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Na quarta-feira, o analista da Raymond James, John Freeman, atualizou a posição da empresa sobre a SM Energy (NYSE: SM), elevando o preço-alvo para US$ 34,00 do anterior US$ 30,00, enquanto manteve a classificação Outperform. Negociando a US$ 23,83, a ação parece subvalorizada de acordo com a análise do InvestingPro, apesar de ter caído mais de 46% nos últimos seis meses. O ajuste segue os resultados do primeiro trimestre de 2025 da SM Energy e revisões baseadas no atual ambiente de preços de commodities.
Freeman observou que a SM Energy reiterou suas perspectivas para 2025 com uma exceção: as despesas operacionais de arrendamento (LOE) foram aumentadas em 9% para US$ 5,90 por barril de óleo equivalente (boe) devido a atividades elevadas de workover, aumento nos custos de gás combustível e maiores custos de descarte de água resultantes de atividades de perfuração nas proximidades. A empresa mantém forte rentabilidade com uma impressionante margem bruta de 80,2% nos últimos doze meses, embora os dados do InvestingPro indiquem que opera com uma dívida significativa de US$ 2,77 bilhões.
Para o segundo trimestre, a previsão de produção da Raymond James para a SM Energy é de 200 mil barris de óleo equivalente por dia (MBoe/d), com aproximadamente 55% sendo petróleo, e despesas de capital (capex) de US$ 380 milhões, alinhando-se com a orientação da empresa. As projeções do analista para o ano completo de 2025 permanecem inalteradas, com uma produção estimada de aproximadamente 208 MBoe/d, dos quais cerca de 52% é petróleo, e capex próximo a US$ 1,3 bilhão.
A avaliação da empresa também destacou o rendimento de fluxo de caixa livre (FCF) da SM Energy, estimado em aproximadamente 9% do valor da empresa (EV), e um múltiplo EV/EBITDA de 2,7x. O aumento no preço-alvo para US$ 34 é atribuído a uma faixa de preço de commodities mais alta em comparação com a avaliação anterior. Com um índice P/L de apenas 3,3x e crescimento de receita de 24,9% nos últimos doze meses, os assinantes do InvestingPro podem acessar 13 insights adicionais e um Relatório de Pesquisa Pro abrangente para uma análise mais profunda das métricas de avaliação e potencial de crescimento da SM Energy.
Em suas observações, Freeman destacou as métricas financeiras da empresa, afirmando: "O rendimento de FCF da SM 2025 (FCF/EV) é ~9% com um múltiplo EV/EBITDA de 2,7x. Como tal, reiteramos nossa classificação Outperform e nosso preço-alvo é aumentado para US$ 34 devido à maior faixa de commodities desde nossa publicação anterior." Este comentário reflete a base para a perspectiva positiva contínua da Raymond James sobre as ações da SM Energy.
Em outras notícias recentes, a SM Energy divulgou seus resultados financeiros para o primeiro trimestre de 2025, demonstrando um forte desempenho com lucro por ação (LPA) de US$ 1,76, superando os US$ 1,54 previstos em 14,3%. A empresa também excedeu as expectativas de receita, reportando US$ 844,54 milhões. Apesar desses resultados positivos, as ações da SM Energy sofreram uma queda de 4,92% nas negociações após o fechamento. Olhando para o futuro, a empresa planeja aumentar sua produção de petróleo em 30% este ano e manter um gasto de capital de US$ 1,3 bilhão. A redução da dívida continua sendo uma prioridade para a SM Energy, com o objetivo de atingir alavancagem de 1x até o final do ano. Enquanto isso, a empresa está gerando fluxo de caixa livre significativo, mesmo com os preços do petróleo a US$ 55. Analistas da KeyBanc Capital Markets Inc. e ROTH Capital discutiram vários aspectos operacionais, incluindo estratégias de produção e alocação de capital, durante a teleconferência de resultados. A SM Energy também destacou sua bem-sucedida integração dos ativos da Bacia Uinta, contribuindo para sua robusta eficiência operacional.
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