Morgan Stanley reduz preço-alvo das ações da TAL para US$ 12, mantém classificação acima da média

Publicado 24.04.2025, 15:25
Morgan Stanley reduz preço-alvo das ações da TAL para US$ 12, mantém classificação acima da média

Investing.com — Na quinta-feira, o Morgan Stanley ajustou sua perspectiva sobre as ações da TAL International (NYSE:TAL), reduzindo o preço-alvo de US$ 13,00 para US$ 12,00. A firma manteve sua classificação acima da média para as ações, apesar da mudança no preço-alvo. De acordo com dados do InvestingPro, as projeções dos analistas para a TAL atualmente variam de US$ 11,50 a US$ 18,00, com a empresa mantendo impressionantes margens de lucro bruto de 53,6%.

A revisão ocorre após a TAL International não atingir as expectativas de lucro no quarto trimestre do ano fiscal de 2025. Analistas do Morgan Stanley recalcularam suas projeções, levando a uma redução nas estimativas de lucro líquido não-GAAP em 15% para o ano fiscal de 2026, 14% para o ano fiscal de 2027 e 7% para o ano fiscal de 2028. Os ajustes refletem o desempenho recente da empresa e fazem parte de uma reavaliação mais ampla do potencial futuro de ganhos da companhia. Apesar dessas revisões, dados do InvestingPro mostram um forte crescimento de receita de 55,6% nos últimos doze meses, com a empresa mantendo uma pontuação de saúde financeira sólida classificada como "BOA".

Em resposta ao déficit de lucros, os analistas do Morgan Stanley decidiram avançar seu ano-base de avaliação do ano fiscal de 2025 para o ano fiscal de 2026. Essa mudança fundamenta o novo preço-alvo de US$ 12,00, que é baseado em um múltiplo de 23 vezes o lucro por ação não-GAAP projetado da empresa para o ano fiscal de 2027. Os analistas acreditam que essa avaliação é justificada, considerando a taxa de crescimento anual composta (CAGR) esperada da TAL International de 41% nos lucros durante o período do ano fiscal de 2026 ao ano fiscal de 2029. Com base em análises abrangentes do InvestingPro, as ações parecem subvalorizadas nos níveis atuais, negociando a um índice PEG de apenas 0,21, apesar de seu atual índice P/L de 72x.

Apesar da redução no preço-alvo, o Morgan Stanley considera a avaliação atual das ações da TAL International atrativa. Essa perspectiva surge após uma queda no preço das ações da empresa seguindo o anúncio de resultados. A posição da firma sugere confiança nas perspectivas de crescimento da TAL International, apesar dos resultados financeiros recentes.

A classificação acima da média indica que os analistas do Morgan Stanley antecipam que a TAL International superará o retorno total médio das ações que o analista cobre nos próximos 12 a 18 meses. Os investidores estarão observando atentamente para ver se a empresa consegue atender a essas expectativas de crescimento e se as ações realmente oferecerão os retornos atrativos previstos pelo Morgan Stanley.

Em outras notícias recentes, o TAL Education Group reportou lucros e receitas do primeiro trimestre que não atenderam às expectativas dos analistas. A empresa registrou lucro ajustado por Ação Depositária Americana de US$ 0,01, ficando abaixo da estimativa de consenso de US$ 0,09. A receita aumentou 42,1% ano a ano para US$ 610,2 milhões, mas ficou abaixo dos US$ 624,74 milhões projetados. Para o ano fiscal completo de 2025, as receitas líquidas da TAL atingiram US$ 2,25 bilhões, um aumento de 51% em relação ao ano anterior, com um lucro líquido não-GAAP de US$ 149,5 milhões, comparado a US$ 85,3 milhões no ano fiscal de 2024. Além disso, o conselho da empresa estendeu seu programa de recompra de ações por 12 meses, permitindo recompras de até aproximadamente US$ 490,7 milhões até 30 de abril de 2026.

Adicionalmente, analistas do JPMorgan rebaixaram as ações da TAL International de acima da média para Neutro, reduzindo o preço-alvo de US$ 16 para US$ 11. Essa decisão seguiu os resultados do quarto trimestre da TAL, que mostraram um robusto crescimento de 44% em termos de RMB, mas uma decepcionante margem operacional não-GAAP de -0,3%. O rebaixamento reflete preocupações sobre a falta de transparência da TAL na divulgação de indicadores-chave de desempenho operacional, levando a dificuldades na análise das tendências subjacentes da empresa. Apesar de manter as projeções de receita, o JPMorgan reduziu significativamente suas expectativas de margem e cortou a previsão de lucro por ação em cerca de 30%. A firma planeja permanecer à margem até que haja maior visibilidade sobre as tendências futuras da TAL.

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