BBAS3: Banco do Brasil sobe antes do balanço; hora da virada ou ajuste técnico?
Investing.com — Na quarta-feira, o Morgan Stanley rebaixou a classificação da CBOE Holdings (NYSE:CBOE), importante operadora da bolsa de valores dos EUA, de acima da média para abaixo da média, reduzindo significativamente o preço-alvo para US$ 215 em comparação com os US$ 256 anteriores. O ajuste surge como reação a uma combinação de mudanças geopolíticas e econômicas, incluindo uma redução nas tarifas com a China e um potencial para uma trajetória macroeconômica mais favorável do que o previsto anteriormente. De acordo com a análise do InvestingPro, a CBOE está atualmente sendo negociada acima de seu Valor Justo, com uma pontuação de saúde financeira forte classificada como BOA.
O rebaixamento reflete preocupações sobre o potencial impacto da queda da volatilidade, medida pelo Índice de Volatilidade (VIX), que poderia levar a volumes reduzidos em opções de índices negociadas na bolsa de derivativos da CBOE. O analista do Morgan Stanley acredita que a combinação desses fatores poderia restringir as perspectivas de crescimento e a avaliação da CBOE Holdings. No entanto, os dados do InvestingPro mostram que a empresa mantém fundamentos sólidos com um índice de liquidez corrente de 1,6 e fluxos de caixa suficientes para cobrir os pagamentos de juros.
As ações da CBOE Holdings têm superado o desempenho do mercado no acumulado do ano, com um aumento de 13%, mas atualmente são negociadas com um prêmio em comparação aos anos recentes. O novo preço-alvo de US$ 215 implica uma desvalorização de 3% em relação ao nível atual, segundo a análise do Morgan Stanley. A empresa também ajustou suas estimativas de lucro por ação (LPA) para a CBOE, reduzindo-as em 1%. Notavelmente, os dados do InvestingPro revelam que a CBOE manteve pagamentos de dividendos por 16 anos consecutivos, com 16 analistas revisando recentemente suas estimativas de lucros para cima. Para insights mais profundos sobre a avaliação e perspectivas futuras da CBOE, os investidores podem acessar o Relatório de Pesquisa Pro abrangente, disponível exclusivamente no InvestingPro.
Em sua avaliação, o Morgan Stanley delineou cenários potenciais para o desempenho das ações da CBOE. Em um caso otimista, as ações poderiam ver uma valorização de 38%, enquanto o cenário pessimista sugere um risco de desvalorização de 41%. Esta reavaliação pelo Morgan Stanley serve como um sinal de cautela para os investidores em relação ao desempenho previsto da CBOE Holdings no futuro próximo.
Em outras notícias recentes, a Cboe Global Markets reportou lucros do primeiro trimestre de 2025 que excederam as expectativas, com lucro por ação ajustado atingindo US$ 2,50, superando os US$ 2,24 previstos. A receita líquida da empresa aumentou 13% ano a ano para US$ 565 milhões, impulsionada pelo crescimento em vários segmentos de negócios. O analista do UBS, Alex Kramm, elevou o preço-alvo para a Cboe de US$ 235 para US$ 245, mantendo uma classificação neutra, após o forte desempenho da empresa no primeiro trimestre. Kramm destacou o potencial da Cboe para crescimento nos mercados de varejo e internacionais, observando que o movimento das ações no curto prazo pode ser influenciado pelas tendências de volume. Além disso, a Cboe lançou produtos inovadores, incluindo futuros de índice Bitcoin, e aumentou sua orientação de crescimento de receita líquida orgânica para o ano completo para médio a alto dígito único. A empresa também anunciou a nomeação de Craig Donohue como novo CEO, o que gerou interesse em potenciais mudanças estratégicas. Apesar desses desenvolvimentos, o UBS mantém uma postura cautelosa sobre as ações da Cboe em comparação com outras oportunidades de investimento.
Essa notícia foi traduzida com a ajuda de inteligência artificial. Para mais informação, veja nossos Termos de Uso.