Apesar de pressão nas margens, esta ação da B3 escolhida por IA bate o CDI em 2025
Na sexta-feira, os analistas da UBS, liderados por Batya Levi, ajustaram o preço-alvo das ações da Warner Music Group (NASDAQ:WMG), reduzindo-o para 41,00$ dos anteriores 43,00$. Apesar da redução, a firma manteve sua classificação de Compra para as ações. Com a ação atualmente negociada a 29,30$, significativamente abaixo das metas dos analistas que variam de 23$ a 44$, e um RSI indicando território de sobrevenda de acordo com os dados do InvestingPro, os investidores podem considerar os níveis atuais interessantes. Levi citou pressões cambiais como um fator que poderia obscurecer o forte início de ano da empresa.
O analista da UBS prevê que o sentimento em relação à Warner Music Group melhorará em 2025, impulsionado pelo crescimento de assinaturas de alto dígito único, participação estável ou crescente no streaming, e potenciais ganhos com a introdução de um nível premium no primeiro semestre do ano, bem como aumentos de preços dos provedores de serviços digitais (DSP) no segundo semestre.
A atual margem de lucro bruto da empresa de 47,8% e o crescimento da receita de 6,4% nos últimos doze meses apoiam essa perspectiva otimista. No entanto, Levi observou que os movimentos cambiais recentes devem impactar as tendências de curto prazo e podem afetar a orientação da administração para uma melhoria de 100 pontos base nas margens para o ano, com a estimativa da UBS sendo um aumento mais conservador de 40 pontos base.
Levi reduziu ligeiramente as estimativas para o F1Q25/25 da Warner Music Group para levar em conta o impacto cambial mais fraco. A receita para o primeiro trimestre fiscal é projetada em 1,7 bilhão$, marcando um aumento anual de 3% em moeda constante, em comparação com um aumento de 6% no trimestre anterior. O lucro operacional antes de depreciação e amortização (OIBDA) é esperado em 374 milhões$, um aumento de 1% ano a ano, com as margens mostrando uma ligeira queda de 20 pontos base para 22,2%.
O comentário do analista reflete uma perspectiva cautelosa, mas ainda otimista para a Warner Music Group, enquanto a empresa navega pelos desafios impostos pela volatilidade cambial. A classificação de Compra mantida sugere que, apesar dos ventos contrários de curto prazo, a UBS continua vendo a ação como uma oportunidade de investimento favorável.
Em outras notícias recentes, a Warner Music Group (WMG) tem sido objeto de várias revisões de analistas devido aos impactos cambiais, esforços de reestruturação e uma perspectiva morna para o streaming. Os analistas da Guggenheim ajustaram seu preço-alvo de 12 meses para 40$ de 44$, mantendo uma classificação de Compra, devido ao impacto de um dólar americano mais forte nas estimativas de ganhos da empresa. Apesar disso, a receita da WMG cresceu 6,4% nos últimos doze meses, atingindo 6,43 bilhões$.
A Loop Capital reduziu seu preço-alvo para a WMG em 8%, mantendo uma classificação de Manutenção, refletindo o plano de reestruturação da empresa que prevê economizar 260 milhões$ em despesas antes dos impostos. Enquanto isso, a Goldman Sachs reduziu seu preço-alvo de 40,00$ para 37,00$, mantendo uma classificação de Compra, devido a uma desaceleração no crescimento da receita de Streaming por Assinatura e Suportada por Anúncios na Música Gravada.
O Barclays também revisou sua avaliação da WMG, reduzindo o preço-alvo da ação de 32,00$ para 31,00$, mas mantendo uma classificação de Peso Igual.
Além disso, a WMG alterou a estrutura de compensação de seu CEO, passando de unidades de ações de desempenho para unidades de ações restritas.
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