Investing.com – Os contratos futuros de café, açúcar e algodão ficaram estáveis nas negociações norte-americanas da manhã desta quarta-feira, com os preços do café apresentando leve alta após as fortes liquidações de ontem.
Na ICE Futures U.S. Exchange, o café arábica para entrega em maio foi negociado a US$ 1,4090 por libra-peso, avançando 0,3% no dia. O contrato de março ficou estagnado em uma faixa de negociação entre US$ 1,1418, a baixa diária, e US$ 1,4057 por libra-peso, a alta da sessão.
Na terça-feira, o contrato de maio perdeu 4,3% e atingiu US$ 1,4052 por libra-peso, o menor nível desde 21 de fevereiro, após a Organização Internacional de Café ter dito que a produção do grão no Brasil e na Colômbia ajudará a compensar as perdas da safra na América Central.
O Brasil é o maior produtor e exportador mundial do café arábica, ao passo que a Colômbia ocupa o segundo lugar. O café arábica é cultivado principalmente na América Latina e preparado por empresas de especialidades.
As notícias apoiaram as preocupações com reservas globais amplas e desencadearam uma série de vendas por especuladores de longo prazo.
Enquanto isso, os futuros de açúcar para entrega em maio foram negociados a US$ 0,1818 por libra-peso, caindo 0,1% no dia. O contrato de maio foi negociado entre uma faixa estreita de US$ 0,1811 por libra-peso, a baixa diária, e US$ 0,1823 por libra-peso, a alta da sessão.
Os preços continuaram consolidando-se acima do menor nível desde agosto de 2010 uma vez que os traders estavam hesitando em entrar novamente no mercado em meio a sinais de baixa.
Na última sexta-feira, o adoçante caiu para US$ 0,1788 por libra, o menor nível desde agosto de 2010.
Os preços dos futuros de açúcar ficaram sob forte pressão de venda nas últimas semanas uma vez que o sentimento em relação ao adoçante foi prejudicado em meio a visões de que as reservas globais estão mais amplas qua a demanda mundial.
No Brasil, a colheita de cana de açúcar na região centro-sul, a principal região de produção do país, terá início mais cedo este ano por causa de uma safra recorde.
O país sul-americano é o maior produtor e exportador mundial de açúcar, com o Ministério da Agricultura dos EUA (USDA) estimando que o país responde por quase 20% da produção mundial e por 39% das exportações mundiais de açúcar.
Em outros lugares, os contratos futuros de algodão para entrega em maio foram negociados a US$ 0,8712 por libra-peso, subindo 0,15% no dia. O contrato de maio foi negociado entre uma faixa estreita de US$ 0,8661 por libra-peso, a baixa diária, e US$ 0,8724 por libra-peso, a alta da sessão.
Na terça-feira, os preços do algodão recupararam-se para US$ 0,8744 por libra, o nível mais forte desde 7 de maio, em meio a indicações de demanda robusta pelas reservas norte-americanas.
Os preços do algodão recuperaram-se quase 14% desde o início do ano após forte demanda oriunda da China e preocupações com as reservas norte-americanas.
O Ministério da Agricultura dos EUA (USDA) disse na semana passada que os agricultores norte-americanos venderam 152.900 fardos de algodão para embarque no ano atual de comercialização, 5% acima da média anterior de quatro semanas.
Na ICE Futures U.S. Exchange, o café arábica para entrega em maio foi negociado a US$ 1,4090 por libra-peso, avançando 0,3% no dia. O contrato de março ficou estagnado em uma faixa de negociação entre US$ 1,1418, a baixa diária, e US$ 1,4057 por libra-peso, a alta da sessão.
Na terça-feira, o contrato de maio perdeu 4,3% e atingiu US$ 1,4052 por libra-peso, o menor nível desde 21 de fevereiro, após a Organização Internacional de Café ter dito que a produção do grão no Brasil e na Colômbia ajudará a compensar as perdas da safra na América Central.
O Brasil é o maior produtor e exportador mundial do café arábica, ao passo que a Colômbia ocupa o segundo lugar. O café arábica é cultivado principalmente na América Latina e preparado por empresas de especialidades.
As notícias apoiaram as preocupações com reservas globais amplas e desencadearam uma série de vendas por especuladores de longo prazo.
Enquanto isso, os futuros de açúcar para entrega em maio foram negociados a US$ 0,1818 por libra-peso, caindo 0,1% no dia. O contrato de maio foi negociado entre uma faixa estreita de US$ 0,1811 por libra-peso, a baixa diária, e US$ 0,1823 por libra-peso, a alta da sessão.
Os preços continuaram consolidando-se acima do menor nível desde agosto de 2010 uma vez que os traders estavam hesitando em entrar novamente no mercado em meio a sinais de baixa.
Na última sexta-feira, o adoçante caiu para US$ 0,1788 por libra, o menor nível desde agosto de 2010.
Os preços dos futuros de açúcar ficaram sob forte pressão de venda nas últimas semanas uma vez que o sentimento em relação ao adoçante foi prejudicado em meio a visões de que as reservas globais estão mais amplas qua a demanda mundial.
No Brasil, a colheita de cana de açúcar na região centro-sul, a principal região de produção do país, terá início mais cedo este ano por causa de uma safra recorde.
O país sul-americano é o maior produtor e exportador mundial de açúcar, com o Ministério da Agricultura dos EUA (USDA) estimando que o país responde por quase 20% da produção mundial e por 39% das exportações mundiais de açúcar.
Em outros lugares, os contratos futuros de algodão para entrega em maio foram negociados a US$ 0,8712 por libra-peso, subindo 0,15% no dia. O contrato de maio foi negociado entre uma faixa estreita de US$ 0,8661 por libra-peso, a baixa diária, e US$ 0,8724 por libra-peso, a alta da sessão.
Na terça-feira, os preços do algodão recupararam-se para US$ 0,8744 por libra, o nível mais forte desde 7 de maio, em meio a indicações de demanda robusta pelas reservas norte-americanas.
Os preços do algodão recuperaram-se quase 14% desde o início do ano após forte demanda oriunda da China e preocupações com as reservas norte-americanas.
O Ministério da Agricultura dos EUA (USDA) disse na semana passada que os agricultores norte-americanos venderam 152.900 fardos de algodão para embarque no ano atual de comercialização, 5% acima da média anterior de quatro semanas.