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Na quarta-feira, o Morgan Stanley retomou a cobertura da JetBlue Airways (NASDAQ:JBLU) com uma classificação Equalweight e um preço-alvo de 8,00$.
A instituição forneceu insights sobre o futuro da companhia aérea, focando no plano estratégico da JetBlue, conhecido como JetForward, programado para se desenrolar em 2025. A avaliação reconheceu os esforços significativos necessários para executar o plano e antecipou que o mercado reconheceria mais intensamente o potencial da JetBlue em 2026, uma vez que os elementos-chave da estratégia estejam operacionais.
"Gostamos do plano e acreditamos que ele é simples, porém ambicioso, mas a maior parte dos ganhos provavelmente será concentrada entre 2026-27", afirmou o Morgan Stanley.
A gestão da JetBlue é notada por seus passos decisivos para superar vários desafios enfrentados nos últimos três anos, que incluem as consequências do acordo com a Spirit Airlines, o desmonte da Northeast Alliance (NEA), a paralisação de aviões com motores geared turbofan (GTF) e obstáculos operacionais. A companhia aérea está voltando seu foco para aspectos fundamentais do negócio e já está testemunhando resultados positivos iniciais desses esforços.
O Morgan Stanley apontou que, embora o caminho à frente seja íngreme e nem todas as oportunidades sejam facilmente alcançáveis, a gestão da companhia aérea está em um caminho claro para o progresso.
A instituição financeira destacou que se a JetBlue conseguir atingir sua meta de aumento do EBIT de 800-900 milhões de dólares até 2027 e começar a reduzir sua dívida, as ações poderiam potencialmente render um retorno significativo, possivelmente triplicando ou quadruplicando seu valor atual. No entanto, espera-se que o mercado primeiro busque evidências de um caminho para a lucratividade até o final de 2025 antes de valorizar completamente o potencial das ações.
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