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Investing.com — Na terça-feira, o analista da Raymond James, Justin Jenkins, ajustou ligeiramente para cima o preço-alvo da Williams Companies (NYSE:WMB) para US$ 64, de US$ 63 anteriormente, enquanto reafirmou a classificação de Outperform para a ação. O novo alvo representa um potencial de valorização a partir do preço atual de US$ 58,13, com a ação sendo negociada próxima à sua máxima de 52 semanas de US$ 61,66. Jenkins destacou a execução consistente da empresa de uma estratégia operacional robusta, que inclui a manutenção de alavancagem operacional, busca por crescimento orgânico com altos retornos e abertura para aquisições oportunistas. Espera-se que o índice de alavancagem da empresa diminua de aproximadamente 3,8x para abaixo de cerca de 3,65x. De acordo com dados do InvestingPro, a WMB demonstrou forte impulso com um retorno de 60,28% no último ano.
A avaliação da Williams Companies reflete suas características premium, com um múltiplo previsto de valor da empresa em relação ao EBITDA (EV/EBITDA) de cerca de 11 vezes para o ano de 2027 e uma sólida taxa de crescimento de dividendos superior a 5%. Dados atuais do InvestingPro mostram que a empresa manteve pagamentos de dividendos por 52 anos consecutivos, com um impressionante crescimento de dividendos de 11,73% nos últimos doze meses. Essas métricas destacam o foco de avaliação do mercado estendendo-se para a última parte da década. Jenkins reiterou a classificação de Outperform, enfatizando a perspectiva positiva de longo prazo da empresa.
Em seu resumo do 1º tri, a Williams Companies reportou resultados mistos. O EBITDA ajustado da empresa foi de US$ 1,989 bilhões, superando as estimativas da Raymond James e do mercado, que eram de US$ 1,915 bilhões e US$ 1,945 bilhões, respectivamente. Embora o número principal tenha sido forte, a qualidade dos lucros foi objeto de debate, com contribuições significativas dos segmentos de Marketing de Gás e GNL e Outros/Upstream. Esses segmentos superaram as expectativas da Raymond James, contribuindo para o resultado geral positivo.
No entanto, os segmentos de Transmissão e Golfo do México (GOM) e Oeste não atenderam às projeções da Raymond James, apresentando pequenas falhas. O desempenho do Nordeste G&P foi consistente com as expectativas. Além disso, os fundos disponíveis da Williams Companies provenientes de operações (AFFO) de US$ 1,445 bilhões excederam a estimativa da Raymond James de US$ 1,360 bilhões. O dividendo por ação pré-anunciado da empresa de US$ 0,50 estava alinhado com as previsões.
O relatório surge em meio à expectativa do mercado em relação à transição do CEO da empresa e atualizações sobre operações de energia, que provavelmente foram pontos focais para os investidores após a divulgação dos resultados. A resposta do mercado a esses desenvolvimentos continuará a moldar as perspectivas para as ações da Williams Companies.
Em outras notícias recentes, a Williams Companies reportou resultados financeiros impressionantes para o primeiro trimestre de 2025, superando as expectativas dos analistas. A empresa alcançou um lucro por ação (LPA) de US$ 0,60, excedendo os US$ 0,58 previstos, e reportou receita de US$ 3,05 bilhões, que foi superior aos US$ 2,83 bilhões esperados. Apesar desses fortes resultados, as ações da empresa sofreram uma queda nas negociações após o expediente. Além do relatório de lucros, a Williams Companies anunciou um aumento de 5,3% em seu dividendo trimestral, refletindo seu compromisso de retornar valor aos acionistas. O ponto médio da orientação de EBITDA ajustado da empresa foi elevado para US$ 7,7 bilhões para 2025, indicando um crescimento de 9% em relação ao ano anterior. A S&P Global Ratings elevou a classificação de crédito da Williams para BBB+, destacando a forte posição financeira da empresa. Esses desenvolvimentos sublinham o desempenho consistente e o posicionamento estratégico da Williams no setor de infraestrutura de gás natural.
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