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Na quinta-feira, analistas da Jefferies ajustaram suas perspectivas para as ações da Best Buy (NYSE:BBY), reduzindo o preço-alvo de US$ 92,00 para US$ 88,00. Apesar do ajuste, eles mantiveram a recomendação de compra para a varejista de eletrônicos. Atualmente negociada a US$ 65,58 com um índice P/L de 15,19x, a análise da InvestingPro sugere que a Best Buy está subvalorizada em relação ao seu Valor Justo. Os analistas observaram que as expectativas mais baixas de lucro por ação (LPA) para o ano calendário de 2025 (C’25) já haviam sido incorporadas ao sentimento dos investidores antes do recente relatório financeiro, e nenhum sinal preocupante sobre o comportamento do consumidor havia surgido. Além disso, destacaram um desenvolvimento positivo nos esforços da empresa para diversificar seu fornecimento.
O comentário da Jefferies apontou que, embora a porcentagem de lucros antes de juros e impostos (EBIT) para C’25 deva ser mais fortemente ponderada para o segundo semestre do ano, a administração da Best Buy está bem posicionada para lidar com tarifas de forma eficaz durante todo o ano. A empresa mantém um forte rendimento de dividendos de 5,31% e aumentou seus dividendos por 7 anos consecutivos, de acordo com dados da InvestingPro. Os analistas preveem um crescimento percentual de dois dígitos no LPA para os anos calendário de 2026 e 2027.
As ações da Best Buy estavam sendo negociadas em torno de US$ 65, o que surpreendeu os analistas, considerando a sólida orientação da empresa para o segundo trimestre e a ausência de sinais de alerta no comportamento do consumidor. Os analistas reafirmaram sua recomendação de compra, sinalizando confiança no desempenho da Best Buy e na estratégia da administração para o futuro.
A redução do preço-alvo para US$ 88,00 reflete uma avaliação mais conservadora da Jefferies, mas não altera a perspectiva positiva da empresa sobre as ações da Best Buy. As expectativas dos analistas de crescimento de dois dígitos no LPA nos próximos anos sugerem uma crença no potencial de longo prazo da empresa e em sua capacidade de navegar pelos desafios atuais do mercado.
Em outras notícias recentes, a Best Buy reportou seus resultados do primeiro trimestre de 2025, superando as expectativas dos analistas com um lucro por ação (LPA) de US$ 1,15 em comparação com os US$ 1,07 previstos. A receita atingiu US$ 8,8 bilhões, ligeiramente acima dos US$ 8,75 bilhões previstos, mostrando resiliência apesar de um declínio de 0,9% em relação ao ano anterior. As vendas comparáveis domésticas da empresa caíram 0,7%, embora tenha havido crescimento positivo nas vendas de computadores e telefones celulares. O analista da JPMorgan, Christopher Horvers, ajustou o preço-alvo da Best Buy para US$ 95 de US$ 110, mantendo uma classificação acima da média, citando um relatório financeiro misto e orientação reduzida para o segundo trimestre. A Truist Securities também revisou seu preço-alvo para a Best Buy, aumentando-o de US$ 64,00 para US$ 69,00, mantendo uma classificação de Manter, observando que as vendas positivas em computadores e tablets foram compensadas por vendas mais fracas em outras categorias. Os esforços da Best Buy para mitigar tarifas foram mais bem-sucedidos do que o previsto, mas o impulso de vendas permanece contido. A empresa continua a navegar em um ambiente de varejo desafiador, com iniciativas estratégicas em experiências digitais e expansões de marketplace sendo monitoradas de perto pelos investidores.
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