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A Mizuho reduziu seu preço-alvo para as ações da Six Flags Entertainment (Nova York:FUN) para US$ 36,00, de US$ 43,00 anteriormente, mantendo a classificação de Outperform para o papel. De acordo com a análise do InvestingPro, a ação parece subvalorizada ao preço atual de US$ 29,44, com analistas estabelecendo alvos entre US$ 33 e US$ 60.
O ajuste no preço-alvo ocorre enquanto a Six Flags se tornou a ação com pior desempenho no universo de cobertura da Mizuho, caindo mais de 40% no acumulado do ano, em comparação com o ganho de 7% do S&P 500.
A Mizuho atribui a fraqueza da ação principalmente à percepção de números fracos de público, uma tese apoiada por dados de tráfego de terceiros, que sugerem que a frequência no segundo trimestre pode ter caído 10% em comparação ao ano anterior, apesar da frequência em abril ter sido ligeiramente superior a 1% em relação ao mesmo período do ano passado.
A firma de pesquisa observa que o mercado determinou que a Six Flags é um "negócio quebrado" dada a magnitude do declínio nos dados e volume, mas a Mizuho considera "desconcertante por que o negócio quebraria repentinamente".
A Mizuho acredita que o clima é uma "variável maior do que se estima" afetando os números de frequência, observando que uma desaceleração tão rápida seria difícil de alcançar se fosse apenas devido a decisões gerenciais.
Em outras notícias recentes, a Six Flags Entertainment enfrentou vários desafios que impactaram suas perspectivas financeiras. O UBS reduziu seu preço-alvo para a Six Flags para US$ 40, de US$ 49, citando menor frequência devido a condições climáticas adversas durante períodos críticos, incluindo junho e o fim de semana de 4 de julho. A firma espera que a Six Flags reporte EBITDA abaixo dos números de consenso para o segundo trimestre, potencialmente levando a uma revisão da orientação de EBITDA anual da empresa. Da mesma forma, a Guggenheim reduziu seu preço-alvo para US$ 48, de US$ 50, também devido a desafios relacionados ao clima afetando a frequência e as vendas de passes sazonais. A Guggenheim agora projeta um EBITDA anual de US$ 1,081 bilhão, no limite inferior da faixa de orientação da administração.
A S&P Global Ratings revisou a perspectiva de crédito da Six Flags para negativa, destacando desempenho operacional mais fraco do que o esperado e redução de dívida atrasada. A agência espera que a alavancagem ajustada da empresa permaneça acima do limite de rebaixamento pelo menos até 2025. Apesar desses desafios, a Oppenheimer manteve sua classificação de Outperform com um preço-alvo de US$ 60, observando que a maioria da frequência anual ainda está por ocorrer. O UBS também manteve a classificação de Compra com um preço-alvo de US$ 49, embora suas projeções para crescimento do EBITDA e margens sejam mais conservadoras do que as metas da empresa. Esses desenvolvimentos sublinham os desafios operacionais e financeiros contínuos que a Six Flags enfrenta em meio a condições climáticas adversas e execução estratégica.
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