MDNE3: Moura Dubeux bate consenso de receita e lucro no 2T25; rali continua?
Na quarta-feira, o JPMorgan iniciou a cobertura da Bora Pharmaceuticals, principal organização de desenvolvimento e fabricação por contrato (CDMO) de Taiwan, com classificação acima da média e um preço-alvo de NT$ 1.060. Os analistas da instituição destacaram o impressionante crescimento do lucro líquido da empresa, que quadruplicou de 2021 a 2024, atribuindo o sucesso a aquisições estratégicas e otimização de produtos.
A instituição financeira prevê uma Taxa Composta de Crescimento Anual (CAGR) do Lucro Por Ação (LPA) de 30% de 2025 a 2027. Esta projeção otimista baseia-se em um robusto pipeline de CDMO impulsionado por novas aquisições de clientes e aumento de capacidade, bem como um portfólio otimizado de produtos farmacêuticos. Espera-se que a participação de mercado da Bora em Soluções Líquidas Diretas (DLS) permaneça resiliente, com contribuições adicionais do Vigafyde e a descontinuação de categorias de produtos não rentáveis.
A análise do JPMorgan sugere que o preço das ações da Bora está estreitamente correlacionado com seu lucro bruto, que deve aumentar a partir do segundo semestre de 2025 devido à maior utilização e melhor mix de produtos. Os analistas recomendam a compra de ações da Bora durante quedas do mercado, acreditando que a empresa está estruturalmente posicionada para capitalizar a crescente demanda por fabricação local nos Estados Unidos.
No entanto, o JPMorgan também alertou os investidores sobre riscos potenciais, incluindo a possibilidade de captação futura de recursos para fusões e aquisições adicionais, aumento de capacidade mais lento que o esperado na instalação de Maple Grove e volatilidade de ganhos que pode surgir de novas aquisições. Apesar desses riscos, a posição da instituição permanece otimista quanto ao desempenho futuro da Bora Pharmaceuticals.
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