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Investing.com - O UBS reiterou sua classificação de Compra e preço-alvo de US$ 30,00 para a Coterra Energy (NYSE:CTRA), citando a abordagem de gestão ativa da empresa em meio à volatilidade dos preços das commodities. Com uma capitalização de mercado de US$ 18,8 bilhões e uma pontuação de Saúde Financeira "BOA" de acordo com o InvestingPro, a Coterra atualmente negocia com um índice P/L de 14,4x.
A firma observou que a Coterra fez ajustes estratégicos em suas operações multi-bacia, demonstrando flexibilidade em sua estratégia de alocação de capital. Apenas dois meses após cortar US$ 150 milhões em despesas de capital na Bacia do Permiano e adicionar US$ 50 milhões em Marcellus, a Coterra anunciou planos para manter sua contagem de plataformas no Permiano em 9, em vez de reduzi-la para 7. Os níveis moderados de dívida da empresa e seu impressionante histórico de 36 anos de pagamentos consistentes de dividendos, atualmente rendendo 3,5%, destacam sua estabilidade financeira.
Esta decisão aumentará as despesas de capital da Coterra para o ano fiscal de 2025 em US$ 75 milhões, com potencial para um aumento adicional de US$ 50 milhões se a empresa optar por retornar os volumes de Marcellus aos níveis de manutenção.
O UBS espera que os volumes de petróleo da Coterra atinjam o limite superior da faixa do segundo trimestre, o que proporciona confiança no aumento projetado para o segundo semestre de 2025.
A firma manteve sua classificação de Compra e preço-alvo de US$ 30,00 para as ações da Coterra Energy, refletindo confiança contínua na estratégia operacional da empresa, apesar da volatilidade do mercado.
Em outras notícias recentes, a Coterra Energy divulgou seus resultados do 1º tri de 2025, superando as expectativas dos analistas com lucro por ação (LPA) de US$ 0,80, em comparação com a previsão de US$ 0,74. No entanto, a receita da empresa ficou ligeiramente abaixo, chegando a US$ 1,9 bilhão versus os US$ 1,92 bilhão esperados. O JPMorgan manteve sua classificação acima da média para a Coterra Energy, apesar das complicações com a produção de água em seus poços de Harkey Shale, e ajustou seu preço-alvo para US$ 32,00, abaixo dos US$ 34,00 anteriores. A Piper Sandler também reiterou uma classificação acima da média, identificando a Coterra como uma empresa preferida de exploração e produção, observando oportunidades aprimoradas de reinvestimento após aquisições na Bacia Delaware do Novo México.
A Goldman Sachs, por outro lado, rebaixou a Coterra Energy de Compra para Neutra, citando o aumento da exposição da empresa ao petróleo após recentes aquisições no Permiano. A firma expressou preocupações sobre a participação de petróleo da Coterra na produção total, que deve subir para 21% até 2025. A Coterra Energy também anunciou uma redução de 4% nas expectativas de despesas de capital para o ano fiscal de 2025, planejando remover três plataformas do Permiano no segundo semestre do ano. A empresa pretende aumentar a atividade na região de Marcellus, adicionando aproximadamente US$ 50 milhões em despesas de capital. Esses desenvolvimentos refletem os ajustes estratégicos da Coterra em resposta às condições de mercado e desafios operacionais.
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