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Investing.com — Na quinta-feira, o analista Christopher Horvers, do JPMorgan, ajustou o preço-alvo para as ações da Target Corporation (NYSE:TGT), aumentando-o para US$ 109,00 do alvo anterior de US$ 105,00, mantendo a classificação Neutra para o papel. De acordo com a análise do InvestingPro, a Target parece subvalorizada em seu preço atual de negociação de US$ 93,01, com a ação tendo caído quase 30% no acumulado do ano. A empresa mantém um modesto índice P/L de 10,8x, sugerindo potencial oportunidade de valor. Horvers observou que as vendas comparáveis da Target no primeiro trimestre diminuíram 3,8%, o que ficou no limite inferior das previsões. O lucro por ação também caiu para US$ 1,30 em comparação com US$ 2,03 no ano anterior, com esse valor incluindo uma recuperação de perdas de aproximadamente US$ 0,50.
Estima-se que as margens de mercadorias principais da Target tenham diminuído em 125 pontos base, e os níveis de estoque foram relatados como 11% maiores em comparação ao ano anterior. A empresa planeja entrar no segundo trimestre com uma lousa limpa, impulsionada por maiores descontos e cancelamentos de pedidos. Apesar desses desafios, os dados do InvestingPro mostram que a Target mantém fundamentos sólidos com receita de US$ 106,57 bilhões e um saudável rendimento de fluxo de caixa livre de 11%. Para insights mais profundos sobre a saúde financeira e métricas de avaliação da Target, os investidores podem acessar o Relatório de Pesquisa Pro abrangente, disponível exclusivamente no InvestingPro. Horvers destacou que a Target perdeu participação de mercado em várias categorias, incluindo itens essenciais domésticos e mercearia, que são cruciais para impulsionar o tráfego e são componentes-chave do mix de produtos do varejista.
O analista apontou que a faixa mais ampla de lucro por ação da Target, de US$ 7,00 a US$ 9,00 para o restante do ano, visa mitigar riscos em meio a significativa incerteza econômica. Antes dos resultados do primeiro trimestre, o JPMorgan havia reduzido sua estimativa de LPA para US$ 7,37, com estimativas pessimistas em torno de US$ 6,75. Apesar dos desafios atuais, a Target prevê que as pressões sobre merchandising e cadeia de suprimentos serão resolvidas. A empresa sugeriu que sua perspectiva de LPA GAAP de US$ 8,00 a US$ 10,00 é um reflexo mais preciso de sua lucratividade principal, indicando uma margem operacional de aproximadamente 5%.
Olhando para o futuro, Horvers expressou a crença de que a Target continua sendo um varejista significativo, mas enfatizou a necessidade de um ambiente econômico melhorado para impulsionar a compra de bens. Ele também manifestou interesse em entender como a próxima sucessão de CEO se desenrolará e seu potencial impacto no desempenho da Target em produtos de consumo. Notavelmente, o InvestingPro destaca a impressionante sequência de 54 anos de aumentos consecutivos de dividendos da Target, demonstrando estabilidade financeira de longo prazo. Os assinantes do InvestingPro têm acesso a 8 insights adicionais sobre as perspectivas futuras da Target e métricas de saúde financeira.
Em outras notícias recentes, a Target Corporation enfrentou uma série de rebaixamentos de analistas e reduções de preço-alvo devido a preocupações com seu desempenho financeiro e condições de mercado. O BofA Securities rebaixou as ações da Target de Compra para Neutra e cortou o preço-alvo de US$ 145 para US$ 105, citando fraqueza persistente nas vendas e recuperação atrasada nas vendas comparáveis. O Telsey Advisory Group também rebaixou a Target de Superar para Desempenho de Mercado, reduzindo o preço-alvo para US$ 110, após um desempenho decepcionante no primeiro trimestre com um LPA ajustado de US$ 1,30, que ficou abaixo das expectativas.
A CFRA revisou seu preço-alvo de 12 meses para a Target para US$ 99, de US$ 100, mantendo a classificação de Manter, e observou resultados decepcionantes no primeiro trimestre com uma queda de 3,8% nas vendas comparáveis. A DA Davidson reduziu seu preço-alvo para a Target para US$ 125, de US$ 140, mantendo a classificação de Compra, destacando preocupações com a orientação de margem apesar de alguns aspectos positivos de desempenho. O BMO Capital Markets ajustou seu preço-alvo para US$ 95, mantendo a classificação de Desempenho de Mercado, e apontou desafios com vendas em declínio e desalinhamento de estoque.
A Target também revisou sua orientação de LPA para o ano inteiro para baixo, para uma faixa de US$ 7,00 a US$ 9,00, dos anteriores US$ 8,80 a US$ 9,80, conforme observado pela CFRA. Os analistas enfatizaram a importância das estratégias de preços e potenciais desenvolvimentos macroeconômicos, como acordos comerciais, que poderiam impactar o desempenho futuro da Target. A série de rebaixamentos e reduções de alvo reflete uma perspectiva cautelosa sobre as perspectivas financeiras de curto prazo da Target em meio a vários desafios operacionais.
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