Calendário Econômico: Guerra tarifária, Super Quarta, PIB dos EUA e payroll
Investing.com — Na quinta-feira, o analista da KeyBanc, Bradley Thomas, manteve a classificação Sector Weight para as ações da Target Corporation (NYSE:TGT). Em sua análise, Thomas destacou o desempenho do primeiro trimestre da empresa, que refletiu um ambiente consumidor desafiador, pressões competitivas e o impacto negativo das tarifas. O analista observou que os resultados da Target ficaram significativamente abaixo do consenso, com a empresa também ajustando suas projeções para baixo e ampliando o intervalo. De acordo com dados do InvestingPro, 15 analistas revisaram recentemente suas estimativas de lucros para baixo, embora as ações pareçam subvalorizadas com base na análise de Valor Justo.
A Target reportou uma queda de 3,8% nas vendas comparáveis de lojas, uma métrica que contrasta fortemente com os resultados positivos observados nos três trimestres anteriores de 2024, que haviam sugerido um possível ponto baixo. A perspectiva para o resto do ano permanece moderada, com expectativas de declínios de baixo dígito único nas vendas comparáveis. Apesar desses desafios, a Target mantém fundamentos sólidos com um índice P/L de 10,78 e um histórico impressionante de aumento de dividendos por 54 anos consecutivos.
Thomas expressou algum otimismo de que as pressões experimentadas no primeiro trimestre possam ser temporárias e que a Target poderia obter algum alívio de uma conta fiscal favorável. No entanto, ele manifestou preocupações sobre o aumento das questões dos investidores relacionadas à concorrência, especialmente considerando o forte tráfego e crescimento digital do Walmart, que ele vê como a ameaça competitiva mais significativa para a Target.
Os comentários do analista apontam para uma postura cautelosa em relação à Target, reconhecendo tanto o potencial de melhoria quanto os desafios impostos por um cenário varejista competitivo. A reiteração da classificação Sector Weight por Thomas sugere que, embora a Target possa ter alguns aspectos positivos no horizonte, existem obstáculos substanciais que a empresa deve superar para recuperar um impulso positivo.
Em outras notícias recentes, o relatório de lucros do primeiro trimestre da Target Corporation revelou um declínio, com o lucro por ação caindo para US$ 1,30 de US$ 2,03 no ano anterior. A empresa também reportou uma queda de 3,8% nas vendas comparáveis e um aumento de 11% nos níveis de estoque em relação ao ano anterior. Os analistas ajustaram seus preços-alvo para a Target, refletindo perspectivas variadas sobre as perspectivas da empresa. O JPMorgan elevou seu preço-alvo para US$ 109 de US$ 105, mantendo uma classificação Neutra, enquanto a DA Davidson reduziu seu alvo para US$ 125 de US$ 140, mantendo uma classificação de Compra. A CFRA reduziu ligeiramente seu alvo para US$ 99 de US$ 100, mantendo uma classificação de Manutenção, e o BMO Capital Markets cortou seu alvo para US$ 95 de US$ 100, mantendo uma classificação de Desempenho de Mercado. A Bernstein também ajustou seu preço-alvo para baixo, para US$ 80 de US$ 82, mantendo uma classificação de Desempenho Inferior. Os analistas expressaram preocupações sobre as perdas de participação de mercado da Target, pressões nas margens e desafios de estoque. A próxima sucessão de CEO e potenciais desenvolvimentos macroeconômicos, como alívio tarifário, são fatores que os analistas estão observando atentamente, pois podem impactar o desempenho da Target.
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