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No sábado, analistas da Wedbush mantiveram sua classificação "Outperform" e preço-alvo de US$ 270,00 para as ações da Apple (NASDAQ:AAPL), considerando os recentes desenvolvimentos envolvendo potenciais tarifas. As ações, que caíram mais de 7,5% na semana passada e estão sendo negociadas com múltiplos de avaliação relativamente altos, segundo dados da InvestingPro, enfrentam novos desafios em sua estratégia global de fabricação. O presidente Trump declarou no Truth Social que a Apple poderia enfrentar uma tarifa de pelo menos 25% devido à sua decisão de aumentar a produção de iPhones na Índia em vez dos Estados Unidos. Esta declaração segue um anúncio anterior de que a Foxconn está prestes a construir uma fábrica de US$ 1,5 bilhão na Índia, enquanto a Apple busca transferir sua produção da China em meio a um ambiente tarifário incerto.
O governo Trump tem pressionado a Apple para fabricar iPhones nos EUA, uma medida que os analistas da Wedbush consideram impraticável. A empresa destaca que os atuais investimentos da Apple nos EUA estão principalmente focados em iniciativas baseadas em IA e que transferir a produção de iPhones para o país não seria viável no curto prazo devido a preocupações com custos e à complexidade da logística da cadeia de suprimentos.
A Wedbush sugere que produzir iPhones nos EUA aumentaria significativamente o preço para cerca de US$ 3.500 por dispositivo, um ponto de preço considerado irrealista pela empresa de Cupertino. Os analistas argumentam que tal transição exigiria de 5 a 10 anos, tornando a ideia de produção de iPhone baseada nos EUA um "conto de fadas" e não uma opção viável para a Apple neste momento.
O anúncio de possíveis tarifas ocorre enquanto a Apple continua a navegar pelos desafios impostos pelas tensões comerciais globais. Apesar dessas pressões, a posição da Wedbush sobre as ações da Apple permanece positiva, sem alteração em seu preço-alvo ou classificação. Os comentários dos analistas destacam as complexidades que as principais empresas de tecnologia enfrentam ao equilibrar estratégias de fabricação com fatores geopolíticos e econômicos. Com uma capitalização de mercado de US$ 2,92 trilhões e um EBITDA de US$ 138,87 bilhões nos últimos doze meses, a Apple mantém métricas financeiras fortes apesar dos ventos contrários atuais. A análise da InvestingPro revela mais de 14 insights adicionais sobre a saúde financeira e posição de mercado da Apple, disponíveis no abrangente Relatório de Pesquisa Pro, que ajuda os investidores a tomar decisões mais informadas durante condições incertas de mercado.
Em outras notícias recentes, a Apple Inc. está enfrentando possíveis desafios devido às tarifas propostas em seus produtos. Analistas do Citi, Goldman Sachs e JPMorgan mantiveram suas avaliações positivas sobre as ações da Apple apesar desses desenvolvimentos. O Citi manteve a classificação de Compra com um preço-alvo de US$ 240, projetando um impacto potencial no lucro por ação da Apple devido às tarifas, mas sugerindo que a empresa poderia compensar alguns custos. Da mesma forma, o Goldman Sachs reafirmou sua classificação de Compra com um preço-alvo de US$ 253, observando que as tarifas existentes já se alinham com as propostas, e enfatizando a capacidade da Apple de navegar por essas políticas comerciais. O JPMorgan também manteve uma classificação acima da média e um preço-alvo de US$ 240, destacando o forte poder de precificação da Apple e sua capacidade de gerenciar aumentos de custos.
Além das tarifas, a Apple está se opondo ativamente a uma lei do Texas que exige verificação de idade para usuários de dispositivos. O CEO Tim Cook se envolveu pessoalmente com o governador do Texas, Greg Abbott, para solicitar mudanças na legislação. A empresa também aumentou os esforços de lobby e lançou uma campanha publicitária local contra o projeto de lei. Enquanto isso, o presidente Trump esclareceu que a tarifa proposta de 25% será aplicada não apenas à Apple, mas também à Samsung e outros fabricantes de smartphones, garantindo condições equitativas. Espera-se que as tarifas entrem em vigor no final de junho, afetando empresas que não fabricam seus produtos nos EUA.
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