Dólar afunda no exterior após dados decepcionantes de emprego nos EUA
Na sexta-feira, um analista da Wedbush ajustou o preço-alvo para a Best Buy Co. Inc. (NYSE:BBY), reduzindo-o para US$ 70 dos anteriores US$ 75, enquanto manteve uma posição Neutra sobre as ações. A revisão segue os resultados do primeiro trimestre da Best Buy, que não atenderam às expectativas do lado comprador em termos de receita, mas as superaram na linha de resultados. Os resultados positivos na linha de resultados foram parcialmente influenciados por um acordo fiscal favorável. De acordo com os dados do InvestingPro, as ações da Best Buy são negociadas atualmente a US$ 66,32, com alvos de analistas variando de US$ 63 a US$ 95, refletindo sentimentos mistos sobre as perspectivas da empresa. A empresa mantém fundamentos sólidos com um EBITDA de US$ 2,59 bilhões nos últimos doze meses.
A previsão atualizada da Best Buy para o ano inteiro reflete os impactos das tarifas, embora o ajuste tenha sido menos severo do que o previsto após os lucros do quarto trimestre. A empresa conseguiu mitigar parcialmente esses efeitos com estratégias envolvendo sua base de fornecedores. A análise da Wedbush sugere que a perspectiva revisada é baseada na suposição de que o comportamento do consumidor permanecerá estável, com um interesse contínuo em valor, mas com disposição para investir em compras significativas quando necessário. A análise do InvestingPro indica que a Best Buy opera com um nível moderado de dívida e mantém fortes fluxos de caixa para cobrir pagamentos de juros, posicionando-a bem para navegar pelos desafios atuais do mercado. A Pontuação de Saúde Financeira da empresa é classificada como "RAZOÁVEL", apoiada por métricas sólidas de lucro e fluxo de caixa.
O relatório destacou que o maior risco para as perspectivas da Best Buy poderia ser uma mudança nos hábitos de gastos dos consumidores, especialmente se as tarifas levarem a preços mais altos e desestimularem gastos em itens de alto valor. A incerteza do ambiente comercial também representa um risco, já que as orientações e estimativas atuais pressupõem que a redução das tarifas para produtos chineses continuará durante todo o ano. No entanto, existe a possibilidade de que as discussões comerciais possam tomar um rumo negativo antes de chegar a uma resolução.
Apesar da queda que ocorreu no dia anterior, quando as ações da Best Buy caíram 7,3% em comparação com um aumento de 0,4% no S&P 500, o analista observou que a avaliação da Best Buy se tornou mais atraente. As ações agora estão sendo negociadas a 10 vezes as estimativas da empresa para o ano fiscal de 2026, abaixo da média de 10 anos de 13 vezes. No entanto, a falta de catalisadores imediatos para o crescimento e as preocupações contínuas relacionadas às tarifas no setor de gastos discricionários são vistas como criando um cenário desfavorável de risco-recompensa no curto prazo.
Em conclusão, a Wedbush recalibrou suas estimativas para levar em conta a mitigação antecipada dos impactos tarifários. A empresa permanece neutra sobre as ações da Best Buy e estabeleceu um novo preço-alvo de US$ 70, refletindo os desafios atuais do mercado e os riscos potenciais à frente.
Em outras notícias recentes, a Best Buy viu vários ajustes em seu preço-alvo de ações de várias firmas de análise após seu recente relatório de lucros. A Goldman Sachs revisou seu preço-alvo para as ações da Best Buy de US$ 116 para US$ 94, mantendo uma classificação de Compra, depois que a empresa relatou uma pequena queda nas vendas e reduziu sua orientação para o ano fiscal de 2026. Da mesma forma, a DA Davidson reduziu seu preço-alvo de US$ 95 para US$ 90, também mantendo uma classificação de Compra, reconhecendo melhorias na gestão de tarifas e expectativas de futuras mudanças políticas. A Jefferies também ajustou seu preço-alvo para US$ 88 de US$ 92, mantendo uma classificação de Compra, e destacou os esforços da empresa para diversificar suas fontes e seu potencial para crescimento de LPA de dois dígitos nos próximos anos.
O JPMorgan reduziu seu preço-alvo de US$ 110 para US$ 95, mantendo uma classificação acima da média, após notar resultados financeiros mistos, incluindo uma queda nas vendas comparáveis e uma previsão reduzida para o ano inteiro. Apesar do início mais lento do trimestre, o JPMorgan considera a avaliação atual das ações atraente. A Truist Securities, por outro lado, aumentou seu preço-alvo de US$ 64 para US$ 69, mantendo uma classificação de Manter, observando que as vendas positivas em computação e tablets foram compensadas por vendas mais fracas em categorias discricionárias. Os esforços da Best Buy para mitigar tarifas foram mais bem-sucedidos do que o previsto, mas o impulso das vendas permanece moderado. Esses desenvolvimentos recentes refletem uma perspectiva variada entre os analistas, com um consenso geral sobre o potencial da Best Buy para navegar pelos desafios atuais do mercado.
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