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Investing.com — Na terça-feira, o analista da UBS, John Hodulik, revisou o preço-alvo para as ações da Walt Disney (NYSE:DIS), reduzindo-o para US$ 105,00 do valor anterior de US$ 130,00, enquanto continua a recomendar a compra do papel. A ação, atualmente negociada a US$ 85,34 e próxima de sua mínima de 52 semanas de US$ 80,10, parece subvalorizada segundo análise da InvestingPro. A reavaliação de Hodulik ocorre em meio a crescentes incertezas macroeconômicas, levando a uma revisão cautelosa das previsões para as fontes de receita mais sensíveis da Disney, notadamente publicidade e Parques.
Em sua análise, Hodulik prevê que os resultados do segundo trimestre fiscal (F2Q) da Disney mostrarão uma demanda robusta na divisão de Parques, benefícios do lançamento de um novo navio de cruzeiro e forte desempenho em publicidade esportiva. Ele estima que esses fatores contribuirão para um aumento de 4,2% nas receitas totais em relação ao ano anterior, atingindo US$ 23 bilhões, e um crescimento de 5,6% no EBIT para US$ 4,1 bilhões, o que resultaria em um aumento de 1,6% no lucro por ação (LPA). Esta trajetória de crescimento está alinhada com a receita anual atual da Disney de US$ 92,5 bilhões e com a classificação geral de Saúde Financeira BOA da InvestingPro.
Apesar dos ajustes, o analista espera que a Disney mantenha sua orientação de LPA, impulsionada por um sólido desempenho no acumulado do ano. As projeções revisadas incluem um crescimento do LPA de 23% no primeiro semestre, em linha com a meta anual de crescimento de alto dígito único (HSD) da empresa. As estimativas de Hodulik para o LPA da Disney são de US$ 5,51 para o ano inteiro, marcando um aumento de 9,5%. Os dados da InvestingPro mostram os fortes fundamentos da empresa, com analistas prevendo um LPA de US$ 5,43 para o ano fiscal de 2025. Obtenha acesso a mais 8 ProTips exclusivas e métricas de avaliação abrangentes com o relatório de pesquisa detalhado do InvestingPro.
Olhando mais adiante, Hodulik estabeleceu novas expectativas para o desempenho financeiro da Disney, com um LPA previsto de US$ 6,06 para o ano fiscal de 2026 (F26E), abaixo da estimativa anterior de US$ 6,39, e US$ 7,29 para o ano fiscal de 2027 (F27), ajustado de US$ 7,80. Essas projeções são baseadas em melhorias contínuas na rentabilidade do segmento direto ao consumidor (DTC), renovado crescimento no segmento de Esportes e uma estrutura de custos mais adaptável e variável no segmento de Parques, que se espera ser mais resiliente em comparação com recessões econômicas anteriores. Com uma capitalização de mercado de US$ 155 bilhões e níveis moderados de dívida, Hodulik conclui que isso resultará em uma taxa de crescimento anual composta (CAGR) de 13% para o LPA da Disney.
Em outras notícias recentes, a Walt Disney Company tem sido o foco de vários desenvolvimentos significativos. Analistas da BofA Securities e Goldman Sachs mantiveram a recomendação de compra para as ações da Disney, ambos estabelecendo um preço-alvo de US$ 140. A BofA Securities prevê melhora na renda operacional no segmento de Experiências da Disney nos últimos trimestres do ano fiscal de 2025, impulsionada por fatores como as Olimpíadas de Paris e um novo navio de cruzeiro. Enquanto isso, a Goldman Sachs projeta que o lucro por ação da Disney no segundo trimestre fiscal de 2025 será de US$ 1,18, com receitas esperadas de US$ 23,1 bilhões.
Analistas da Bernstein reiteraram a classificação de Superar o Mercado com um alvo de US$ 120, destacando a potencial expansão de margem no segmento Direto ao Consumidor da Disney e projetando que o lucro por ação excederá US$ 6 até o ano fiscal de 2026. A Comissão Federal de Comunicações abriu uma investigação sobre as práticas de diversidade da Disney, questionando se elas cumprem os regulamentos de igualdade de oportunidades de emprego dos EUA. Além disso, espera-se que o segmento de esportes da Disney incorra em despesas aumentadas, parcialmente devido ao cronograma dos custos esportivos e uma baixa contábil do empreendimento Venu. Esses desenvolvimentos ocorrem em meio a preocupações macroeconômicas mais amplas e um foco nos segmentos estratégicos de negócios da Disney e nas condições de mercado.
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