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Investing.com — Na quarta-feira, o UBS iniciou a cobertura da United Parks & Resorts (NYSE:PRKS) com uma classificação Neutra para as ações e um preço-alvo de US$ 49,00. A análise da instituição sugere que a empresa pode enfrentar desafios à frente, com possíveis quedas no lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (EBITDA) esperadas para o ano fiscal de 2025 (AF'25), contrariando o crescimento previsto por outros analistas de mercado. O EBITDA atual da empresa é de US$ 807,48 milhões, com um múltiplo EV/EBITDA de 10,14x. Desbloqueie insights mais profundos sobre a saúde financeira da United Parks & Resorts com InvestingPro, que oferece análises exclusivas e mais de 10 ProTips adicionais.
O relatório do UBS indica preocupações sobre a capacidade da United Parks & Resorts de manter seus múltiplos de avaliação históricos. A instituição projeta um impacto negativo nos números de visitação da empresa, particularmente devido à nova concorrência na Flórida, estimando uma diminuição na visitação de 3% a 4% para o AF'25 e um impacto negativo de cerca de 1% para o AF'26.
A pesquisa também aponta para dificuldades em aumentar o gasto per capita dentro dos parques, o que poderia ser agravado por um ambiente de crescimento mais difícil. Embora seja esperado algum crescimento nos gastos per capita nos parques, isso pode apenas compensar ligeiramente a inflação de despesas subjacente, segundo o UBS.
O UBS contrasta sua previsão com a visão mais otimista do mercado, que espera uma taxa composta anual de crescimento (CAGR) do EBITDA de +3% em dois anos até o AF'26. No entanto, as estimativas do UBS são mais conservadoras, projetando que o EBITDA fique estável ou ligeiramente em queda. Esta discrepância poderia levar a uma maior contração do múltiplo da empresa em comparação com sua média histórica de aproximadamente 8x valor da empresa sobre EBITDA.
A avaliação da United Parks & Resorts pelo UBS é baseada em aproximadamente 7 vezes o EBITDA projetado para o AF'26, um desconto em relação à média histórica. Isso reflete a postura cautelosa da instituição sobre o desempenho financeiro de curto prazo e a posição de mercado da empresa.
Em outras notícias recentes, a Six Flags Entertainment divulgou seus resultados do quarto trimestre, revelando receita de US$ 687 milhões e EBITDA ajustado de US$ 209 milhões, ligeiramente abaixo das estimativas da Guggenheim. A empresa também anunciou sua previsão financeira para 2025, projetando um EBITDA ajustado entre US$ 1,08 bilhão e US$ 1,12 bilhão, alinhando-se de perto com as expectativas dos analistas. A Oppenheimer manteve sua classificação acima da média com um preço-alvo de US$ 60, observando o crescimento de receita de 1% da Six Flags e uma expansão significativa nas margens de EBITDA. A Mizuho Securities ajustou seu preço-alvo para a Six Flags para US$ 49 enquanto mantinha uma classificação acima da média, citando desempenho financeiro misto e medidas de redução de custos. A Barclays iniciou cobertura com classificação acima da média e um preço-alvo de US$ 41, enfatizando os investimentos de capital da empresa e pontos fortes operacionais.
Adicionalmente, a Six Flags anunciou a nomeação de quatro novos membros para o conselho, incluindo Sandy Cochran e Michael Colglazier, como parte de suas iniciativas estratégicas. As nomeações seguem a renúncia voluntária de quatro diretores atuais e visam aprimorar os objetivos estratégicos da empresa. Analistas da Barclays e Guggenheim destacaram potenciais oportunidades de crescimento e iniciativas de autoajuda, como sinergias de custos e melhorias operacionais, que poderiam impulsionar o crescimento futuro. Apesar de alguns desafios, incluindo despesas operacionais mais altas, os analistas geralmente mantêm uma perspectiva positiva sobre o potencial da Six Flags para crescimento e valor para os acionistas.
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