Quais países já fecharam acordos tarifários com Trump?
Na quinta-feira, a TD Cowen levantou preocupações sobre o futuro da indústria farmacêutica global devido ao impacto das tarifas dos EUA, tensões geopolíticas e respostas imprevisíveis de governos estrangeiros.
O setor enfrenta incertezas, mas as grandes empresas farmacêuticas são vistas como bem posicionadas para mitigar esses riscos. De acordo com a TD Cowen, o Biosecure Act, embora seja uma potencial ameaça, daria ao setor farmacêutico tempo para se ajustar caso fosse promulgado.
A análise da TD Cowen indica que, em média, as grandes empresas farmacêuticas obtêm 6% de sua receita da China, 2% do Canadá e 1% do México. Empresas como Organon & Co. (NYSE:OGN), AstraZeneca PLC (NASDAQ:AZN) e Novo Nordisk A/S (NYSE:NVO) têm a exposição de receita mais significativa nessas regiões. Por outro lado, AbbVie Inc (NYSE:ABBV), Bristol-Myers Squibb Co. (NYSE:BMY) e GlaxoSmithKline PLC (NYSE:GSK) têm a menor exposição.
O relatório também detalha as diferentes presenças das empresas farmacêuticas na China, variando de 1.000 a 15.000 funcionários, principalmente em funções comerciais. A infraestrutura de pesquisa e desenvolvimento (P&D) e a presença na fabricação diferem entre as empresas, com Sanofi (NASDAQ:SNY), Roche Holding AG (OTC:RHHBY), AstraZeneca e Eli Lilly and Co. (NYSE:LLY) tendo a presença mais substancial. Em contraste, AbbVie, GlaxoSmithKline e Organon não têm instalações na China.
As empresas farmacêuticas mantêm redundância em suas cadeias de suprimentos para mitigar riscos das tarifas dos EUA, com a maioria dos materiais não sendo enviados da China para vendas nos EUA e grandes estoques mantidos para suprimentos críticos. No entanto, a natureza da potencial retaliação de governos estrangeiros permanece incerta. Além disso, a pesquisa revelou que o financiamento governamental para pesquisa farmacêutica é inexistente ou insignificante para as grandes empresas pesquisadas.
A avaliação também abordou o potencial impacto das políticas da administração Trump na indústria, observando que, embora a saúde possa não ser uma prioridade máxima, o foco nos preços dos medicamentos provavelmente persistirá. O efeito sobre as vacinas permanece incerto, embora empresas como GlaxoSmithKline, Merck & Co., Inc. (NYSE:MRK), Pfizer Inc (NYSE:NYSE:PFE) e Sanofi tenham exposição significativa a este segmento de mercado.
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