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Investing.com - A Shell (NYSE:SHEL), atualmente negociada próximo a US$ 70 com capitalização de mercado de US$ 208,5 bilhões, está em discussões ativas para adquirir a BP (NYSE:BP), segundo reportagem do Wall Street Journal na quarta-feira que fez as ações da BP dispararem até 10%, enquanto as ações da Shell caíram. A análise do InvestingPro sugere que a Shell está atualmente subvalorizada.
A potencial combinação criaria uma das maiores fusões de petróleo e gás da história, embora as negociações estejam progredindo lentamente. A notícia reviveu especulações de aquisição em torno da BP que recentemente estavam diminuindo, segundo a Raymond James. A Shell, uma importante empresa do setor de Petróleo, Gás e Combustíveis, mantém pagamentos de dividendos por 21 anos consecutivos, demonstrando estabilidade financeira consistente.
Uma entidade combinada estabeleceria escala inigualável nas operações globais de gás natural liquefeito (GNL) e criaria uma organização de trading que superaria significativamente os concorrentes. A combinação também poderia fortalecer o balanço da BP, que tem sido uma preocupação frequente entre investidores. A Shell atualmente opera com níveis moderados de dívida e mantém um EBITDA saudável de US$ 51,3 bilhões. Obtenha insights mais profundos sobre a saúde financeira da Shell com um Relatório de Pesquisa Pro abrangente, disponível exclusivamente no InvestingPro.
O acordo enfrenta desafios substanciais, incluindo requisitos complexos de integração e possíveis obstáculos regulatórios. Os reguladores podem resistir à transação devido à importância histórica da BP e preocupações sobre a posição de mercado da empresa combinada, apesar dos argumentos de que criaria um campeão europeu melhor posicionado para competir com os gigantes americanos Chevron e Exxon.
Analistas da Raymond James indicaram que a potencial fusão "faz sentido e tem muitos méritos", enquanto enfatizaram que a execução bem-sucedida seria crítica se as empresas prosseguirem com a transação.
Em outras notícias recentes, a Shell plc relatou uma série de desenvolvimentos significativos impactando suas operações e estratégia. Durante sua Assembleia Geral Anual, os acionistas da Shell aprovaram a maioria das resoluções estratégicas da empresa, mas notavelmente rejeitaram uma proposta relativa ao seu negócio de gás natural liquefeito (GNL). A empresa planeja se envolver com os acionistas para entender melhor suas preocupações sobre a estratégia de GNL. No setor financeiro, a Piper Sandler elevou o preço-alvo das ações da Shell para US$ 80 enquanto manteve a classificação acima da média, citando o forte desempenho da empresa no primeiro trimestre e a capacidade de financiar despesas de capital, dividendos e recompras. Enquanto isso, a TD Cowen ajustou o preço-alvo das ações da Shell para US$ 76, mantendo a classificação de Compra e destacando o robusto balanço da empresa e a cobertura de dividendos.
Adicionalmente, a Shell Offshore Inc. iniciou a produção em seu projeto Dover no Golfo da América, com expectativa de atingir pico de 20.000 barris de óleo equivalente por dia. Este projeto faz parte da estratégia da Shell para otimizar a extração de recursos usando infraestrutura existente. Em uma atualização de liderança, a Shell USA anunciou que Colette Hirstius assumirá o cargo de Presidente, sucedendo Gretchen Watkins em agosto de 2025. O CEO Wael Sawan expressou otimismo sobre o crescimento futuro da Shell nos EUA sob a liderança de Hirstius. Esses desenvolvimentos recentes destacam os esforços contínuos da Shell para melhorar sua eficiência operacional e valor para os acionistas.
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