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A luta de Biden contra a escalada dos preços do petróleo deve continuar nesta semana

Publicado 14.11.2021, 09:10
Atualizado 14.11.2021, 14:46
© Reuters

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Por Barani Krishnan

Investing.com -- Quanto tempo Joe Biden tem antes que o petróleo chegue a US$ 100 por barril?

Quase todos os investidores de petróleo parecem achar que o petróleo está a caminho de preços de três dígitos; a única pergunta é quando isso será alcançado. 

Uma razão pela qual isso ainda não ocorreu é que o presidente dos EUA comprou algum tempo após as falas duras contra a Opep e a indústria energética em geral, a qual acusou de forçar o aumento de preços.

Ao mesmo tempo, a maioria está convencida de que Biden não tem muitas opções para parar um dos maiores bull markets da história do petróleo.

A cada dia que passa, com o tique-taque da bomba de inflação sob si, Biden tem de pensar rápida e estrategicamente numa forma de desarmá-la antes que ela exploda boa parte da sua agenda econômica e, talvez, da sua própria presidência.

A opinião popular tanto nas ruas como em Wall Street é que Biden irá ordenar a liberação dos estoques da Reserva Estratégica de Petróleo (REP) dos EUA para desafiar a noção de que o mercado tem um subfornecimento apocalíptico. Uso aqui o termo "noção" de propósito. 

Apesar do atual patamar mínimo em três anos dos estoques em Cushing, e do desanimador crescimento da produção e contagens de plataformas da bacia Bakken-Permiana - sem falar do esperado aumento da demanda por combustível para motores a jato com a decolada dos voos internacionais no ano que vem - a tal ideia do aperto do petróleo assumiu proporções exageradas pela turma dos longs da commodity, que vem usando cada pedacinho do mercado a seu favor para acrescentar um dólar ou mais aos preços de cada vez. 

O resultado é a implosão que tivemos no início desta semana, quando a gravidade da armadilha de somente longs foi demais para um mercado que a tinha aguentado por nove semanas consecutivas. Naturalmente, o rali do petróleo está longe de terminar, como se pode ler no meu resumo do mercado na sequência. Mas também é bom lembrar que existe um limite na quantidade de adubo que até mesmo os touros conseguirão despejar sobre este mercado.

Voltando a Biden e seu possível uso da REP, que, de maneira cômica, foi alvo de uma diversidade de sinais vindos do seu próprio czar energético e do seu governo: endosso total no início da Secretária de Energia Jennifer Granholm (em um artigo de 6 de outubro no Financial Times) antes da Energy Information Administration jogar um balde de água fria (não, não... nada de liberação de REP nem proibição de exportações de petróleo dos EUA por enquanto, disse a EIA disse) antes de Granholm (meio que) reativar o plano ao afirmar que o Presidente Joe Biden poderia tomar medidas esta semana para resolver o aumento dos preços da gasolina. 

Bem, a semana veio e foi, sem nenhuma ação de Biden, Granholm ou da EIA. O que a EIA anunciou, no entanto, na sua Perspectiva Mensal de Curto Prazo sobre a Energia, na quarta-feira, foi que o Brent, referência global do petróleo, provavelmente será negociado em torno de US$ 82 por barril até o final do ano antes de recuar US$ 10 no ano que vem.

"Se o governo Biden esperava que a EIA lhes desse uma boa razão para abrir a torneira da REP esta semana, não ganhou nenhuma", disse Ed Moya, analista da plataforma de negociação online OANDA.

Assim, a ideia de utilizar a REP não é tão simples como abrir ou fechar uma torneira (meu colega do Investing.com, Geoffrey Smith, escreveu um excelente artigo em separado sobre este assunto). Existem inúmeras dinâmicas em torno do assunto, sendo a mais importante delas se os EUA realmente estão numa crise grave o suficiente para arriscar os estoques de emergência do país. 

E se acabarmos utilizando uma parte substancial dos estoques, e mesmo assim não conseguirmos baixar o preço significativamente? Ou se conseguimos fazer o mercado recuar, mas ele alcança uma retomada ainda mais alta? Essa última possibilidade poderia muito bem acontecer, dado o potencial de um contrataque beligerante da Opep, relutante em desperdiçar sua melhor chance de fazer com que o petróleo volte aos US$ 100 pela primeira vez em sete anos. A fim de não ser pressionada a bombear mais do que pretende, a Opep chegou a reduzir a demanda do seu próprio petróleo no quarto trimestre - sua dissimulação chega a esse ponto. 

