Calendário Econômico: Guerra tarifária, Super Quarta, PIB dos EUA e payroll
Investing.com — A sessão de negociação de quinta-feira testemunhou o analista da KeyBanc, Bradley Thomas, reiterando a classificação Sector Weight para as ações da Williams-Sonoma (NYSE:WSM), após o anúncio da empresa de resultados robustos no quarto trimestre, que superaram o desempenho do setor. De acordo com dados da InvestingPro, a empresa alcançou um impressionante EBITDA de US$ 1,66 bilhões e mantém uma forte pontuação de saúde financeira de 2,75 (BOM). Thomas destacou os fortes números de vendas comparáveis da Williams-Sonoma e as margens recordes de mercadorias para o quarto trimestre. No entanto, ele observou um início mais fraco no primeiro trimestre até o momento, em comparação com a força do trimestre anterior.
O desempenho do quarto trimestre da Williams-Sonoma foi marcado por vendas que excederam as expectativas e superaram o setor, segundo Thomas. As margens de mercadorias da empresa foram particularmente fortes, marcando o melhor quarto trimestre em sua história, com uma robusta margem de lucro bruto de 46,45%. Apesar desse sucesso, Thomas apontou que a tendência inicial do primeiro trimestre não é tão robusta quanto a do quarto trimestre. A análise da InvestingPro mostra que a empresa está atualmente negociando a um baixo índice P/L em relação ao crescimento de ganhos de curto prazo, sugerindo potencial oportunidade de valor.
Para o ano de 2025, a Williams-Sonoma emitiu orientações que se alinham com as estimativas de consenso, mas levam em conta os efeitos das tarifas recentemente anunciadas. Embora as tarifas apresentem um desafio para as perspectivas da empresa, Thomas expressou otimismo devido à inclusão proativa pela Williams-Sonoma dos impactos totais das tarifas em suas orientações, com base nas informações atuais.
Olhando para o futuro, Thomas acredita que a Williams-Sonoma está em uma posição favorável para capturar participação de mercado e se beneficiar de uma recuperação contínua no mercado imobiliário. No entanto, ele mantém uma postura cautelosa em relação à taxa de recuperação do setor e à incerteza em torno de possíveis tarifas adicionais.
Em resumo, enquanto a Williams-Sonoma demonstrou um trimestre forte, o analista Thomas da KeyBanc mantém a classificação Sector Weight, reconhecendo tanto as conquistas recentes da empresa quanto os desafios impostos por tarifas e incertezas de mercado.
Em outras notícias recentes, a Williams-Sonoma reportou lucros do quarto trimestre que excederam as expectativas, com lucro ajustado por ação de US$ 3,28, superando as estimativas dos analistas de US$ 2,91. A receita do trimestre atingiu US$ 2,46 bilhões, superando a previsão de consenso de US$ 2,35 bilhões. No entanto, para o ano fiscal completo de 2024, a empresa experimentou um declínio de 1,6% na receita comparável das marcas, embora tenha alcançado uma margem operacional anual recorde de 17,9%. Para o ano fiscal de 2025, a Williams-Sonoma prevê receitas líquidas variando de -1,5% a +1,5% e vendas comparáveis entre estabilidade e crescimento de 3%, com uma margem operacional prevista entre 17,4% e 17,8%.
Em atualizações de analistas, o Telsey Advisory Group manteve a classificação Outperform para a Williams-Sonoma, reduzindo seu preço-alvo para US$ 220, citando o forte desempenho da marca da empresa. A Evercore ISI também ajustou seu preço-alvo para US$ 180, mantendo a classificação In Line, enquanto o UBS elevou sua classificação de Venda para Neutro, aumentando o alvo para US$ 165. A Jefferies reduziu seu preço-alvo para US$ 208, mas manteve a classificação de Compra, observando a decisão estratégica da empresa de incluir os custos de tarifas em suas orientações financeiras para 2025. Apesar dessas reações mistas dos analistas, a Williams-Sonoma continua a navegar em um cenário de varejo desafiador com foco em manter a lucratividade e o crescimento.
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