Preocupação com reflexos de decisão de Dino no sistema financeiro derruba ações de bancos
Na segunda-feira, a RBC Capital Markets ajustou sua perspectiva sobre as ações da American Express (NYSE:AXP), elevando o preço-alvo para 330 dólares, em comparação com os 315 dólares anteriores. A firma manteve sua classificação de Outperform para a ação. A mudança reflete uma visão positiva sobre a durabilidade da receita da empresa, as perspectivas de crescimento do lucro por ação (LPA) e as expectativas de forte qualidade de crédito.
De acordo com os dados do InvestingPro, sete analistas revisaram recentemente suas estimativas de lucros para cima, com alvos variando de 230 dólares a 371 dólares. A ação atualmente é negociada a 295,51 dólares, sugerindo um potencial de alta com base no alvo da RBC, embora o modelo de Valor Justo do InvestingPro indique uma leve supervalorização.
Jon Arfstrom, da RBC Capital, forneceu insights sobre a lógica por trás do aumento do preço-alvo. Ele destacou a American Express como a empresa de cartões preferida devido à sua robusta base de receitas e perspectiva de crescimento do LPA. O analista enfatizou a importância de os investidores compreenderem a trajetória da receita, destacando que a estratégia de negócios da American Express levou a um mix de receitas diversificado, não dependendo apenas das tendências de gastos, mas também reforçado por empréstimos e taxas de associação.
Essa estratégia provou ser bem-sucedida, com os dados do InvestingPro mostrando um crescimento de receita de 8,94% e receita total atingindo 59,24 bilhões de dólares nos últimos doze meses. A empresa mantém uma margem de lucro bruto saudável de 55,7% e demonstrou forte saúde financeira com uma pontuação geral BOA de acordo com a análise abrangente do InvestingPro.
O analista apontou que a American Express conseguiu superar suas expectativas de LPA em 2024, mesmo com as receitas permanecendo no limite inferior de sua faixa de orientação. Essa conquista foi vista como um testemunho da gestão eficaz e das iniciativas estratégicas da empresa.
Olhando para o futuro, a análise da RBC Capital sugere confiança nos impulsionadores de receita de longo prazo da American Express. O foco estratégico da empresa em atualizações regulares dos produtos de cartão e na melhoria da proposta de valor para os clientes levou a taxas de atrito mais baixas e uma base expandida de portadores de cartão. Apesar de uma recente moderação nos gastos, acredita-se que essas estratégias estejam contribuindo para o impulso contínuo dentro da empresa.
Além disso, o analista observou que os segmentos Millennial e Gen-Z estão mostrando um desempenho promissor, indicando áreas potenciais de crescimento para a American Express. Com expectativas de ventos favoráveis em 2025, a perspectiva de receita de longo prazo para a empresa é considerada atraente pela RBC Capital, apoiando o aumento do preço-alvo.
A forte posição de mercado da empresa é refletida em sua capitalização de mercado de 208,18 bilhões de dólares e crescimento consistente de dividendos, tendo mantido pagamentos por 55 anos consecutivos. Para insights mais profundos sobre o potencial de crescimento da American Express e uma análise financeira abrangente, os investidores podem acessar o detalhado Relatório de Pesquisa Pro disponível no InvestingPro, que cobre mais de 1.400 principais ações dos EUA.
Em outras notícias recentes, a American Express tem visto uma série de desenvolvimentos. O gigante financeiro reportou robustos lucros do terceiro trimestre com um lucro por ação (LPA) de 3,49 dólares e receitas totalizando 16,6 bilhões de dólares, um aumento de 8% ano a ano. Após esse desempenho, a empresa elevou sua orientação de LPA para o ano inteiro para entre 13,75 dólares e 14,05 dólares.
A Truist Securities iniciou a cobertura das ações da American Express com uma classificação de Compra, citando pontos fortes como uma base de clientes de alto nível dedicada e operações internacionais expansivas. Por outro lado, a Compass Point revisou o preço-alvo da empresa de 325 dólares para 315 dólares, mantendo uma postura neutra. Esse ajuste ocorreu apesar de um aumento nas estimativas de lucro por ação (LPA) core para 2024 até 2026.
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