"Qualquer que seja a liberação planejada pela Casa Branca, ela poderá não ser suficiente para se opor a mais cortes na produção que a Opep possa vir a fazer em retaliação", afirmou John Kilduff, sócio fundador do fundo de hedge de energia Again Capital, de Nova York. 

E não vamos esquecer que mesmo que Biden traga o mercado para baixo, ele ainda erá que reconstruir os estoques dos EUA. A que preço faremos isso?

Apesar de tudo, Kilduff diz que ainda pode haver uma forma de tornar a liberação da REP eficaz - ao se coordenar a decisão em Washington com as vendas periódicas que a China tem feito das suas próprias reservas de petróleo, para tentar derrubar o mercado. Mas, primeiro, é preciso haver vontade política suficiente de Biden.

"Se os EUA se unirem à China para sincronizarem suas liberações de REP - e eles poderiam, dadas as melhorias nas suas relações -, isso poderia fazer a diferença", disse Kilduff. "Os dois maiores importadores de petróleo estão ambos sofrendo com a alta dos preços".

A opção mais duradoura - e eficaz - de Biden poderia ser permitir que o Irã conclua o acordo nuclear com as seis potências mundiais que removeria as sanções dos EUA ao petróleo de Teerã e duplicariam imediatamente os míseros 400.000 barris por dia que a Opep vem oferecendo aos países consumidores. 

O Irã será, em última análise, capaz de trazer 2 milhões de barris ou mais para o mercado se a sua capacidade anterior de extração não tiver sido afetada significativamente pela inatividade relativa ou pelos danos causados à sua economia pelas sanções da era Trump. 

No entanto, existem dois grandes problemas na conclusão de um acordo nuclear iraniano. A primeira é que Teerã, de acordo com os inspetores da Agência Internacional de Energia Atômica, já foi tão longe na rota do enriquecimento de urânio e da possível fabricação de uma bomba que nenhuma nação desejaria ser responsável por recompensar os mulás também com os recursos financeiros para acelerar o processo - e viver para se arrepender depois. A outra é, naturalmente, a vergonha de Biden, que exigiu que o Irã fosse honesto a respeito do seu programa nuclear antes do início de qualquer discussão significativa - exatamente o oposto daquilo que a República Islâmica sugere: abandonem as sanções e falamos.

Mesmo assim, o impasse entre EUA e Irã - e outras opções que Biden está explorando no controle da inflação - conseguiu algum tempo para o presidente antes do provável reinício do rali do petróleo.

"Parece improvável que os preços do petróleo ultrapassem as altas recentes até que os investidores de energia vejam alguma ação vinda do governo Biden", disse Moya, da OANDA, mas ele também acrescentou: "O déficit no mercado de petróleo está implementado com firmeza e isso deverá impedir que a commodity tenha um recuo significativo".

Assim, enquanto os ursos do petróleo têm um pouco de alegria por terem sacudido o topo do rali do petróleo, cada uma das circunstâncias que orientaram o mercado para baixo nas últimas três semanas teve seus próprios problemas.

Vejamos: Inflação. 

O Departamento do Trabalho anunciou que o Índice de Preço ao Consumidor dos EUA, que representa uma cesta dos produtos desde gasolina e saúde a alimentos e aluguel, subiu 6,2% no período de 12 meses até outubro. Foi o maior crescimento do IPC desde novembro de 1990, uma aceleração motivada principalmente pelos preços dos combustíveis nas bombas, que estão no patamar mais alto em sete anos. 

Mas a Universidade de Michigan também afirmou, na sua sondagem de consumidores divulgada na sexta-feira e observada com atenção, que a maioria dos americanos aceitava uma inflação elevada como uma realidade, apesar do sentimento do consumidor - que representa 70% da economia - ter diminuído para seu menor nível em uma década.

Dados técnicos dos preços do petróleo

Estamos acrescentando à nossa revisão do mercado uma observação técnica sobre o petróleo, dada a importância que eles assumem sobre as variações de preços. Ela vem de Sunil Kumar Dixit, estrategista técnico chefe da skcharting.com, que contribui regularmente com perspectivas técnicas para artigos de commodities publicados pelo Investing.com.

