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Na quarta-feira, o analista Thomas Wadewitz, da UBS, revisou o preço-alvo das ações da JetBlue Airways (NASDAQ:JBLU), reduzindo-o para 5,00 dólares do alvo anterior de 5,50 dólares. Apesar do ajuste, a firma continua a recomendar uma classificação de Venda para as ações da companhia aérea. Wadewitz apontou várias preocupações, incluindo o desempenho recente da JetBlue e as perspectivas futuras, que motivaram a mudança no preço-alvo. De acordo com os dados do InvestingPro, a pontuação geral de saúde financeira da JetBlue é classificada como FRACA, com uma preocupante relação dívida-capital de 0,81. Quer insights mais profundos? Os assinantes do InvestingPro têm acesso a mais de 10 insights adicionais sobre a situação financeira da JetBlue.
As ações da JetBlue experimentaram uma queda significativa, caindo 25,7% em contraste com o ganho de 0,9% do S&P 500. Esta queda acentuada é atribuída à orientação da empresa para a Receita por Assento-Milha Disponível (RASM) do primeiro trimestre, que ficou abaixo das expectativas. O ponto médio da orientação de RASM da JetBlue é de cerca de 1,5% ano a ano, consideravelmente mais fraco em comparação com seus concorrentes. Companhias aéreas de rede como Delta Air Lines, United Airlines e American Airlines projetaram faixas de RASM de aproximadamente 3,5% a 5%, enquanto a Alaska Airlines prevê um crescimento de alto dígito único.
Outro fator que contribui para o preço-alvo reduzido é o problema contínuo de aeronaves em terra devido aos problemas do motor GTF. O número de aeronaves em terra tem aumentado, de cerca de 6 em 2023 para 11 em 2024, e aproximadamente 15 em 2025. A JetBlue até sugeriu que esse número poderia continuar a aumentar em 2026.
A orientação da companhia aérea também indica desafios substanciais pela frente. Com pontos médios de 6,0% para o Custo por Assento-Milha Disponível excluindo combustível (CASM ex) e 4,5% para RASM, a JetBlue parece estar enfrentando persistentes pressões na margem central ao longo de 2025. Essas questões, conforme delineadas por Wadewitz, sublinham o raciocínio por trás da classificação de Venda e do preço-alvo reduzido para as ações da JetBlue.
Em outras notícias recentes, a JetBlue reportou receita do quarto trimestre atingindo o limite superior de sua orientação e lucro por ação ajustado ligeiramente superando as estimativas de consenso. No entanto, a perspectiva financeira da companhia aérea para o primeiro trimestre de 2025 sugere um lucro por ação de aproximadamente $(0,65). Firmas de análise como BofA Securities, Seaport Global Securities, Melius Research e Goldman Sachs emitiram recentemente classificações sobre a JetBlue. A BofA Securities reduziu seu preço-alvo para 5,25 dólares, mantendo uma classificação de desempenho inferior, enquanto a Seaport Global Securities rebaixou as ações da JetBlue de Compra para Neutro devido a problemas contínuos com defeitos nos motores Pratt & Whitney. A Melius Research manteve sua classificação de Manter com um preço-alvo estável de 7,00 dólares, e a Goldman Sachs manteve uma classificação de venda com um alvo de 5,50 dólares.
Em outros desenvolvimentos, a JetBlue lançou um novo cartão de crédito premium, o JetBlue Premier World Elite Mastercard®, em parceria com o Barclays US Consumer Bank, visando viajantes frequentes. A empresa também introduziu o Venmo como método de pagamento para reservas de voos em seu site, marcando uma estreia na indústria aérea, e anunciou planos para introduzir seções de primeira classe em seus voos domésticos a partir de 2026. No entanto, os desafios operacionais persistem, incluindo uma multa de 2 milhões de dólares imposta pelo Departamento de Transportes dos EUA por atrasos contínuos nos voos e estabelecimento de cronogramas irrealistas. Estes são os desenvolvimentos recentes que moldam as operações da JetBlue e as perspectivas dos investidores.
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