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Investing.com - À medida que as experiências de entretenimento premium continuam remodelando o panorama da indústria cinematográfica, o Wells Fargo reiterou sua classificação acima da média e preço-alvo de US$ 30,00 para a IMAX Corporation (NYSE:IMAX), apesar de fazer ajustes em suas estimativas trimestrais.
A instituição reduziu suas estimativas globais de bilheteria e EBITDA ajustado para o terceiro trimestre em 6% e 9%, respectivamente, enquanto aumentou ligeiramente as projeções do quarto trimestre em 3% e 1%.
O Wells Fargo mantém-se otimista quanto às perspectivas da IMAX para o segundo semestre, citando uma programação repleta de lançamentos "Filmados Para IMAX" (FFI) até novembro, com particular otimismo para os lançamentos de julho e um quarto trimestre que "tem potencial para entregar um dos três melhores trimestres de bilheteria global da história".
A estimativa de EBITDA da instituição para o ano fiscal de 2025 foi reduzida em US$ 1 milhão para US$ 154 milhões, embora a IMAX continue sendo o "nome favorito do Wells Fargo para apostar na tendência de mudança para experiências cinematográficas premium".
Os principais tópicos de discussão para as próximas teleconferências de resultados devem incluir os ganhos de participação de mercado da IMAX impulsionados por sua programação FFI, o estado da bilheteria na China após uma recente desaceleração, e as tendências de instalação em diferentes regiões antes do lançamento de "Avatar: Fire & Ice" no final do ano.
Em outras notícias recentes, o preço-alvo das ações da Walt Disney (NYSE:DIS) foi elevado tanto pela MoffettNathanson quanto pela Guggenheim para US$ 140. A MoffettNathanson manteve a classificação de Compra, citando o potencial de crescimento do negócio Direct-to-Consumer da Disney e a resiliência na frequência dos parques, apesar da nova concorrência. A Guggenheim também manteve a classificação de Compra, atribuindo o aumento do preço-alvo a melhores previsões de despesas operacionais e receita de publicidade esportiva acima do esperado. Além disso, a Disney e a emissora britânica ITV anunciaram uma colaboração para compartilhar uma seleção dos programas de cada uma em suas plataformas de streaming, visando atrair novos públicos. Em outro desenvolvimento, a A+E Global Media, uma joint venture entre Disney e Hearst, está explorando opções estratégicas, incluindo uma potencial venda ou fusão, enquanto o mercado de televisão a cabo passa por mudanças significativas. A perspectiva financeira atualizada da Guggenheim para a Disney inclui uma previsão de lucro operacional por segmento para o terceiro trimestre fiscal de US$ 4,5 bilhões, ligeiramente superior às estimativas anteriores. Esses desenvolvimentos refletem ajustes estratégicos contínuos e parcerias enquanto a Disney navega pelo cenário de mídia em evolução.
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