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Investing.com – Os contratos futuros de ouro caíram nesta segunda-feira, ficando perto da baixa de 33 meses da semana passada, em meio a expectativas de que o Banco Central dos EUA (Fed) começará a reduzir seu programa de compra de ativos até o fim deste ano.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos futuros de ouro para entrega em agosto foram negociados a US$ 1.288,35 por onça-troy nas negociações norte-americanas da manhã, caindo 0,3% no dia.
No início do dia, o preço do ouro da Comex caiu até 1,1%, para US$ 1.277,65 por onça-troy, uma baixa diária.
Os futuros de ouro caíram para US$ 1.268,75 por onça-troy na sexta-feira, o nível mais fraco desde 16 de setembro de 2010.
Espera-se que os contratos futuros de ouro encontrem suporte em US$ 1,246,20 por onça-troy, a baixa de 14 de setembro de 2010, e resistência de curto prazo em US$ 1.310,10, a alta de 28 de setembro de 2010.
O ouro da Comex perdeu 6,8% na semana passada, a pior queda semanal desde setembro de 2011, após o presidente do Fed, Ben Bernanke, ter dito na última quarta-feira que o banco pode começar a reduzir suas compras de ativos até o fim deste ano se a economia continuar se recuperando.
Os movimentos do preço do ouro este ano vêm acompanhando as alterações nas expectativas quanto a se o banco central norte-americano encerrará ou não seu programa de flexibilização mais cedo que o esperado.
Um fim do estímulo pode ser um golpe para o ouro, que tem prosperado na demanda oriunda dos investidores que compram ouro a hedge em relação a riscos inflacionários de políticas monetárias flexibilizadas.
As indicações de que o Fed começará a reduzir suas compras de ativos fizeram o dólar norte-americano subir.
O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, subiu 0,3%, para 82,86, o nível mais forte desde 3 de junho.
Um dólar norte-americano mais forte geralmente pesa sobre o ouro, porque a moeda diminui o apelo do metal como um ativo alternativo e torna as commodities negociadas em dólar mais caras para os detentores de outras moedas.
Enquanto isso, o banco de investimento da Wall Street Goldman Sachs reduziu sua projeção dos preços do ouro para este e o próximo ano, citando riscos cada vez maiores oriundos de uma perspectiva melhor da economia norte-americana.
O banco de investimento espera agora que o ouro encerre o ano em US$ 1.300 por onça-troy, caindo 9,4% em relação à projeção anterior. Para 2014, o Goldman vê o ouro encerrando em US$ 1.050 por onça-troy, caindo 17,3% em comparação com a projeção anterior.
Na divisão Comex, a prata para entrega em setembro caiu 1,9%, para US$ 19,62 por onça-troy, ao passo que o cobre para entrega em setembro despencou 2,5%, para US$ 3,023 por libra-peso.
No início da sessão, os futuros de cobre caíram para US$ 2,994 por libra-peso, uma baixa diária e o menor nível desde 20 de julho de 2010.
Os preços do cobre ficaram sob forte pressão de venda em meio a preocupações acerca de uma crise de liquidez no sistema financeiro chinês e um com um crescimento global lento.
O Goldman Sachs reduziu sua estimativa para o produto interno bruto chinês em 2013 de 7,8% para 7,4%, citando indicadores econômicos mais fracos e uma contração nas condições financeiras.A China é o maior consumidor mundial de cobre e respondeu por quase 40% do consumo mundial da commodity no ano passado.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos futuros de ouro para entrega em agosto foram negociados a US$ 1.288,35 por onça-troy nas negociações norte-americanas da manhã, caindo 0,3% no dia.
No início do dia, o preço do ouro da Comex caiu até 1,1%, para US$ 1.277,65 por onça-troy, uma baixa diária.
Os futuros de ouro caíram para US$ 1.268,75 por onça-troy na sexta-feira, o nível mais fraco desde 16 de setembro de 2010.
Espera-se que os contratos futuros de ouro encontrem suporte em US$ 1,246,20 por onça-troy, a baixa de 14 de setembro de 2010, e resistência de curto prazo em US$ 1.310,10, a alta de 28 de setembro de 2010.
O ouro da Comex perdeu 6,8% na semana passada, a pior queda semanal desde setembro de 2011, após o presidente do Fed, Ben Bernanke, ter dito na última quarta-feira que o banco pode começar a reduzir suas compras de ativos até o fim deste ano se a economia continuar se recuperando.
Os movimentos do preço do ouro este ano vêm acompanhando as alterações nas expectativas quanto a se o banco central norte-americano encerrará ou não seu programa de flexibilização mais cedo que o esperado.
Um fim do estímulo pode ser um golpe para o ouro, que tem prosperado na demanda oriunda dos investidores que compram ouro a hedge em relação a riscos inflacionários de políticas monetárias flexibilizadas.
As indicações de que o Fed começará a reduzir suas compras de ativos fizeram o dólar norte-americano subir.
O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, subiu 0,3%, para 82,86, o nível mais forte desde 3 de junho.
Um dólar norte-americano mais forte geralmente pesa sobre o ouro, porque a moeda diminui o apelo do metal como um ativo alternativo e torna as commodities negociadas em dólar mais caras para os detentores de outras moedas.
Enquanto isso, o banco de investimento da Wall Street Goldman Sachs reduziu sua projeção dos preços do ouro para este e o próximo ano, citando riscos cada vez maiores oriundos de uma perspectiva melhor da economia norte-americana.
O banco de investimento espera agora que o ouro encerre o ano em US$ 1.300 por onça-troy, caindo 9,4% em relação à projeção anterior. Para 2014, o Goldman vê o ouro encerrando em US$ 1.050 por onça-troy, caindo 17,3% em comparação com a projeção anterior.
Na divisão Comex, a prata para entrega em setembro caiu 1,9%, para US$ 19,62 por onça-troy, ao passo que o cobre para entrega em setembro despencou 2,5%, para US$ 3,023 por libra-peso.
No início da sessão, os futuros de cobre caíram para US$ 2,994 por libra-peso, uma baixa diária e o menor nível desde 20 de julho de 2010.
Os preços do cobre ficaram sob forte pressão de venda em meio a preocupações acerca de uma crise de liquidez no sistema financeiro chinês e um com um crescimento global lento.
O Goldman Sachs reduziu sua estimativa para o produto interno bruto chinês em 2013 de 7,8% para 7,4%, citando indicadores econômicos mais fracos e uma contração nas condições financeiras.A China é o maior consumidor mundial de cobre e respondeu por quase 40% do consumo mundial da commodity no ano passado.