BBAS3: Como as ações do Banco do Brasil vão reagir após o balanço do 2º trimestre
Na sexta-feira, o JPMorgan iniciou a cobertura da Lotus Resources Ltd (ASX:LOT) (OTC:LTSRF) com uma classificação Underweight e estabeleceu um preço-alvo de AUD 0,13 por ação. A análise da instituição indica que, embora a Lotus esteja a caminho de se tornar uma nova produtora de urânio com sua mina Kayelekera no Malawi, com produção prevista para começar no terceiro trimestre de 2025, existem preocupações sobre riscos operacionais e viabilidade econômica.
De acordo com o JPMorgan, espera-se que a Lotus produza 0,8 milhão de libras de urânio no ano fiscal de 2026, aumentando para a capacidade total da mina de aproximadamente 2,45 milhões de libras até o ano fiscal de 2027. Além disso, o projeto Letlhakane da empresa em Botswana poderia potencialmente render 3 milhões de libras de urânio por ano durante uma década, com base em um estudo preliminar de março de 2025. No entanto, o custo total de manutenção (AISC) projetado de US$ 79 por libra é maior que a previsão de preço de urânio de longo prazo do JPMorgan de US$ 75 por libra, levando a instituição a considerar o projeto não econômico no momento.
Apesar de um potencial suporte de médio prazo para os preços do urânio devido a um ciclo de reabastecimento, já que os estoques dos reatores estão atualmente abaixo das médias históricas, o JPMorgan mantém-se cauteloso. A instituição reconhece que a Lotus poderia oferecer um rendimento atrativo de fluxo de caixa livre uma vez que suas operações estejam em pleno funcionamento, mas também aponta os significativos riscos operacionais associados à entrada em produção de Kayelekera e à subsequente fase de ampliação.
A avaliação do JPMorgan sugere que as ações da Lotus Resources estão sendo negociadas com um prêmio de 27% em relação à estimativa baseada no valor presente líquido (VPL). Como resultado, a instituição posicionou a Lotus Resources com uma classificação Underweight, indicando uma perspectiva menos favorável em comparação com outros players do setor como BOE e PDN, que o JPMorgan prefere nessa ordem.
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