Nas palavras de Dixit, sobre sua análise do petróleo WTI dos EUA, que fechou em US$ 80,79 por barril na sexta-feira:

A vela estocástica semanal do WTI, após seu fechamento em 17 de outubro, tinha atingido 97, tornando-o sobrecomprado e resultando em uma sobreposição negativa e bearish.

O WTI formou então um topo de reversão de preço mais alto quando fechou a semana de 24 de outubro a US$ 82,97, abaixo do fechamento semanal anterior de US$ 84,05 em 17 de outubro. Na semana seguinte, até 31 de outubro, o WTI fechou a US$ 81,53.

Com o fechamento semanal mais recente a US$ 80,79 dólares em 12 de novembro, a sequência de baixa se estende para uma terceira semana consecutiva. 

Isto sinaliza o início de 3 Black Crows, uma formação técnica de baixa.

Daqui em diante, o EMA de 5 semanas de US$ 80,87 deve ser monitorizado.

Um movimento acima dos US$ 80,87 pode ajudar o WTI a se recuperar para os US$ 81,82, que é o nível de Fibonacci de 50% em relação ao swing de alta de US$ 85,40 e o swing de baixa de US$ 78,24.

Um movimento inferior a US$ 79,77 pode fazer o WTI retestar o EMA de 10 semanas de US$ 78,71 e a mínima da semana anterior de US$ 78,24, que é o principal ponto de aceleração para o suporte de US$ 77 e o meio da banda de Bollinger semanal de US$ 74,28.

Resumo dos preços do petróleo

O rali prolongado do petróleo certamente precisava de uma correção, e uma terceira perda semanal parece indicar isso.

O WTI fechou em baixa de US$ 0,80, ou quase 1%, a US$ 80,79 por barril. Na semana, o WTI teve queda de 0,6%, após perdas em sequência de 2,8% e 0,2% nas duas semanas anteriores. Ainda assim, em comparação com as máximas em sete anos do WTI acima dos US$ 85 em outubro, o déficit foi apenas uma gota no barril, por assim dizer. A referência de petróleo dos EUA também segue com alta de 65% no ano.

O Brent encerrou em queda de US$ 0,70, ou 1,2%, a US$ 82,17 no dia. Na semana, o Brent teve queda de 0,8%, após perdas em sequência de 1,9% e 1,3%, respectivamente, nas duas semanas anteriores. O Brent apresentou uma escalada para a máxima em três anos acima dos US$ 86 no mês passado, e ainda apresenta aumento de 58% no ano.

Resumo do mercado e dos preços do ouro

Ele ultrapassou as expectativas da maioria dos ursos do ouro, mas o verdadeiro teste do metal ainda está na sua capacidade de recuperar os preços de US$ 1.900 e além.

O contrato mais ativo dos futuros de ouro dos EUA para dezembro fechou o pregão de sexta-feira em alta de US$ 4,60, ou 0,3%, a US$ 1.868,50 por onça. Mais cedo, ele havia atingido uma máxima de US$ 1.871,35 - seu valor mais alto desde 15 de junho.

O metal amarelo cintilou pela segunda semana consecutiva, conquistando uma vitória de 2,8% esta semana após os 1,8% da semana passada. Ele também subiu pelo sétimo dia seguido, sua mais longa série no azul desde o final de junho até a primeira semana de julho.

"O que está acontecendo no com certeza é excelente, mas para mim, o preço ainda precisa ultrapassar os US$ 1.900 para realmente estabelecer sua reputação como proteção contra a inflação", disse Phillip Streible, estrategista de metais preciosos da Blue Line Futures, em Chicago.

A última vez que o ouro foi negociado nos níveis de US$ 1.900 foi em junho. Antes disso, durante o auge da pandemia do coronavírus, entre março e agosto de 2020, ele passou de menos de US$ 1.500 para valores recorde acima de US$ 2.100, com temores quanto à economia global e à inflação.

O ouro sempre foi considerado uma proteção contra a inflação. Mas ele não fez jus a essa fama no início desse ano, já que a incessante especulação quanto ao Federal Reserve ser forçado a elevar as taxas de juros antes do esperado causou um rali nos rendimentos do Tesouro e no dólar, às custas do ouro.

Essa tendência desabou depois de o presidente do Fed, Jay Powell, ter assegurado no início desse mês que o banco central será paciente com a subida das taxas, que só deverão ocorrer após meados de 2022 e, mais provavelmente, próximo ao fim do ano. 

