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Investing.com — Na segunda-feira, o analista da Raymond James, Buck Horne, ajustou o preço-alvo das ações da PulteGroup (NYSE: PHM), reduzindo-o para US$ 115 do anterior US$ 135, enquanto manteve a classificação de Outperform para o papel. A reavaliação de Horne vem em resposta ao cenário econômico em evolução que surgiu desde o início de abril. A PulteGroup conseguiu superar seus pares do setor no acumulado do ano, com uma vantagem de 6%, mesmo em meio a flutuações mais amplas do mercado. De acordo com dados do InvestingPro, a ação mostrou um impulso significativo recentemente, entregando um retorno de 9,4% na última semana, embora permaneça cerca de 32% abaixo de sua máxima de 52 semanas de US$ 149,47.
O analista destacou o desempenho robusto da PulteGroup apesar do ambiente macroeconômico desafiador, atribuindo isso à base diversificada de clientes da empresa, à distribuição geográfica estratégica e à abordagem disciplinada de alocação de capital. A força financeira da empresa é evidente em suas métricas, com dados do InvestingPro mostrando um forte retorno sobre o patrimônio líquido de 26% e um ROIC real de 21%. A empresa mantém um balanço saudável com um índice de liquidez corrente de 6,99x e opera com níveis moderados de dívida. Horne prevê que a PulteGroup continuará a se destacar, projetando um retorno sobre o capital investido (ROIC) de 17%, margens líderes do setor e um fluxo de caixa operacional superior a US$ 1,3 bilhão para o ano corrente.
Apesar do ajuste nas estimativas, a Raymond James ainda vê a PulteGroup como um destaque no setor, com finanças que justificam um prêmio de avaliação em comparação com seus concorrentes de grande capitalização. Atualmente, a PulteGroup negocia com um desconto de aproximadamente 15% no índice preço/lucro (P/L) futuro para o ano fiscal de 2025, o que Horne sugere não refletir o verdadeiro valor de mercado da empresa. Essa visão está alinhada com a análise de Valor Justo do InvestingPro, que indica que a ação está atualmente subvalorizada. O índice P/L de 7,12x da empresa parece particularmente atrativo, considerando seus fortes fundamentos e crescimento consistente de dividendos nos últimos 7 anos.
O analista também observou o potencial impacto das recentes flutuações nas taxas de hipotecas e na confiança do consumidor sobre os preços das casas até o final do ano. Consequentemente, a firma estabeleceu expectativas para as entregas e margens do ano fiscal de 2025 da PulteGroup no limite inferior da orientação revisada da empresa. No entanto, há sinais de interesse duradouro dos compradores, como evidenciado pelo tráfego sustentado de clientes e engajamento, particularmente entre os segmentos de upgrade e adultos ativos da PulteGroup.
Em conclusão, Horne expressou uma perspectiva positiva para as ações da PulteGroup, que atualmente estão sendo negociadas a menos de 9 vezes as projeções revisadas de lucro por ação (LPA) da Raymond James para o ano fiscal de 2026. Essa avaliação, juntamente com o potencial para crescimento substancial dos lucros caso as taxas de hipotecas diminuam, apresenta um cenário de risco/recompensa atraente para a PulteGroup, apesar da incerteza macroeconômica prevalecente. Para insights mais profundos sobre a avaliação e métricas de desempenho da PulteGroup, os investidores podem acessar o Relatório de Pesquisa Pro abrangente disponível no InvestingPro, que inclui análise detalhada da saúde financeira, perspectivas de crescimento e posição de mercado da empresa entre as principais 1.400+ ações dos EUA.
Em outras notícias recentes, a PulteGroup relatou seus resultados financeiros do primeiro trimestre de 2025, mostrando um desempenho mais forte do que o esperado. A empresa registrou um lucro por ação (LPA) de US$ 2,57, superando os US$ 2,47 previstos, e gerou receita de US$ 3,89 bilhões, excedendo as expectativas em US$ 40 milhões. Apesar de um declínio de 2% na receita de vendas de casas ano a ano, a PulteGroup manteve margens brutas robustas de 27,5% e um forte retorno sobre o patrimônio líquido de 25,4%. Os analistas reagiram a esses desenvolvimentos ajustando seus preços-alvo para a PulteGroup. O UBS reduziu seu preço-alvo de US$ 151 para US$ 141, mantendo a classificação de Compra, citando estimativas recalibradas de LPA para os próximos anos devido a volumes de vendas mais suaves previstos. O Barclays também ajustou seu preço-alvo de US$ 100 para US$ 98, mantendo a classificação Equalweight, e expressou cautela sobre a estratégia da PulteGroup de reduzir o início de construções, o que poderia indicar uma demanda mais fraca. A empresa continua focada em altos retornos ao longo do ciclo imobiliário, com planos de entregar entre 29.000 e 30.000 casas para o ano inteiro. A base diversificada de clientes da PulteGroup, incluindo compradores de primeira viagem, de upgrade e adultos ativos, continua a apoiar sua rentabilidade em meio aos desafios do mercado.
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