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Investing.com — Na quarta-feira, analistas da Stifel reiteraram sua recomendação de Compra e preço-alvo de US$ 52,00 para as ações da Baker Hughes (NASDAQ: BKR), após o relatório de lucros do primeiro trimestre da empresa. De acordo com dados do InvestingPro, a Baker Hughes demonstra notável força financeira com uma pontuação Piotroski perfeita de 9, e atualmente negocia a um atrativo índice P/L de 12,9x. A ação parece subvalorizada com base na análise de Valor Justo do InvestingPro, sugerindo potencial de alta alinhado com as metas dos analistas, que variam de US$ 40 a US$ 58. A Baker Hughes reportou um leve desempenho superior no EBITDA ajustado, principalmente devido às fortes margens em seu segmento de Tecnologia Industrial e Energética (IET). Isso ocorreu apesar de uma modesta perda de receita no trimestre. A empresa manteve sua orientação de IET para 2025, citando melhor visibilidade respaldada por uma robusta carteira de pedidos e impacto mínimo esperado de tarifas.
A Baker Hughes decidiu retirar sua orientação para o ano completo de 2025 para o segmento de Serviços e Equipamentos para Campos Petrolíferos (OFSE), atribuindo a decisão às atuais políticas tarifárias globais imprevisíveis e tensões geopolíticas. Esta retirada sugere que poderia haver uma ligeira queda nas previsões do OFSE para o segundo semestre de 2025. A orientação da empresa para o EBITDA do segundo trimestre varia entre US$ 1,04 bilhão e US$ 1,20 bilhão, o que engloba a estimativa pré-divulgação da Stifel de US$ 1,13 bilhão e o consenso de US$ 1,17 bilhão.
A empresa continuou priorizando o retorno de valor aos seus acionistas, com US$ 417 milhões retornados durante o primeiro trimestre de 2025, incluindo US$ 188 milhões através de recompras de ações. Esta medida reflete o compromisso da Baker Hughes com os retornos aos acionistas, mesmo em meio às incertezas mais amplas que afetam a orientação em certos segmentos de seus negócios.
Em seus comentários, os analistas da Stifel destacaram a força e resiliência do segmento IET, que parece ser um impulsionador chave do desempenho financeiro da empresa. Apesar dos desafios apresentados pelo ambiente externo, a capacidade da Baker Hughes de manter um forte segmento IET e continuar com retornos significativos aos acionistas foi positivamente notada pela Stifel. A saúde financeira da empresa é classificada como "BOA" pelo InvestingPro, sustentada por uma forte receita de US$ 27,83 bilhões e margens saudáveis, com ProTips adicionais disponíveis para assinantes que buscam análises mais profundas.
Em outras notícias recentes, a Baker Hughes anunciou um dividendo trimestral em dinheiro de US$ 0,23 por ação, pagável em 16 de maio de 2025, aos acionistas registrados em 6 de maio de 2025. Esta decisão sublinha o compromisso da empresa em retornar capital aos acionistas através de dividendos. Além disso, a S&P Global Ratings elevou a classificação de crédito da Baker Hughes para ’A’ de ’A-’, citando melhorias em seu negócio de tecnologia energética industrial (IET) e margens aprimoradas. O segmento IET agora constitui quase metade das receitas da empresa, com um notável aumento de 9% nas receitas gerais em 2024, impulsionado pelas vendas de equipamentos de tecnologia de gás.
Além disso, a Stifel manteve uma classificação de Compra para a Baker Hughes, estabelecendo um preço-alvo de US$ 35,00, destacando a estabilidade proporcionada pelo segmento IET da empresa e seu foco estratégico fora do mercado de serviços commoditizado dos EUA. Em desenvolvimentos de governança corporativa, a Baker Hughes anunciou que Lynn L. Elsenhans não buscará reeleição para seu Conselho de Administração, enquanto Ilham Kadri se juntará ao conselho, trazendo extensa experiência de liderança. A empresa também enfrentou uma queda no Índice de Energia S&P 500 devido a um declínio nos preços do petróleo em meio a tensões comerciais globais, impactando o setor de energia mais amplo. Esses desenvolvimentos recentes refletem o foco estratégico da Baker Hughes em melhorar sua saúde financeira e estrutura de governança enquanto navega em um ambiente de mercado desafiador.
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