Nova aposta de Buffett dispara dois dígitos; como antecipar esse movimentos?
Investing.com - A Six Flags Entertainment (NYSE:FUN) teve seu preço-alvo reduzido pela Stifel de US$ 50,00 para US$ 43,00 na sexta-feira, enquanto a firma manteve sua classificação de Compra para as ações. Negociando a US$ 29,44, a operadora de parques temáticos parece subvalorizada de acordo com a análise do InvestingPro, apesar de ter caído quase 34% nos últimos seis meses.
O analista da Stifel, Steven Wieczynski, citou tendências climáticas "horríveis" durante o segundo trimestre de 2025 na maioria dos locais de operação da Six Flags, o que impactou significativamente o número de visitantes nas propriedades da operadora de parques temáticos. Dados do InvestingPro mostram que três analistas revisaram recentemente suas expectativas de lucros para baixo, embora ainda seja previsto crescimento nas vendas para o ano atual.
A firma observou que as condições climáticas do terceiro trimestre não mostraram muita melhora até agora, embora ainda seja cedo no período. Com base nesses desafios climáticos contínuos, a Stifel acredita que há "pouca chance" de a Six Flags manter sua orientação de EBITDA para o ano inteiro.
Apesar do preço-alvo reduzido, a Stifel manteve sua classificação de Compra, sugerindo que o mercado já precificou tanto a esperada perda de lucros do segundo trimestre quanto a potencial redução da orientação. A firma caracterizou o próximo relatório de lucros como um "evento de total esclarecimento" que colocaria fim às preocupações com o clima e orientações para a temporada operacional de 2025.
A Stifel enfatizou que os padrões de gastos e frequência dos visitantes em dias com condições climáticas normais permanecem "fortes/robustos", e argumentou que os investidores estão muito focados nos resultados de curto prazo enquanto subestimam o potencial de fluxo de caixa livre de longo prazo da Six Flags, uma vez que as renovações dos parques sejam concluídas.
Em outras notícias recentes, a Six Flags Entertainment enfrentou uma série de desafios que impactaram suas perspectivas financeiras e desempenho operacional. A Guggenheim recentemente reduziu sua previsão de receita para o segundo trimestre para US$ 1,045 bilhão, atribuindo o declínio aos desafios climáticos que afetaram a frequência nos parques. A UBS também ajustou seu preço-alvo para a Six Flags para US$ 40, citando fraca frequência durante períodos-chave como junho e o fim de semana de 4 de julho. Da mesma forma, a Mizuho reduziu seu preço-alvo para US$ 36, destacando preocupações sobre números fracos de frequência e seu impacto no status da empresa dentro de seu universo de cobertura.
A S&P Global Ratings revisou a perspectiva de crédito da Six Flags para negativa, apontando para a redução atrasada da dívida e desempenho operacional abaixo do esperado. Apesar desses desafios, a Oppenheimer manteve sua classificação de Superar com um preço-alvo de US$ 60, embora tenha ajustado sua estimativa de EBITDA do 2º tri para US$ 336 milhões devido às condições climáticas adversas. A empresa planeja investir US$ 1 bilhão em gastos de capital nos próximos dois anos, focando em novos brinquedos e melhorias tecnológicas. A Six Flags também visa reduzir sua alavancagem abaixo de sua meta política até o final de 2026, apoiada por potenciais vendas de ativos, como o fechamento planejado do Six Flags America em Maryland. O clima continua sendo um fator significativo, com muitas empresas citando-o como uma variável-chave que afeta o desempenho.
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