também destaca o potencial retorno total ao acionista (TSR) de 8%, impulsionado pelo dividendo da Target e prováveis esforços de recompra de ações.
Em conclusão, embora a Guggenheim tenha reduzido seu preço-alvo para a Target para US$ 115, a firma ainda vê um potencial de alta de 15-20% para as ações. A recomendação de compra permanece, sustentada pela avaliação da Target e perspectivas de retorno aos acionistas.
Em outras notícias recentes, o desempenho financeiro da Target Corporation e suas perspectivas futuras têm estado sob escrutínio significativo após os resultados do primeiro trimestre. A RBC Capital Markets ajustou seu preço-alvo para as ações da Target de US$ 112 para US$ 103, mantendo uma classificação de Superar. Este ajuste ocorre após os resultados da Target ficarem abaixo das expectativas, levando a uma redução na orientação para 2025. Da mesma forma, a Bernstein reduziu seu preço-alvo de US$ 82 para US$ 80, mantendo uma classificação de Desempenho Inferior devido a preocupações com o declínio no número de compradores nas lojas e pressões nas margens do e-commerce. Em uma nota mais otimista, a JPMorgan elevou seu preço-alvo para a Target para US$ 109, de US$ 105, mantendo uma classificação Neutra, observando os esforços da Target para mitigar riscos com uma faixa mais ampla de lucro por ação para o ano.
A DA Davidson também reduziu seu preço-alvo para US$ 125, de US$ 140, mas manteve uma recomendação de compra, sugerindo que o período mais desafiador para a Target pode ter passado. A KeyBanc manteve uma classificação de Peso do Setor, enfatizando pressões competitivas e um ambiente consumidor desafiador impactando o desempenho da Target. Analistas de várias empresas expressaram visões mistas sobre as perspectivas da Target, com alguns destacando melhorias potenciais e outros alertando sobre desafios contínuos. Esses desenvolvimentos refletem o cenário complexo que a Target navega em meio a pressões competitivas e incertezas econômicas.
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