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Na quarta-feira, analistas do UBS iniciaram a cobertura das ações da Packaging Corp. of America (NYSE: PKG) com uma classificação Neutra e estabeleceram um preço-alvo de US$ 200. O alvo está alinhado com os dados do InvestingPro que mostram a ação sendo negociada a US$ 194,08, com cálculos de Valor Justo sugerindo que a ação está avaliada adequadamente. O UBS expressou preocupações de que as expectativas do mercado para os níveis de EBITDA da empresa em 2025 e 2026 excedem tanto suas próprias previsões quanto as do consenso, uma visão apoiada por recentes revisões de lucros para baixo de cinco analistas.
Os analistas observaram que, embora a Packaging Corp. entregue consistentemente volumes e margens fortes dentro do setor, com EBITDA atual de US$ 1,77 bilhão e um índice P/L saudável de 20,16, o preço atual das ações no mercado sugere níveis de EBITDA de US$ 1,93 bilhão para 2025 e US$ 2,05 bilhões para 2026. Isso contrasta com as projeções do UBS de US$ 1,82 bilhão e US$ 1,95 bilhão para os respectivos anos, que estão ligeiramente abaixo das estimativas de consenso para 2025 e ligeiramente acima para 2026.
O UBS prevê que a Packaging Corp. experimentará volumes estáveis de caixas em 2025, superando sua previsão para o setor de um declínio de 1%, mas ficando aquém das expectativas de consenso de um aumento de 1%. Eles são mais otimistas quanto aos aumentos de preços, prevendo um aumento de 6% em comparação com o consenso de 5%. Para 2026, o UBS espera um aumento de preço de 1,6%, acima do consenso de 1,3%, mas projeta um aumento de volume menor de 1% em comparação com o consenso de 2%.
Em conclusão, o UBS reconhece a Packaging Corp. como uma operadora forte no setor, mas acredita que as expectativas do mercado são mais altas do que suas previsões e as do consenso, levando à classificação Neutra. Os dados do InvestingPro revelam pontos fortes adicionais, incluindo pagamentos de dividendos mantidos por 23 anos consecutivos e fortes fluxos de caixa. Os assinantes podem acessar mais 5 ProTips exclusivas e um Relatório de Pesquisa Pro abrangente para insights mais profundos sobre a saúde financeira e as perspectivas futuras da PKG.
Em outras notícias recentes, a Packaging Corporation of America (PCA) experimentou vários desenvolvimentos notáveis. A Moody’s Ratings elevou as classificações de dívida sênior não garantida da PCA de Baa2 para Baa1, com a perspectiva revisada para estável, citando o forte desempenho da empresa e política financeira prudente. Enquanto isso, o Wells Fargo rebaixou a PCA de acima da média para Equal Weight, ajustando o preço-alvo para US$ 180, devido a estimativas de lucros revisadas e um perfil de risco/recompensa mais equilibrado. O rebaixamento reflete preocupações sobre a deterioração dos fundamentos no mercado de papel cartão.
A Truist Securities expressou otimismo sobre os preços do papel cartão, o que poderia beneficiar a PCA após o fechamento da fábrica Cedar Springs da Georgia-Pacific. Este fechamento faz parte de uma tendência mais ampla de redução da capacidade norte-americana, potencialmente apoiando a dinâmica de preços. Analistas da Citi observaram demanda lenta por ações de caixas em maio, com pressões sobre os preços do papel liner reciclado e tendências de demanda mistas em todas as regiões. Apesar desses desafios, a PCA mantém uma forte posição de mercado com operações de baixo custo e métricas de crédito robustas, conforme destacado pela Moody’s.
A empresa enfrenta restrições como diversidade geográfica limitada e exposição a setores de papel em declínio, mas sua flexibilidade financeira permanece sólida. Com esses desenvolvimentos recentes, os investidores são encorajados a considerar as condições de mercado em evolução e os insights dos analistas ao avaliar a posição da PCA no setor.
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