Investing.com – Os contratos futuros de ouro subiram na sexta-feira, mas os ganhos ficaram limitados em meio a especulações contínuas sobre quando o Banco Central dos EUA (Fed) pode começar a reduzir seu programa de compras de ativos.
Os movimentos do preço do ouro este ano vêm acompanhando as alterações nas expectativas quanto a se o banco central norte-americano encerrará ou não seu programa de flexibilização mais cedo que o esperado.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos futuros de ouro para entrega em dezembro subiram 0,3% na sexta-feira, encerrando a semana em US$ 1.313,50 por onça-troy, o maior nível desde 5 de agosto.
Espera-se que os contratos futuros de ouro encontrem suporte em US$ 1.272,10 por onça-troy, a baixa de 7 de agosto e uma baixa de três semanas, e resistência em US$ 1.319,85, a alta de 5 de agosto.
Os preços do ouro cresceram 0,2% na semana, o segundo avanço semanal consecutivo, após um ganho de 1,9% na quinta-feira.
O metal precioso está no caminho de registrar uma perda de quase 22% no ano em meio a preocupações de que o Fed começará a reduzir seu programa de compra de ativos até o final do ano.
Os comentários das autoridades seniores do Fed, incluindo os presidentes dos Feds de Chicago e Dallas, indicaram que o banco central norte-americano pode começar a reduzir seu programa de compra de ativos até o mês que vem se a economia continuar se recuperando.
Um fim do estímulo pode ser um golpe para o ouro, que tem prosperado na demanda oriunda dos investidores que compram ouro a hedge em relação a riscos inflacionários de políticas monetárias flexibilizadas.
Nesta semana, os investidores estarão observando atentamente os dados norte-americanos sobre as vendas no varejo e inflação ao consumidor bem como os relatórios sobre os setores imobiliário e manufatureiro.
Recentemente, os investidores vêm acompanhando atentamente os relatórios sobre dados norte-americanos na tentativa de medir se esses dados fortalecerão ou enfraquecerão a possibilidade de reduzir as compras de ativo.
Qualquer melhora na economia norte-americana deve reforçar a visão de que o Fed começará a reduzir seu programa de compra de ativos nos próximos meses.
Na divisão Comex, a prata para entrega em setembro recuperou-se 1,6% na sexta-feira, fechando a semana em US$ 20,51 por onça-troy, o nível mais forte desde 22 de julho.
Na semana, os futuros de prata cresceram 3,2%.
Enquanto isso, o cobre para entrega em setembro saltou 1,6% na sexta-feira, fechando a semana em US$ 3,310 por libra-peso, o maior nível desde 7 de junho. O metal vermelho alavancou 4,3% na semana, o maior ganho semanal desde setembro de 2012.
Dados oficiais divulgados na sexta-feira mostraram que a produção industrial chinesa subiu significativamente mais que o esperado em julho e que o índice de preços ao consumidor permaneceu inalterado.
A produção industrial chinesa cresceu 9,7% no mês passado, superando as expectativas de uma alta de 9,0%, ao passo que o IPC permaneceu inalterado em 2,7%.
Dados comerciais chineses divulgados na quinta-feira mostraram que as importações e exportações subiram em junho, reduzindo as preocupações com uma desaceleração na segunda maior economia do mundo e maior consumidora do metal industrial.
A China é o maior consumidor mundial de cobre, respondendo por quase 40% do consumo mundial no ano passado.
Os movimentos do preço do ouro este ano vêm acompanhando as alterações nas expectativas quanto a se o banco central norte-americano encerrará ou não seu programa de flexibilização mais cedo que o esperado.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos futuros de ouro para entrega em dezembro subiram 0,3% na sexta-feira, encerrando a semana em US$ 1.313,50 por onça-troy, o maior nível desde 5 de agosto.
Espera-se que os contratos futuros de ouro encontrem suporte em US$ 1.272,10 por onça-troy, a baixa de 7 de agosto e uma baixa de três semanas, e resistência em US$ 1.319,85, a alta de 5 de agosto.
Os preços do ouro cresceram 0,2% na semana, o segundo avanço semanal consecutivo, após um ganho de 1,9% na quinta-feira.
O metal precioso está no caminho de registrar uma perda de quase 22% no ano em meio a preocupações de que o Fed começará a reduzir seu programa de compra de ativos até o final do ano.
Os comentários das autoridades seniores do Fed, incluindo os presidentes dos Feds de Chicago e Dallas, indicaram que o banco central norte-americano pode começar a reduzir seu programa de compra de ativos até o mês que vem se a economia continuar se recuperando.
Um fim do estímulo pode ser um golpe para o ouro, que tem prosperado na demanda oriunda dos investidores que compram ouro a hedge em relação a riscos inflacionários de políticas monetárias flexibilizadas.
Nesta semana, os investidores estarão observando atentamente os dados norte-americanos sobre as vendas no varejo e inflação ao consumidor bem como os relatórios sobre os setores imobiliário e manufatureiro.
Recentemente, os investidores vêm acompanhando atentamente os relatórios sobre dados norte-americanos na tentativa de medir se esses dados fortalecerão ou enfraquecerão a possibilidade de reduzir as compras de ativo.
Qualquer melhora na economia norte-americana deve reforçar a visão de que o Fed começará a reduzir seu programa de compra de ativos nos próximos meses.
Na divisão Comex, a prata para entrega em setembro recuperou-se 1,6% na sexta-feira, fechando a semana em US$ 20,51 por onça-troy, o nível mais forte desde 22 de julho.
Na semana, os futuros de prata cresceram 3,2%.
Enquanto isso, o cobre para entrega em setembro saltou 1,6% na sexta-feira, fechando a semana em US$ 3,310 por libra-peso, o maior nível desde 7 de junho. O metal vermelho alavancou 4,3% na semana, o maior ganho semanal desde setembro de 2012.
Dados oficiais divulgados na sexta-feira mostraram que a produção industrial chinesa subiu significativamente mais que o esperado em julho e que o índice de preços ao consumidor permaneceu inalterado.
A produção industrial chinesa cresceu 9,7% no mês passado, superando as expectativas de uma alta de 9,0%, ao passo que o IPC permaneceu inalterado em 2,7%.
Dados comerciais chineses divulgados na quinta-feira mostraram que as importações e exportações subiram em junho, reduzindo as preocupações com uma desaceleração na segunda maior economia do mundo e maior consumidora do metal industrial.
A China é o maior consumidor mundial de cobre, respondendo por quase 40% do consumo mundial no ano passado.