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Na sexta-feira, analistas da H.C. Wainwright aumentaram o preço-alvo das ações da BioNTech (NASDAQ: NASDAQ:BNTX) para US$ 145, acima dos US$ 134 anteriores, mantendo a recomendação de Compra. As ações têm mostrado forte impulso, ganhando quase 15% na última semana. De acordo com dados do InvestingPro, as projeções dos analistas para a BioNTech variam de US$ 83 a US$ 171, com 8 analistas revisando recentemente suas expectativas de lucros para cima. Este ajuste segue o anúncio da BioNTech sobre uma parceria estratégica com a Bristol Myers Squibb para o co-desenvolvimento global e comercialização do BNT327, um anticorpo biespecífico PD-L1 x VEGF. A empresa, atualmente avaliada em US$ 26,5 bilhões, mantém uma forte posição financeira com mais caixa do que dívida em seu balanço e um índice de liquidez saudável de 10,18.
No início desta semana, a BioNTech e a Bristol Myers Squibb firmaram um acordo para desenvolver e comercializar conjuntamente o BNT327. A parceria inclui planos para desenvolver o BNT327 tanto como monoterapia quanto em combinação com outros produtos. Ambas as empresas mantêm o direito de explorar independentemente outras indicações e combinações com seus próprios ativos de pipeline.
Como parte do acordo, a Bristol Myers Squibb pagará à BioNTech uma taxa inicial de US$ 1,5 bilhão, com potenciais pagamentos adicionais totalizando US$ 2 bilhões até 2028. A BioNTech também poderá receber até US$ 7,6 bilhões em pagamentos por marcos de desenvolvimento, regulatórios e de comercialização.
A colaboração também inclui uma divisão 50/50 nos custos de desenvolvimento e fabricação, bem como nos lucros e perdas. Analistas da H.C. Wainwright acreditam que o BNT327 pode ganhar uma vantagem competitiva devido à experiência da Bristol Myers Squibb em imunoterapia e capacidades comerciais.
Os analistas reiteraram sua recomendação de Compra para as ações da BioNTech, citando o programa abrangente de desenvolvimento clínico para o BNT327 e os benefícios estratégicos da parceria. Para insights mais profundos sobre a saúde financeira e perspectivas de crescimento da BioNTech, assinantes do InvestingPro podem acessar um Relatório de Pesquisa Pro abrangente, que inclui análise detalhada da posição competitiva da empresa e perspectivas futuras entre mais de 1.400 ações principais.
Em outras notícias recentes, a BioNTech estabeleceu um acordo global de co-desenvolvimento e co-comercialização com a Bristol Myers Squibb para o BNT327, um movimento que analistas da Oppenheimer descrevem como um endosso significativo do programa. Esta colaboração, anunciada durante a conferência da Sociedade Americana de Oncologia Clínica, visa acelerar o desenvolvimento de programas existentes e explorar novas indicações. A Truist Securities aumentou seu preço-alvo para a BioNTech para US$ 155, citando o potencial da parceria para compartilhar despesas de pesquisa e desenvolvimento e aproveitar a expertise da Bristol Myers Squibb. A BioNTech receberá US$ 3,5 bilhões em dinheiro inicial e de curto prazo como parte do acordo, com potenciais pagamentos por marcos totalizando US$ 7,6 bilhões.
A Clear Street também elevou seu preço-alvo para a BioNTech para US$ 181, refletindo confiança no desenvolvimento estratégico da empresa em oncologia. Os analistas da firma destacaram a abordagem proativa da BioNTech no avanço de novas terapias para tumores. O UBS manteve uma classificação Neutra com um alvo de US$ 115, após resultados de um ensaio global de Fase 3 do Ivo, destacando a necessidade de mais dados para apoiar mudanças em sua avaliação. Enquanto isso, a Goldman Sachs iniciou a cobertura com uma classificação Neutra e um alvo de US$ 110, reconhecendo a sólida posição financeira da BioNTech e a receita contínua de sua vacina contra COVID-19.
A Goldman Sachs enfatizou a importância dos próximos dados clínicos na determinação da trajetória de crescimento futuro da BioNTech. A firma reconheceu a posição promissora da BioNTech no desenvolvimento de biespecíficos PD-1/L1xVEGF, uma nova classe de imunoterapia com potencial em indicações oncológicas de grande mercado. Esses desenvolvimentos recentes refletem os movimentos estratégicos da BioNTech para expandir seu pipeline oncológico e fazer a transição para além do legado de sua vacina contra COVID-19.
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