Banco do Brasil vê 3º tri ainda "estressado" por agro, mas melhora no 4º com margem financeira
Na sexta-feira, o UBS reiterou sua recomendação de compra e preço-alvo de $400,00 para as ações da Visa (NYSE:V), representando um potencial de alta de 14% em relação ao preço atual de $351,56. A confirmação vem enquanto a Visa se prepara para seu primeiro dia do investidor desde 2020, um evento que, segundo o UBS, fortalecerá a confiança na trajetória de crescimento e no potencial de expansão da empresa. O gigante dos serviços financeiros, com capitalização de mercado de $684,5 bilhões, demonstrou forte momento com retorno de 31% nos últimos seis meses. Espera-se que a Visa ofereça aos investidores uma visão mais clara de seus direcionadores de negócios, incluindo números detalhados sobre o crescimento e tamanho de seu segmento de Serviços de Valor Agregado.
A empresa também deve discutir a expansão contínua de seu Mercado Total Endereçável (TAM) através de transações com cartão e sem cartão, bem como seus serviços mais amplos de otimização de pagamentos, que contribuem para o "efeito multiplicador Visa". Este efeito é visto como um benefício para os clientes da Visa, ajudando-os a aprimorar suas operações de pagamento. De acordo com dados do InvestingPro, a Visa mantém uma lucratividade impressionante com margem bruta de 97,8% e aumentou consistentemente seu dividendo por 17 anos consecutivos, demonstrando sua excelência operacional.
Olhando para o futuro, a Visa destacou um caminho estratégico que se baseia em sua abordagem de "rede de redes", um foco principal para a empresa durante a década de 2020. Enquanto a análise do InvestingPro sugere que a ação está atualmente negociando acima de seu Valor Justo, os investidores podem acessar mais de 10 ProTips exclusivas e métricas financeiras abrangentes através do Relatório de Pesquisa Pro, disponível para mais de 1.400 principais ações americanas. A estratégia evoluirá para um modelo "Visa-como-Serviço", visando alimentar uma ampla variedade de tipos de pagamento ao desagregar a plataforma Visa.
Em outras notícias recentes, a Visa tem estado em destaque com vários desenvolvimentos notáveis. O Macquarie elevou seu preço-alvo para a Visa para $400, citando forte desempenho nos lucros. A empresa reportou lucro por ação ajustado de $2,75, superando as expectativas, e receitas líquidas de $9,6 bilhões, que também excederam as estimativas. Enquanto isso, o Keefe, Bruyette & Woods reiterou sua classificação Outperform para a Visa, mantendo um preço-alvo de $400, destacando as estratégias de crescimento da Visa e o potencial para momentum sustentado de receita.
Adicionalmente, a Visa e a Mastercard estão considerando um retorno ao mercado russo após suspenderem operações em março de 2022 devido a tensões geopolíticas. Esta possível reentrada ocorre enquanto a Rússia tem fortalecido seus sistemas nacionais de pagamento. Em um desenvolvimento separado, a Fold lançou um novo cartão Visa oferecendo recompensas em Bitcoin, posicionando-se no crescente mercado de recompensas em criptomoedas.
Além disso, a recente nomeação do Secretário do Tesouro Scott Bessent como diretor interino do Consumer Financial Protection Bureau (CFPB) pode impactar empresas de cartão de crédito como a Visa. Esta nomeação pode levar a uma pausa em certas decisões regulatórias, afetando o cenário financeiro para empresas envolvidas em pagamentos ao consumidor. A Visa continua navegando por esses diversos desenvolvimentos, mantendo seu foco em inovação e expansão global.
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