O rali do ouro desta semana veio enquanto o Departamento do Trabalho divulgava que a inflação dos preços ao consumidor dos EUA estava em seu nível mais alto desde novembro de 1990.

Isenção de responsabilidade: Barani Krishnan não possui posição nas commodities e valores mobiliários sobre as quais escreve.

Últimos comentários

Não mete essa Jimmy Carter.
Parabéns ao governo federal por disponibilizar as vacinas para o Brasil inteiro. Na frente de potências como EUA. Prefeitos e governadores pra variar ficaram só no discurso, apoiados pelos ratos supremos, não deram nem um real para compra-las, ao contrário, elevaram o ICMS do preço dos combustíveis e superfaturam tudo e, (como se não houvesse transmissão intrafamiliar), fizeram lockdowns desastrosos economicamente. Não permitiram que a CPI os investigasse. E ainda pagam a militância, essa que não assina  o que escreve.
Alto  conhecimento técnico e global do assunto, esmiuçando o que se passa e o que poderá ocorrer, ai vem uns fora da casinha ... a culpa é do Bollllssoonaro!!!PQP.
Que bom para os estadunidenses que seu presidente luta pelos interesses do país. No Brasil o incompetente corrupto que ocupa o cargo de presidente luta pelos interesses dos filhos e do seu ego.
O Brent rompeu a resistência dos 86.xx vai direto aos 100 merréis de dólar,não tem resistência!
Os EUA precisam botar as reservas pra rolo...estamos importando inflação no frete,nos preços internacionais de petróleo e etc.Mesmo a Petrobrás já começa a torcer para seu principal produto baixar de preço. Agora é a hora de queimar combustível fóssil pra investir em energia nova estruturada.Nao tem outra saída no momento. .
Kd a Greta? Ainn os EUA sao poluidores. Quero ver o mundo falar algo aos EUA ou China diminuir o consumo de petroleo. Tudo otario
quem publicou essa matéria precisa de tratamento . Não sabe nem escrever
Biden trabalhando para que seu povo pague menos por combustível. Cadê o Mito! O rato comeu?
Por aqui, ele só sabe culpar a Globo pelo aumento dos combustiveis....
Biden lutando na onde??!!! Moro aqui no EUA e em um ano subiu mais de 100% a gasolina
Uai agora esquerda é a favor da poluiçao? Salve a amazonia
O mundo luta contra a inflação, mas aqui no Brasil a culpa é de Bosolnaro. Muita informação manipulada nesse país...
O mundo luta contra a inflação, mas aqui no Brasil a culpa é de Bosolnaro. Muita informação manipulada nesse país...
kkkk
Luta de Biden? Esse gagá, sequer, sabe o que está acontecendo!
Acho que esta invertido o biden esta ajudando o aumento dos precos e nao combatendo…. Basta ver a gastanca etc ele esta elevando todos calores e etc
O governo Biiden é o grande responsável por toda esta bagunça nos preços
semana passada: Biden diz que vai tomar providências pra cair o Brent. Notícia de hj: Austria vai fazer um lockdown sem pé nem cabeças em termos de justificativa (pois se diz que a pessoa mesmo vacinada pode transmitir o vírus, porém estão fazendo um lockdown para não vacinados como se eles, ao escolherem assim, representassem ameaça de transmitirem o virus (!?!?)). Outros países da Europa já embarcando na ideia. A própria China DISSE (dizer e fazer é outra coisa) que estava fazendo lockdowns de msm dimensão do inicio da covid. afinal a China é a mais pressionada, junto com o Japão, no custo de importação de energia. já mandaram o mundo parar uma vez em 2020, e isso trouxe um crash no oil market.. vão ficar mandando o mundo parar até acomodarem os preços.. com a diferença que a piora fiscal, que bombou os preços depois da reabertura NO MORE. Vejam que não sai mais pacotes sem auto-financiamento (impostos como contrapartida) na Europa e US.. Joe Manchin and Sinema is making sure of it
Os EUA vão vencer essa batalha e o Brent vai cair. E não vai demorar .... quem manda no mercado do petróleo são EUA e Arábia Saudita. E a Rússia também não tem interesse na alta do petróleo. Ou seja, eu muito provavelmente estou certo e o Brent não passa da última máxima mensal. Teve um banco americano que publicou preço-alvo em 90. Duvido
Imprensa esquerdista adora esse velho q cag a nas calcas e é pedófilo.
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