Ações da Nvidia caem no pré-mercado devido à receita de data center abaixo do esperado e riscos na China
Investing.com — Na quinta-feira, o UBS divulgou um comunicado sobre o impacto das novas tarifas anunciadas pelo ex-presidente Donald Trump na quarta-feira. Espera-se que as tarifas representem desafios significativos para o setor varejista, com certas ações potencialmente sendo favorecidas pelo mercado devido à sua dependência de fornecimento doméstico ou outros fatores vantajosos.
De acordo com o UBS, varejistas com foco em fornecimento doméstico, como Kroger Co . (NYSE:KR) e Albertsons Companies Inc. (NYSE:ACI), bem como aqueles com maior escala, como Walmart Inc (NYSE:WMT) e Costco Wholesale Corp (NASDAQ:COST), podem ser vistos de forma mais favorável. Além disso, empresas com poder de precificação acima da média, como AutoZone, Inc. (NYSE:AZO) e O'Reilly Automotive, Inc. (NASDAQ:ORLY), também poderiam ganhar vantagem. InvestingPro mostra que a AutoZone está negociando próxima de sua máxima de 52 semanas, com valor de mercado de US$ 64,4 bilhões e fortes métricas de saúde financeira, embora atualmente pareça supervalorizada segundo a análise de Valor Justo.
O analista do UBS destacou que a clareza fornecida pelo anúncio das tarifas permite que os varejistas planejem, elaborem estratégias e gerenciem melhor suas operações. Antes do anúncio, havia considerável incerteza sobre a extensão e o alvo das tarifas, criando dificuldades para os varejistas em seus processos de planejamento.
Apesar da remoção de alguma incerteza, o UBS acredita que as tarifas complicarão a situação para muitos varejistas. A capacidade de navegar nesse novo cenário, especialmente se as tarifas se tornarem um elemento de longo prazo, será uma tarefa complexa para aqueles no setor varejista.
Em outras notícias recentes, a AutoZone tem sido destaque com vários desenvolvimentos importantes. A empresa anunciou uma mudança significativa em sua governança corporativa, reduzindo o limite para que os acionistas convoquem uma reunião especial de maioria para vinte e cinco por cento das ações com direito a voto, com efeito imediato. Este ajuste visa melhorar os direitos e o engajamento dos acionistas. Além disso, as classificações das ações da AutoZone têm sido foco de atenção, com o Goldman Sachs elevando sua classificação de 'Vender' para 'Neutro' e aumentando o preço-alvo para US$ 3.811, citando melhorias nos segmentos de negócios da AutoZone e forte poder de precificação.
A DA Davidson também elevou as ações da AutoZone de 'Neutro' para 'Compra' e aumentou o preço-alvo para US$ 4.192, destacando os investimentos estratégicos da empresa em distribuição e sua posição defensiva no mercado. A firma observou a expansão da rede de distribuição da AutoZone, que teve um aumento de 25% em cinco anos, como um fator-chave em sua perspectiva positiva. Além disso, desenvolvimentos comerciais recentes impactaram o setor de autopeças, com as ações da AutoZone subindo após o anúncio de uma tarifa de 25% sobre veículos fabricados no exterior pelo presidente Donald Trump. Analistas sugerem que isso poderia levar a um aumento na demanda por autopeças à medida que os ciclos de vida dos veículos são estendidos.
Esses desenvolvimentos recentes indicam um período dinâmico para a AutoZone, com mudanças estratégicas e condições de mercado influenciando o sentimento dos investidores e as perspectivas futuras da empresa.
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