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Uma explosão na oferta de países produtores de petróleo menores ameaça minar os esforços da Arábia Saudita e de seus aliados para manter os preços altos. Irã, Guiana, Noruega, Casaquistão, Brasil e Nigéria bombearam mais petróleo desde o outono no Hemisfério Norte, aumentando o fornecimento no mundo. A Nigéria, em particular, viu a produção saltar, com a ajuda de guardas armados protegendo os navios no Rio Níger, rico em petróleo.
A surpresa dos cortes na produção de petróleo de alguns países da Organização dos Países Exportadores de Petróleo e aliados (Opep+) levou a um salto nos preços. Mas, a cerca de US $ 85 por barril, o Brent não está mais caro que no início de março e continua abaixo das máximas da era da pandemia, quando chegou a custar mais de US$ 125 pós-invasão russa na Ucrânia.
A alta dos preços dependerá em parte da produção em países de produção menor que estão lutando contra os interesses sauditas. Os EUA também bombearam petróleo adicional, aumentando a produção diária em mais de um milhão de barris no ano passado.
O curinga do mercado, no entanto, está com atores como a Nigéria (que é membro da Opep+ mas não aderiu aos cortes), onde a produção aumentou inesperadamente, apesar de ser propensa a interrupções e pode vacilar novamente. Fonte: Dow Jones Newswires.
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