Investing.com - Os contratos futuros de ouro encerraram a sessão de sexta-feira logo abaixo de uma alta de um mês após os comentários do presidente do Banco Central dos EUA (Fed), Ben Bernanke, feitos no início da semana, terem diminuído as preocupações com a possibilidade de o banco central começar a reduzir seu programa de compra de ativos no futuro próximo.
Os movimentos do preço do ouro este ano vêm acompanhando as alterações nas expectativas quanto a se o banco central norte-americano encerrará ou não seu programa de flexibilização mais cedo que o esperado.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos futuros de ouro para entrega em agosto caíram 0,8% na sexta-feira para fechar a semana em US$ 1.295,05 por onça-troy.
Espera-se que os contratos futuros de ouro encontrem apoio em US$ 1.242,35 por onça-troy, a baixa de 10 de julho, e resistência de curto prazo em US$ 1.301,75, a alta de 21 de junho.
Na semana, o preço do ouro avançou 0,85%, o segundo ganho semanal consecutivo.
Na quarta-feira, o preço do ouro negociado na Comex subiu para US$ 1.299,45 por onça-troy, uma alta de um mês, após Bernanke ter dito que o ritmo das compras de ativos do banco central não possui um "curso predefinido".
No primeiro dia do seu pronunciamento semestral ao Congresso, Bernanke reiterou que o Fed continuará mantendo sua política monetária acomodativa pelo futuro próximo.
Ele adicionou que o banco central pode reduzir seu programa mensal de US$ 85 bilhões em compras de ativos no final deste ano e encerrá-lo em torno do meio de 2014.
Bernanke disse que o ritmo de compras pode ser mantido por mais tempo se as condições forem menos favoráveis.
O metal precioso está no caminho de registrar uma perda de quase 23% no ano em meio a preocupações de que o Fed começará a reduzir seu programa de compra de ativos até o final do ano.
Um fim do estímulo pode ser um golpe para o ouro, que tem prosperado na demanda oriunda dos investidores que compram ouro a hedge em relação a riscos inflacionários de políticas monetárias flexibilizadas.
Nesta semana, os EUA devem publicar dados sobre o setor de habitação e de manufatura em busca de medir a força da economia norte-americana.
Qualquer melhora na atividade econômica norte-americana pode reduzir as expectativas de mais flexibilização, impulsionando o dólar norte-americano e pesando sobre o ouro.
Na divisão Comex, a prata para entrega em setembro avançou 0,4% na sexta-feira, fechando a semana em US$ 19,46 por onça-troy. Apesar dos ganhos modestos de sexta-feira, os futuros de prata perderam 2,15% na semana.
Enquanto isso, o cobre para entrega em setembro subiu 0,5% na sexta-feira e fechou a semana em US$ 3,146 por libra-peso.
O metal vermelho encontrou apoio na sexta-feira após o banco central chinês ter dito que estava removendo o limite inferior das taxas de juros para os bancos visando a ajudar os bancos a atraírem mais tomadores de empréstimo.
A China é o maior consumidor mundial de cobre, respondendo por quase 40% do consumo mundial no ano passado.
Apesar do desempenho positivo de sexta-feira, o preço do cobre negociado na Comex caiu 0,25% na semana.
Os traders de cobre estão aguardando os dados de quarta-feira sobre a atividade manufatureira chinesa em meio a preocupações contínuas com as perspectivas econômicas para o país.
Os movimentos do preço do ouro este ano vêm acompanhando as alterações nas expectativas quanto a se o banco central norte-americano encerrará ou não seu programa de flexibilização mais cedo que o esperado.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos futuros de ouro para entrega em agosto caíram 0,8% na sexta-feira para fechar a semana em US$ 1.295,05 por onça-troy.
Espera-se que os contratos futuros de ouro encontrem apoio em US$ 1.242,35 por onça-troy, a baixa de 10 de julho, e resistência de curto prazo em US$ 1.301,75, a alta de 21 de junho.
Na semana, o preço do ouro avançou 0,85%, o segundo ganho semanal consecutivo.
Na quarta-feira, o preço do ouro negociado na Comex subiu para US$ 1.299,45 por onça-troy, uma alta de um mês, após Bernanke ter dito que o ritmo das compras de ativos do banco central não possui um "curso predefinido".
No primeiro dia do seu pronunciamento semestral ao Congresso, Bernanke reiterou que o Fed continuará mantendo sua política monetária acomodativa pelo futuro próximo.
Ele adicionou que o banco central pode reduzir seu programa mensal de US$ 85 bilhões em compras de ativos no final deste ano e encerrá-lo em torno do meio de 2014.
Bernanke disse que o ritmo de compras pode ser mantido por mais tempo se as condições forem menos favoráveis.
O metal precioso está no caminho de registrar uma perda de quase 23% no ano em meio a preocupações de que o Fed começará a reduzir seu programa de compra de ativos até o final do ano.
Um fim do estímulo pode ser um golpe para o ouro, que tem prosperado na demanda oriunda dos investidores que compram ouro a hedge em relação a riscos inflacionários de políticas monetárias flexibilizadas.
Nesta semana, os EUA devem publicar dados sobre o setor de habitação e de manufatura em busca de medir a força da economia norte-americana.
Qualquer melhora na atividade econômica norte-americana pode reduzir as expectativas de mais flexibilização, impulsionando o dólar norte-americano e pesando sobre o ouro.
Na divisão Comex, a prata para entrega em setembro avançou 0,4% na sexta-feira, fechando a semana em US$ 19,46 por onça-troy. Apesar dos ganhos modestos de sexta-feira, os futuros de prata perderam 2,15% na semana.
Enquanto isso, o cobre para entrega em setembro subiu 0,5% na sexta-feira e fechou a semana em US$ 3,146 por libra-peso.
O metal vermelho encontrou apoio na sexta-feira após o banco central chinês ter dito que estava removendo o limite inferior das taxas de juros para os bancos visando a ajudar os bancos a atraírem mais tomadores de empréstimo.
A China é o maior consumidor mundial de cobre, respondendo por quase 40% do consumo mundial no ano passado.
Apesar do desempenho positivo de sexta-feira, o preço do cobre negociado na Comex caiu 0,25% na semana.
Os traders de cobre estão aguardando os dados de quarta-feira sobre a atividade manufatureira chinesa em meio a preocupações contínuas com as perspectivas econômicas para o país.