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A RBC Capital reafirmou sua classificação de Outperform e preço-alvo de US$ 480,00 para a Adobe (NASDAQ:ADBE) na sexta-feira, citando o desempenho sólido da empresa em métricas-chave. O gigante de software, atualmente negociado a US$ 386,16, demonstra impressionante saúde financeira com uma margem de lucro bruto de 89,25%. De acordo com a análise da InvestingPro, a Adobe parece subvalorizada nos níveis atuais.
A firma de pesquisa observou que a Adobe continua progredindo em seu roteiro estratégico, com a administração elevando suas projeções e mantendo uma perspectiva positiva sobre iniciativas de geração de demanda. A forte posição da empresa se reflete em seu crescimento de receita de 10,63% nos últimos doze meses, com analistas prevendo continuidade na lucratividade.
A RBC Capital reconheceu que, apesar desses desenvolvimentos positivos, a Adobe provavelmente precisará de mais tempo para demonstrar completamente a eficácia de suas iniciativas e abordar preocupações sobre a concorrência no espaço de IA generativa.
A firma acredita que a Adobe está bem posicionada para lidar com a crescente complexidade do gerenciamento da cadeia de suprimentos de conteúdo no ambiente de mercado atual.
A RBC Capital também destacou as capacidades da Adobe em automação como um ponto forte que poderia ajudar a empresa a desbloquear valor do conteúdo generativo, apoiando a manutenção da classificação Outperform.
Em outras notícias recentes, a Adobe reportou resultados do segundo trimestre que superaram as expectativas dos analistas, com receita total atingindo US$ 5,87 bilhões, excedendo a estimativa de consenso de US$ 5,80 bilhões. A empresa elevou sua projeção de receita para o ano inteiro, agora projetando US$ 23,550 bilhões no ponto médio. A receita recorrente anual (ARR) de Mídia Digital da Adobe cresceu 12% ano a ano em base de moeda constante, embora a perspectiva para nova ARR líquida permaneça inalterada. Stifel e Mizuho mantiveram classificações positivas para a Adobe, com a Stifel reduzindo seu preço-alvo para US$ 480 e a Mizuho para US$ 530, citando perspectivas mistas e incertezas macroeconômicas. Enquanto isso, a Oppenheimer também reduziu seu preço-alvo para US$ 500, atribuindo a mudança à "compressão de múltiplos do grupo" apesar dos fortes resultados da Adobe. A BMO Capital reafirmou sua classificação Outperform, destacando o sólido crescimento de receita da Adobe e o desempenho melhorado do Creative Cloud. A KeyBanc manteve uma postura neutra, observando otimismo sobre as mudanças de preços do Creative Cloud da Adobe e a monetização de IA. Esses desenvolvimentos refletem os esforços contínuos da Adobe para alavancar estratégias de preços e inovações em IA para impulsionar o crescimento, mesmo em meio a desafios econômicos.
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