Nova aposta de Buffett dispara dois dígitos; como antecipar esse movimentos?
Investing.com - O BofA Securities elevou seu preço-alvo para a Vistra Energy (NYSE:VST) para US$ 220,00 de US$ 214,00 na terça-feira, mantendo a recomendação de Compra para a ação. A empresa de energia demonstrou desempenho notável, com retorno de 158% no último ano. De acordo com dados do InvestingPro, analistas mantêm um forte consenso otimista sobre a VST, com preços-alvo variando de US$ 164 a US$ 242.
A instituição atualizou sua previsão de lucro por ação após marcar a mercado os preços de energia e refletir um preço de capacidade de US$ 329,17/MW-dia ao longo de seu período de previsão.
O BofA Securities projeta que o EBITDA da Vistra alcance US$ 5.791 milhões no ano fiscal de 2025, US$ 7.062 milhões no ano fiscal de 2026 e US$ 7.396 milhões no ano fiscal de 2027.
O aumento do preço-alvo reflete estimativas ajustadas de EBITDA e uma metodologia de avaliação atualizada, que agora inclui uma análise de fluxo de caixa descontado de um potencial contrato de compra de energia de longo prazo de 20 anos para Comanche Peak.
O novo modelo de avaliação incorpora especificamente um PPA a US$ 90/MWh para metade da usina Comanche Peak, representando aproximadamente 1,2 gigawatts de capacidade.
Em outras notícias recentes, a Vistra Energy reportou resultados financeiros decepcionantes para o segundo trimestre de 2025. O lucro por ação (LPA) da empresa foi de US$ 0,92, significativamente abaixo da previsão dos analistas de US$ 1,61, representando uma queda de 42,86%. Além disso, a receita da Vistra Energy foi de US$ 4,25 bilhões, ficando abaixo dos US$ 5,12 bilhões projetados em 16,99%. Em termos de avaliações de analistas, a CFRA elevou seu preço-alvo para a Vistra Energy de US$ 215 para US$ 230, mantendo a recomendação de Compra. A firma destacou fortes expectativas de crescimento e uma perspectiva positiva para operadores nucleares como fatores para a avaliação premium. A CFRA prevê uma taxa de crescimento anual composta (CAGR) de 11% no LPA e um CAGR de dividendos de 8% de 2024 a 2027. Esses desenvolvimentos fornecem aos investidores insights sobre o desempenho recente da empresa e perspectivas futuras conforme avaliadas pelos analistas.
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