Dólar se reaproxima dos R$5,60 impulsionado pelo exterior após acordo entre EUA e UE
Investing.com – Os contratos futuros de ouro permaneceram em baixa nesta quinta-feira após dados oficiais terem mostrado que a economia norte-americana cresceu mais que o inicialmente esperado no segundo trimestre, alimentando as especulações de que o Banco Central dos EUA (Fed) reduzirá seu programa de compra de ativos no mês que vem.
Os traders de ouro vêm acompanhando atentamente os relatórios sobre dados norte-americanos na tentativa de medir se esses dados fortalecerão ou enfraquecerão a possibilidade de o Fed reduzir as compras de ativo.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos futuros de ouro para entrega em dezembro foram negociados a US$ 1.413,00 por onça-troy nas negociações norte-americanas da manhã, caindo 0,4%.
O contrato de dezembro caiu 0,1%, para US$ 1.418,20 por onça-troy na quarta-feira, após subir para US$ 1.433,55 por onça-troy, uma alta de três meses e meio.
Espera-se que os contratos futuros de ouro encontrem suporte em US$ 1.368,40 por onça-troy, a baixa de 23 de agosto, e resistência de curto prazo em US$ 1.433,50, a alta da sessão anterior.
O Ministério do Comércio dos EUA informou que o produto interno bruto (PIB) do país cresceu a uma taxa anual ajustada sazonalmente de 2,5% nos três meses até junho, acima das expectativas de crescimento de 2,2% e acima da estimativa preliminar de 1,7%.
Um relatório separado emitido pelo Ministério do Trabalho dos EUA informou que o número de pessoas que entraram com pedido de seguro desemprego na semana passada no país caiu em 6.000, para um ajuste sazonal de 331.000, comparado com as expectativas de uma queda de 5.000.
Os dados mais fortes que o esperado somaram-se às especulações de que o Fed reduzirá suas compras de títulos em sua próxima reunião de política em meio a sinais cada vez maiores de uma recuperação na economia norte-americano.
O banco central está programado para se reunir nos dias 17 e 18 de setembro para revisar a economia e avaliar a política monetária.
A possibilidade de que o Fed pode reduzir seu programa de estímulo ajudou a flutuar o dólar norte-americano.
O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, subiu 0,65%, para 81,97, o nível mais forte desde 5 de agosto.
Um dólar norte-americano mais forte geralmente pesa sobre o ouro, porque a moeda diminui o apelo do metal como um ativo alternativo e torna as commodities negociadas em dólar mais caras para os detentores de outras moedas.
Enquanto isso, os participantes do mercado permaneceram cautelosos em meio a preocupações com um ataque militar norte-americano iminente contra a Síria, após suposto uso sírio de armas químicas.
Na quarta-feira, o presidente Barack Obama disse que os EUA concluíram que o governo sírio realizou um ataque com armas químicas perto de Damasco, mas adicionou que ele não tinha ainda se decidido se intervirá militarmente ou não.
Na divisão Comex, a prata para entrega em dezembro caiu 0,35%, para US$ 24,36 por onça-troy, ao passo que o cobre para entrega em dezembro recuou 0,45%, para US$ 3,297 por libra-peso.
Os traders de ouro vêm acompanhando atentamente os relatórios sobre dados norte-americanos na tentativa de medir se esses dados fortalecerão ou enfraquecerão a possibilidade de o Fed reduzir as compras de ativo.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos futuros de ouro para entrega em dezembro foram negociados a US$ 1.413,00 por onça-troy nas negociações norte-americanas da manhã, caindo 0,4%.
O contrato de dezembro caiu 0,1%, para US$ 1.418,20 por onça-troy na quarta-feira, após subir para US$ 1.433,55 por onça-troy, uma alta de três meses e meio.
Espera-se que os contratos futuros de ouro encontrem suporte em US$ 1.368,40 por onça-troy, a baixa de 23 de agosto, e resistência de curto prazo em US$ 1.433,50, a alta da sessão anterior.
O Ministério do Comércio dos EUA informou que o produto interno bruto (PIB) do país cresceu a uma taxa anual ajustada sazonalmente de 2,5% nos três meses até junho, acima das expectativas de crescimento de 2,2% e acima da estimativa preliminar de 1,7%.
Um relatório separado emitido pelo Ministério do Trabalho dos EUA informou que o número de pessoas que entraram com pedido de seguro desemprego na semana passada no país caiu em 6.000, para um ajuste sazonal de 331.000, comparado com as expectativas de uma queda de 5.000.
Os dados mais fortes que o esperado somaram-se às especulações de que o Fed reduzirá suas compras de títulos em sua próxima reunião de política em meio a sinais cada vez maiores de uma recuperação na economia norte-americano.
O banco central está programado para se reunir nos dias 17 e 18 de setembro para revisar a economia e avaliar a política monetária.
A possibilidade de que o Fed pode reduzir seu programa de estímulo ajudou a flutuar o dólar norte-americano.
O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, subiu 0,65%, para 81,97, o nível mais forte desde 5 de agosto.
Um dólar norte-americano mais forte geralmente pesa sobre o ouro, porque a moeda diminui o apelo do metal como um ativo alternativo e torna as commodities negociadas em dólar mais caras para os detentores de outras moedas.
Enquanto isso, os participantes do mercado permaneceram cautelosos em meio a preocupações com um ataque militar norte-americano iminente contra a Síria, após suposto uso sírio de armas químicas.
Na quarta-feira, o presidente Barack Obama disse que os EUA concluíram que o governo sírio realizou um ataque com armas químicas perto de Damasco, mas adicionou que ele não tinha ainda se decidido se intervirá militarmente ou não.
Na divisão Comex, a prata para entrega em dezembro caiu 0,35%, para US$ 24,36 por onça-troy, ao passo que o cobre para entrega em dezembro recuou 0,45%, para US$ 3,297 por libra-peso.