Investing.com – Os contratos futuros de ouro apresentaram leve alta nas negociações norte-americanas de flutuação limitada da manhã desta terça-feira uma vez um dólar norte-americano mais fraco deu apoio aos preços, ao passo que os investidores continuaram especulando se o Federal Reserve (Fed) manterá sua política monetária flexibilizada por tempo indeterminado.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos futuros de ouro para entrega em junho foram negociados a US$ 1.575,65 por onça-troy durante as negociações norte-americanas da manhã, avançando 0,2% no dia.
Os preços do ouro na Comex ficaram estagnados em uma faixa estreita entre US$ 1.570,15 por onça-troy, a baixa diária, e US$ 1.577,45 por onça-troy, a alta da sessão.
Os futuros de ouro estavam propensos a encontrar apoio em US$ 1.539,85 por onça troy, a baixa de 4 de abril e uma baixa de 11 meses, e resistência em US$ 1.604,25, a alta de 2 abril.
Os ganhos do ouro surgiram após o dólar norte-americano ter enfraquecido em relação à maioria das principais moedas, tornando as commodities em dólar menos caras para os detentores de outros moedas.
O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, caiu 0,45%, para 82,51.
Os traders de ouro estão agora aguardando a divulgação, amanhã, da ata da reunião de política de março do Federal Reserve em busca de dicas sobre o futuro da política monetária do banco.
O Ministério do Trabalho dos EUA disse que a economia do país gerou 88.000 postos de trabalho no mês passado, o menor crescimento desde junho do ano passado e bem abaixo das projeções de um aumento de 200.000.
Os dados também mostraram que a taxa de desemprego caiu de 7,7% para 7,6% em fevereiro, mas o declínio resultou inteiramente de pessoas abandonando seus empregos. A taxa de participação no mercado de trabalho caiu para 63,3%, o menor nível desde 1979.
O relatório pessimista sobre o emprego alimentou os temores de que a recuperação no mercado de trabalho está perdendo tração, reduzindo a agitação recente de que o Fed começaria a retirar a sua políca monetária superflexibilizada.
O banco central informou que a política monetária permanecerá acomodatícia “pelo menos” por enquanto a taxa de desemprego permanecer acima de 6,5%.
Os movimentos no preço do ouro este ano acompanharam de perto as mudanças de expectativas quanto a se o banco central norte-americano poria ou não fim à flexibilização quantitativa, um dos maiores motores para a corrida pelo ouro, até o fim deste ano.
Na divisão Comex, a prata para entrega em maio subiu 0,85%, para US$ 27,36 por onça-troy, ao passo que o cobre para entrega em maio recuperou-se 1,2%, para US$ 3,410 por libra-peso.
Dados oficiais divulgados mais cedo mostraram que os preços aos consumidores na China subiram 2,1% em março em comparação com o ano passado, abaixo das projeções de um aumento de 2,5% e caindo drasticamente em relação a uma taxa de crescimento de 3,2% atingida em fevereiro.
O aumento menor que o esperado na inflação deve reduzir a pressão sobre os legisladores na China para que eles contenham a política monetária uma vez que o país se recupera de uma desaceleração.
A China é o maior consumidor mundial de cobre, respondendo por quase 40% do consumo mundial no ano passado.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos futuros de ouro para entrega em junho foram negociados a US$ 1.575,65 por onça-troy durante as negociações norte-americanas da manhã, avançando 0,2% no dia.
Os preços do ouro na Comex ficaram estagnados em uma faixa estreita entre US$ 1.570,15 por onça-troy, a baixa diária, e US$ 1.577,45 por onça-troy, a alta da sessão.
Os futuros de ouro estavam propensos a encontrar apoio em US$ 1.539,85 por onça troy, a baixa de 4 de abril e uma baixa de 11 meses, e resistência em US$ 1.604,25, a alta de 2 abril.
Os ganhos do ouro surgiram após o dólar norte-americano ter enfraquecido em relação à maioria das principais moedas, tornando as commodities em dólar menos caras para os detentores de outros moedas.
O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, caiu 0,45%, para 82,51.
Os traders de ouro estão agora aguardando a divulgação, amanhã, da ata da reunião de política de março do Federal Reserve em busca de dicas sobre o futuro da política monetária do banco.
O Ministério do Trabalho dos EUA disse que a economia do país gerou 88.000 postos de trabalho no mês passado, o menor crescimento desde junho do ano passado e bem abaixo das projeções de um aumento de 200.000.
Os dados também mostraram que a taxa de desemprego caiu de 7,7% para 7,6% em fevereiro, mas o declínio resultou inteiramente de pessoas abandonando seus empregos. A taxa de participação no mercado de trabalho caiu para 63,3%, o menor nível desde 1979.
O relatório pessimista sobre o emprego alimentou os temores de que a recuperação no mercado de trabalho está perdendo tração, reduzindo a agitação recente de que o Fed começaria a retirar a sua políca monetária superflexibilizada.
O banco central informou que a política monetária permanecerá acomodatícia “pelo menos” por enquanto a taxa de desemprego permanecer acima de 6,5%.
Os movimentos no preço do ouro este ano acompanharam de perto as mudanças de expectativas quanto a se o banco central norte-americano poria ou não fim à flexibilização quantitativa, um dos maiores motores para a corrida pelo ouro, até o fim deste ano.
Na divisão Comex, a prata para entrega em maio subiu 0,85%, para US$ 27,36 por onça-troy, ao passo que o cobre para entrega em maio recuperou-se 1,2%, para US$ 3,410 por libra-peso.
Dados oficiais divulgados mais cedo mostraram que os preços aos consumidores na China subiram 2,1% em março em comparação com o ano passado, abaixo das projeções de um aumento de 2,5% e caindo drasticamente em relação a uma taxa de crescimento de 3,2% atingida em fevereiro.
O aumento menor que o esperado na inflação deve reduzir a pressão sobre os legisladores na China para que eles contenham a política monetária uma vez que o país se recupera de uma desaceleração.
A China é o maior consumidor mundial de cobre, respondendo por quase 40% do consumo mundial no ano passado.